Cidadania Global e Estado Nacional
In: Dados, Band 42, Heft 3, S. 395-419
ISSN: 0011-5258
2450 Ergebnisse
Sortierung:
In: Dados, Band 42, Heft 3, S. 395-419
ISSN: 0011-5258
In: Dados: revista de ciências sociais, Band 42, Heft 3, S. 395-419
ISSN: 0011-5258
In: Pátria e cidadania 4. ano, [Schülerbd.]
In: Interethnic_372: revista de estudos em relações interétnicas, Band 14, Heft 2
ISSN: 2318-9401
O trabalho se apóia numa pesquisa de campo extensiva que visitou 14 cidades localizadas nas fronteiras do Brasil com os países do Mercosul. Ao longo do trabalho se analisa os diferentes tipos de migrantes e a dinâmica das identidades, (estigmatizadas, mimetizadas ou invocadas). A pesquisa abordou diferentes tipos de migrantes: os estrangeiros, os que realizam migração pendular e aqueles migrantes de retorno. A fronteira como locus de pesquisa permite também analisar diferentes dimensões analíticas: internacional, transnacional, translocal e regional. O trabalho analisa também as percepções e expectativas destes trabalhadores migrantes sobre o processo de integração regional do Mercosul
In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 20, Heft 1, S. 7-89
ISSN: 0102-8529
La cultura individualista que impregnó el funcionamiento de las llamadas sociedades  desarrolladas, es una cultura disolvente del individuo como instancia de autonomía racional y política. Ahora, la emancipación intelectual es la primera exigencia del ejercicio de la ciudadanía en las sociedades democráticas, que se manifiesta en el poder y la acción de los individuos para reconfigurar la comunidad. La emancipación intelectual surge, entonces, en el espacio-tiempo intersticial dejado vacante por el diseño de las instituciones, donde la imaginación en su juego libre con el pensamiento crea nuevas posibilidades de configuración común más allá de las que existen
BASE
In: Publicatio UEPG. Ciências Sociais Aplicadas = Applied Social Sciences, Band 23, Heft 1, S. 9-22
ISSN: 2238-7560
In: Revista da Escola Superior de Guerra, Heft 24, S. 105-108
ISSN: 2675-2174
World Affairs Online
In: Civitas: revista de ciências sociais, Band 6, Heft 1, S. 95
ISSN: 1984-7289
In: São Paulo em Perspectiva, 18 (janeiro-março 2004) 1
World Affairs Online
In: Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, Heft 14/15, S. 10-22
ISSN: 2317-6539
Este artigo discute as implicações redes no mundo contemporâneo sob o prisma de novos espaços de atuação. A vida social coletivizada pelas redes se organiza de outros modos. O estudo cogita o conceito de cidadania entendido numa nova dinâmica do coletivo analisando a influência das redes refletida no poder de intervenção, reflexão e interconexão de relações sociais. O atual conjunto dessas expressões de comportamento coletivo define os contornos do que para nós significa uma reconfiguração em diversas esferas da sociedade: dos espaços de representação; na forma como o coletivo se relaciona nas cidades; nas relações de trabalho. A cidadania trabalhada no contexto das redes e numa cultura cada vez mais mediada por relações virtuais traz um marco analítico de novo tipo, nos dando pistas que a cidadania está se reconfigurando em suas bases, abrindo caminho para percepções de um novo protagonismo social. A cidadania na era das redes trabalha sob o signo da lógica colaborativa, do compartilhamento e da auto-narrativa de representação. Essas novas experiências nos interrogam quanto ao sentido de uma cidadania ainda em formação.
In: Saúde em Debate, Band 42, Heft spe3, S. 108-124
ISSN: 2358-2898
RESUMO O objetivo deste ensaio foi discorrer sobre as relações entre capitalismo, democracia e cidadania, tendo como foco as transformações recentes em todos os componentes da tríade Estadonacional, mercado capitalista e cidadania, que caracterizaram a construção da modernidade ocidental e geraram a democracia de massas, o Welfare State - ou Estado de Bem-Estar Social - e o mercado regulado. A globalização da economia levou à desterritorialização da produção e circulação de mercadorias e de capitais, em uma fase de predomínio da lógica de acumulação financeira, dissociando o mercado da dimensão nacional, sob a qual se exerce o poder político estatal. É preciso entender, no entanto, que as tensões entre capitalismo e democracia, e mesmo entre democracia e cidadania, são constitutivas dessa relação, nem sempre sendo contradições antagônicas, pois, em conjunturas específicas, diante das lutas socias e do acúmulo de forças em certas fases do processo de acumulação, pôde-se construir uma nova correlação de forças e viabilizar propostas contra-hegemônicas. A etapa atual deve ser compreendida como parte do acirramento dessas contradições, não como uma situação implacavelmente estagnada. A proposta é pensar, nesta conjuntura, o lugar da democracia e da cidadania.