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O artigo pretende verificar o tipo de cobertura feito pela imprensa moçambicana relativamente ao risco ambiental derivante da actividade da multinacional Mozal (Mozambique Alluminium). Esta empresa trabalhou sem filtros, durante 137 dias, entre 2010 e 2011, emitindo para o ar de forma directa os seus gases poluentes ("Bypass). A pesquisa visa perceber como os dois diários moçambicanos de maior difusão, "Notícias" e "O País", abordaram tal questão. As técnicas usadas foram quantitativas (números de artigos publicados e das fontes usadas) e qualitativas (análise do conteúdo, com o auxílio de mapas semântico-conceituais), usando a teoria da Amplificação Social do Risco (SARF) A investigação mostrou que a cobertura foi orientada não tanto para esclarecer o efectivo risco ambiental derivante do Bypass junto às populações locais, quanto como alavanca polémica de tipo político, em favor ou contra as decisões tomadas pelo Governo. ; This article aims at verifying the way in which the Mozambican press covered the environmental risk caused by the activity of the multinational Mozal (Mozambique Aluminium). This company worked without filters, for 137 days, between 2010 and 2011, emitting polluting gases directly into the air ("Bypass"). The investigation intends to understand how the two main Mozambican daily newspapers, "Notícias" and "O País", approached this issue. The methodology used has been quantitative (i.e. the number of articles edited and the sources used) as well as qualitative (i.e. content analysis, with the help of conceptual semantic maps) in nature. The theoretical basis of the research was the Social Amplification of Risk Framework (SARF). The investigation showed that the coverage, instead of clarifying the real environmental risks arising from the Bypass, was used for political leverage either in favour of or against the decisions of the Government.

El XIV Festival International de Películas de la Cruz Roja y Médico-sanitarias fue organizado, como los anteriores, por la Cruz Roja Búlgara, en colaboración con el Comité International de la Cruz Roja y la Liga de Sociedades de la Cruz Roja y de la Media Luna Roja.A diferencia de festivales anteriores, éste se celebró, por motivos económicos, en la capital búlgara, Sofía, y no en Varna.Más de 300 representantes de unos 50 países, de los círculos de la Cruz Roja y de la Media Luna Roja, del cine, de la televisión y médicos vieron 286 películas producidas por los diferentes componentes del Movimiento, así como por realizadores independientes. Representaron al CICR en este Festival, la señora Michéle Mercier, jefa del Departamento de Comunicacixón, y la señora Jette Sorensen, encargada de la Informatién a las Sociedades Nacionales.