Corpo & Gênero: Articulando Um Debate
In: Em pauta: teoria social e realidade contemporânea, Band 0, Heft 28
ISSN: 2238-3786, 1414-8609
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In: Em pauta: teoria social e realidade contemporânea, Band 0, Heft 28
ISSN: 2238-3786, 1414-8609
In: Raízes: revista de ciências sociais, Heft 17, S. 135-142
ISSN: 0102-552X
Sem resumo.
In: Caderno Espaço feminino: revista do Núcleo de Estudos de Gênero e Pesquisa sobre a Mulher, Band 33, Heft 2, S. 1-12
ISSN: 1981-3082
A revista Caderno Espaço Feminino apresenta o dossiê temático "Estudos de Gênero e Emoções". Composto por onze artigos, esta coletânea cumpriu seu intuito de reunir reflexões oriundas de áreas diversificadas do conhecimento. Isso revela a relevância que o tema das emoções, aqui em articulação com os estudos de gênero, vem progressivamente adquirindo. Por levar em conta este caráter multidisciplinar que marca os estudos sobre as emoções, assim como também marca próprios estudos de gênero, o mosaico que oferecemos é composto por perspectivas que consideram as áreas das ciências sociais, a psicologia social, as artes visuais e a literatura. São resultados de reflexões e pesquisas teóricas e/ou empíricas que abordam as emoções como categoria de análise.
In: Estudos feministas, Band 15, Heft 3, S. 695-697
ISSN: 1806-9584
In: Cadernos pagu, Heft 57
Resumo Este trabalho avalia algumas críticas relacionadas à teoria da performatividade de gênero, criada por Judith Butler, e propõe a perfechatividade para pensar a performatividade de gênero a partir de pesquisas sobre gays fechativos e/ou afeminados realizadas em Salvador. Para realizar esse percurso, o texto divide as críticas à Butler em dois blocos e explica como ela ampliou a teoria da performatividade de gênero e, ao mesmo tempo, respondeu aos seus críticos. Ao fazer isso, Butler qualificou a sua teoria, mas usou uma distinção entre performance e performatividade que pode ser problematizada a partir dos estudos da performance e daquilo que estamos nomeando como perfechatividade.
In: Punto Género, Heft 4
A partir da perspectiva sociocultural e da crítica feminista, este trabalho evidencia que a teologia histórica, a ciência moderna e outras narrativas sobre a modernidade tiveram em comum a perspectiva androcêntrica do conhecimento. Sob a inspiração da obra de Rita Felski, The Gender of Modernity, construímos uma analogia entre o pensamento teológico e os relatos da modernidade, mostrando como o conhecimento masculino produziu representações simbólicas que trouxeram impactos na organização social e eclesial. É um pensamento com poder performativo, que universalizou e institucionalizou estruturas hierárquicas e androcêntricas; invisibilizou as experiências femininas na condução dos processos históricos; produziu e legitimou a desigualdade de gênero e a posição subalterna das mulheres, no interior das instituições socioeclesiais.
In: Estudos feministas, Band 27, Heft 3
ISSN: 1806-9584
Resumo: O objetivo do trabalho foi o de identificar as contribuições do curso de Formação de Professores em Gênero e Diversidade na Escola (GDE) para os profissionais da educação básica. Para tanto, foi realizado um grupo focal com nove participantes do curso, sendo oito mulheres e um homem. Os dados foram analisados com base na análise de conteúdo. Os resultados mostraram que o curso contribuiu para: a aquisição de conhecimentos sobre os marcadores sociais das diferenças e compreensão desses como sociais e políticos; o reconhecimento e posicionamento das participantes como feministas; a ressignificação de experiências profissionais e de vida relacionadas às temáticas do GDE. As entrevistadas destacaram a relevância de temas como gênero, sexualidade, raça, geração, religião e deficiência na formação de professores.
In: Gênero: revista do Núcleo Transdisciplinar de Estudos de Gênero, NUTEG, Band 5, Heft 1
ISSN: 2316-1108
Apresentação do dossiê
In: Org & Demo, Band 16
ISSN: 1519-0110
Esse texto tem como objetivo relembrar a participação do movimento feminista na busca da garantia dosdireitos humanos das mulheres, dentre eles a educação igualitária. Reflete sobre as concepções de cidadania e gênero encontradas nas práticas pedagógicas de professoras e de um professor da cidade de Marília/SP, a partir de duas pesquisas de mestrado uma realizada em 1997 no Ensino Fundamental e outra em 2010 na Educação Infantil. Destacando a relevância das ações do movimento, mostra avanços e desafios que ainda estão em pauta para a concretização da educação para a igualdade de gênero. Ao adentrar no cotidiano das escolas, no caso uma de Educação Infantil e outra de Ensino Fundamental, podemos constatar o embate que estas políticas ainda enfrentam no cotidiano educacional, que comprovamos desafios que ainda estão postos para práticas educacionais não sexistas e para a igualdade de direitos.
In: Caderno Espaço feminino: revista do Núcleo de Estudos de Gênero e Pesquisa sobre a Mulher, Band 34, Heft 1, S. 509-532
ISSN: 1981-3082
O objetivo deste estudo foi mapear o campo da pesquisa acadêmica sobre o Pink Tax e suas principais discussões, resultados e sugestões de futuras pesquisas por meio de uma revisão sistemática nas bases Web of Science, Scopus, Scielo, EBSCO e Google Scholars.
PALAVRAS-CHAVE: Discriminação por Preço. Pink Tax Taxa Rosa. Gênero. Taxação.
In: Temporalis, Band 14, Heft 27, S. 13-31
ISSN: 2238-1856
O presente artigo trata das desigualdades sociais existentes entre homens e mulheres, conhecidas no debate teórico e político como relações de gênero. Consideramos que o gênero é uma categoria em disputa teórica e política e que as acusações feitas à tradição marxista, acerca de uma pretensa insensibilidade à questão de gênero, não procedem. Trata-se, na verdade, de uma tentativa de desqualificação dessa vertente crítica, visando remeter o problema das relações de gênero a um quadro conceitual nitidamente pós-moderno, em que a articulação entre gênero e classe social é dissolvida. O Serviço Social é abordado a partir de uma perspectiva que conjuga classe e gênero, demonstrando sua utilidade tanto para o entendimento da intervenção e da formação profissional quanto para a análise da própria institucionalização da profissão.
In: Áltera: revista de antropologia, Band 2, Heft 9, S. 155-181
ISSN: 2447-9837
Embora mulheres tenham trabalhado com cinema desde sua invenção, suas presenças são minimizadas na história e hoje ainda ocupam espaços reduzidos dentro dessa indústria. O Feito por Elas foi criado com o intuito dar visibilidade às profissionais e suas obras e fomentar o debate acerca da igualdade de gênero. Tomando o cinema como tecnologia de gênero, trata-se de um projeto que articula pesquisadoras das áreas de Antropologia, bem como aquelas das Letras e Comunicação, para, por meio da crítica de cinema, utilizando redes sociais e podcasts, abordar de maneira educativa as múltiplas sobreposições entre arte, em especial audiovisual, e os campos políticos abarcados por gênero, corpo, sexualidade e feminismo. A iniciativa, de caráter extramuros e interseccional, pretende alcançar um público não necessariamente acadêmico, permitindo que o debate se amplie. Este artigo visa compartilhar a história do projeto, seus métodos e resultados obtidos após mais de dois anos e meio.