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Formada em um viés eurocêntrico, a História, enquanto disciplina acadêmica passou por diversas adaptações e transformações, visando se construir como uma área do saber universalista e científica. Apesar de ainda estar longe deste objetivo, é perceptível que ela registrou avanços nesta direção, sobretudo, na segunda metade do século XX. Aqui, destacar-se-á, resumidamente, como os historiadores da África vêm colaborando com tal empreendimento, na busca de um olhar renovado sobre o continente e seus povos.

<p>El artículo empieza por reconocer la importancia de reivindicar una historia popular que revalorice el papel de los actores tradicionalmente excluidos —en oposición a la historia convencional de las élites—, por lo cual su propósito principal consiste en develar los intereses políticos que, bajo discursos populistas, sobredimensionan los testimonios orales para hacerlos pasar como equivalentes a la historia, en detrimento de las filosofías y teorías que, aun con sus deficiencias, han construido la cientificidad de la historiografía.</p>

O objetivo desse artigo é circunstanciar o "lugar" da Teoria para a construção do repertório do professor-pesquisador. Evidenciando que esse campo é inerente à pesquisa e ao ensino de História, faz-se primordial delimitar uma abordagem e, nesse sentido, o foco será nas possibilidades trazidas pela divisão intradisciplinar, em específico, as contribuições trazidas pela História Cultural.

Charles Bergquist, historiador de la Universidad de Stanford (1973), profesor durante años de la Universidad de Duke (1972-1988) y luego de la Universidad de Washington (1989-2007) en Seattle, murió plácidamente, tras una velada con amigos, el 30 de julio pasado, a sus 78 años de edad. Chuck, como lo conocíamos familiarmente, hacía parte de esa gran red de estudiosos y promotores de Colombia en el exterior que, desde por lo menos la primera mitad del siglo XX, comenzaron a interesarse en la economía, la sociedad y la cultura de nuestro país, y que, en décadas recientes, se organizaron en torno a la Asociación de Colombianistas.

Este artigo traz, em sua primeira parte, uma reflexão sobre a problematização da história global como uma novidade historiográfica feita por Jurandir Malerba ao analisar seu impacto na área da história da historiografia. Ainda nessa parte, o artigo busca ressaltar a centralidade da crítica ao eurocentrismo e do impulso de desocidentalização na história global recente. Na segunda parte, com base numa comparação com os impactos da história global na História Antiga, reflito sobre os quatro pontos críticos apresentados por Malerba em suas considerações finais: o fato de objetos históricos poderem se beneficiar de uma abordagem global; a coerência narrativa e argumentativa possível aos tais objetos; os limites da expertise acadêmica para uma história global; a obsolescência prematura da história global. Na conclusão, afirma-se a singularidade da crítica desocidentalizadora na nova história global e a necessidade de os intelectuais do Sul global articularem suas histórias globais alternativas às dos intelectuais do Norte global.