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Política externa e acumulação de capital: o Brasil e o Mercosul
Brazilian foreign policy has been functional to the "tropical fordist" mode of development. Its strategies have changed three times since the begining of 20th Century. First, the alignment with the USA attracted investments of western industrial companies. Then, t h e so-called "responsible pragmatism" helped the last stage of industrial development in the 70s but f a i l ed in facing t h e crisis in t h e 80s. Now, t h e process of integration intends to find new horizons to "tropical fordism", attracting foreign investments and consolidating a common market in South America, the Mercosur. ; Brazilian foreign policy has been functional to the "tropical fordist" mode of development. Its strategies have changed three times since the begining of 20th Century. First, the alignment with the USA attracted investments of western industrial companies. Then, t h e so-called "responsible pragmatism" helped the last stage of industrial development in the 70s but f a i l ed in facing t h e crisis in t h e 80s. Now, t h e process of integration intends to find new horizons to "tropical fordism", attracting foreign investments and consolidating a common market in South America, the Mercosur.
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Mercosul: o dilema entre união aduaneira e área de livre-comércio
In: Revista de economia política: Brazilian journal of political economy, Band 25, Heft 4, S. 370-390
ISSN: 1809-4538
MERCOSUL: o dilema entre união aduaneira e área de livre-comércio
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 25, Heft 4/100, S. 370-390
ISSN: 0101-3157
Mercosur: the dilemma between the customs union and a free trade area. In 2001, the government of Argentina - facing a major economic crisis - took a rather controversial decision and reduced the tariff rates of all capital goods to zero. This became a main source of conflict with Brazil, the only country of Mercosur that produces such goods. This paper discusses two possible scenarios for the resolution of this issue. In the first one, the countries would opt for the maintenance of the customs union. The authors present some suggestions for the rebuilding of the Common External Tariff (CET), by which the countries would take a middle course acceptable to all. The other possible outcome would be a step back in the direction of a free trade area, with no CET at all. (Rev Econ Polit/GIGA)
World Affairs Online
Mercosul: o dilema entre uniao aduaneira e area de livre-comercio
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 25, Heft 4, S. 370-390
ISSN: 0101-3157
A coordenação de políticas econômicas no Mercado Comum do Sul--Mercosul
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 12, S. 105-112
ISSN: 0101-3157
Agenda jurídico-política del MERCOSUR: tendencias ; Agenda jurídico-política do MERCOSUL: tendências
Numerosos debates presentes tienen como objeto de discusion la orientacion que tomara el MERCOSUR a mas de veinte anos de su creacion y en su actual coyuntura. Es que la encrucijada entre profundizacion y ampliacion del bloque no se encuentra resuelta. Si se centra la vision en la alternativa de su profundizacion se advierte que la tendencia pareceria priorizar los pendientes en el area politica y social: la necesidad de garantizar el orden democratico, fortalecer la participacion y propender a la constitucion de una ciudadania que sustente la legitimacion del proceso de integracion.Individualizadas las consistencias/inconsistencias de la actual estructura institucional del MERCOSUR (Gajate: 2012), nos preguntamos si el bloque esta en condiciones de abordar la ambiciosa agenda juridico – politica que se propone acentuar y donde se encuentran sus fortalezas y debilidades para llevarla a cabo. ; Numerosos debates na atualidade têm como objeto de discussão a orientação que tomará o MERCOSUL aos mais de vinte anos de sua criação e em sua atual conjuntura. Isso se deve ao fato de a encruzilhada entre seu aprofundamento e ampliação não se encontrar resolvida. Caso seu foco se concentre na alternativa do aprofundamento, é de se advertir parecer haver tendência a se priorizar as pendências nas áreas política e social: a necessidade de garantir a ordem democrática, fortalecer a participação e tender à constituição de uma cidadania que sustente a legitimação do processo de integração. Individualizadas as consistências/inconsistências da atual estrutura institucional do MERCOSUL (Gajate: 2012), perguntamos-nos se o bloco está em condições de abordar a ambiciosa agenda jurídico–política que se propõe acentuar e onde se encontram suas fortalezas e debilidades para levá-la a cabo. ; Instituto de Integración Latinoamericana
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BRASIL E MERCOSUL: rumos da integração na lógica do neodesenvolvimentismo (2003-2014)
In: Caderno CRH: revista quadrimestral de ciências sociais, Band 29, Heft spe3, S. 135-150
ISSN: 1983-8239
Este artigo examina o processo de integração na América do Sul sob as premissas do neodesenvolvimentismo liderado pelo Brasil, no período de 2003 a 2014. Esse giro à esquerda vem acompanhado da preocupação com o crescimento econômico com justiça social, da defesa da integração regional sob as premissas pós-neoliberais, da inserção internacional com certo grau de autonomia e do revigoramento do papel do Estado para alcançar esses propósitos. A linha de abordagem do tema considera também a presença chinesa na região, particularmente sua aproximação com a Argentina e o Brasil. Objetiva-se apresentar subsídios para o esclarecimento das seguintes questões: essa estratégia de integração liderada pelo Brasil, em que pese a defesa da integração, alcançou intensificá-la? E qual o lugar da integração no giro à esquerda? A análise do tema pauta-se em documentos oficiais e na literatura especializada, numa perspectiva histórica.
REGIÃO NORDESTE DO BRASIL E INTEGRAÇÃO COMERCIAL COM O MERCOSUL: PARCERIA SUSTENTADA?
In: Revista de economia, Band 41, Heft 3
ISSN: 2316-9397
O artigo teve como objetivo analisar o comércio exterior da Região Nordeste sob a ótica da natureza e da intensidade tomadas pelas transações comercias externas regionais no período de 2002 e 2014 face ao comportamento do parceiro comercial MERCOSUL. O comércio exterior regional foi analisado através de indicadores como saldo da balança comercial, corrente de comércio, índice de concentração, taxa de cobertura relativa das importações, coeficiente de especialização, market share e contribuição ao saldo da balança comercial. O comércio exterior da Região com o Bloco, ao longo dos anos, mostrou vantagem comparativa revelada particularmente para o estado do Maranhão, contudo, os estados do Ceará e Bahia vem conseguindo, de forma mais modesta, aumentar a competitividade de seus produtos direcionados ao MERCOSUL, sendo automóveis e calçados os principais responsáveis por tal comportamento. A Argentina apareceu como principal destino das vendas regionais para os setores citados, mostrando relativa fragilidade e dependência.
Aspectos microeconômicos do Mercosul: Uma abordagem sobre o desempenho das empresas brasileiras
In: Texto para Discussão, No. 982
World Affairs Online
Centralidade e Convergência no Desenvolvimento Municipal na Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul
In: Desenvolvimento em Questão, Band 20, Heft 58, S. e11952
ISSN: 2237-6453
O objetivo deste artigo foi analisar o desenvolvimento socioeconômico dos municípios que compõem a Mesorregião Diferenciada Grande Fronteira do Mercosul (GFM), utilizando como parâmetro o crescimento econômico urbano e o desenvolvimento socioeconômico municipal, no período de 2005 e 2016. A metodologia utilizada foi a estimativa dos indicadores de Centralidade e Disparidade Regional, para verificar a convergência do desenvolvimento socioeconômico intra e inter-regional. Os resultados apontaram que os municípios com bom desempenho socioeconômico possuem atividades econômicas voltadas à agropecuária, indústria e/ou serviços de forma mais intensiva. Na sua totalidade, a Mesorregião é dinâmica, mas com uma significativa polarização regional. Os municípios com baixos indicadores de desenvolvimento socioeconômico necessitam de políticas públicas focalizadas no potencial endógeno.
PERSPECTIVAS DE UMA INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA INTERBLOCOS - MERCOSUL E UE: Integração Energética Interblocos
In: Confluências: revista interdisciplinar de sociologia e direito, Band 23, Heft 2, S. 221-245
ISSN: 2318-4558
Mudanças tecnológicas ocorridas nos últimos vinte anos têm provocado inúmeras importantes alterações na vida das pessoas. Assim sendo, as relações de política internacional tomam novas conformações, em que a tentativa de atuação em blocos regionais não é mais suficiente para um mundo cuja conexão global é inevitável e mandatória. Logo, é oportuna a busca por ação interblocos, de forma coordenada ou integrada, uma vez que a atuação multilateral ainda é improvável num mundo com grandes diferenças sócio-econômicas e cultural-ideológicas. Para fins de analisar uma atuação interblocos econômicos, a relação entre o MERCOSUL e a União Europeia parece interessante e promissora. Nesse cenário, ganha relevo o setor energético, que envolve especialmente o setor elétrico e o de combustíveis, o que, consideradas as inovações tecnológicas supracitadas, começa a dar sinais de viabilidade futura, ainda que seja necessário o cumprimento de etapas para seu desenvolvimento. Uma integração interblocos restringe-se no âmbito do setor elétrico, considerando que esse, via de regra, requer estrutura de redes físicas para a operação do respectivo sistema – que abrange geração, transmissão e distribuição. Todavia, há interesse de se alavancar o comércio interblocos de combustíveis, bem como o de bens de capital e outros insumos do setor elétrico, e a concretização de um acordo intertblocos que favoreça esse comércio pode contribuir para o início de uma integração energética expandida interblocos. O modo de fazer a promoção desse comércio pode ocorrer mediante o estabelecimento de uma Zona de Livre Comércio entre os blocos, que contemple incentivos específicos ao setor elétrico e de combustíveis. A partir de uma discussão sob o enfoque de políticas públicas, e considerando a tecnologia disponível, essa seria a melhor forma de integração energética entre os blocos do MERCOSUL e da União Europeia.
World Affairs Online
O retorno das caravelas: notas sobre o acordo Mercosul e União Europeia
In: Princípios, Band 1, Heft 159, S. 236-257
ISSN: 2675-6609
Micros, pequenas e médias empresas: atores importantes no espaço regional do Mercosul?
In: Novos cadernos NAEA: NCN, Band 19, Heft 3
ISSN: 2179-7536
A temática desse artigo é o papel de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) em países membros do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). Objetiva-se responder à questão: As MPME constituem atores relevantes na consolidação do espaço regional conformado pelas economias mercosulinas? A hipótese é que sim. Após destacadas as diferentes conceituações desses atores e enfatizadas as suas relevâncias enquanto promotores do crescimento econômico e do desenvolvimento social em cada Estadoparte - a partir de revisão da literatura e da análise de dados - encontram-se evidências que permitem confirmar a hipótese.