The 2007 publication, 'Homo Sacer II', 2, 'Il Regno e la Glória', is milestone in agambenana work. On the one hand, the project Homo Sacer that was to the genealogy of political power rides to new and decisive dimension: the paradigm of economic theology, which helps to explain more precisely the relationship between the kingdom and the government, and the reaches the biopolitical diagnosis. On the other hand, Agamben believes to have found this book the arcana of power: the glory. The conception of politic as administration, ὀιχονομία, government in which the omnipresence of the economy expands for all aspects of social life is index-cloaking movement that reaches the glory its maximum expression.
With emphasis on personal and official epistolary writings, this paper seeks to examine how a fifteenth-century theologian, the prominent chancellor of the University of Paris, Jean Gerson (1363-1429), reflected on the situation of that university, pointing out its ways and redefining or reaffirming its role in the Christian West. Based on letters addressed to authorities, fellow theologians and friends linked to such an environment, this article explores the main points about institutional and political barriers, the weaknesses of the knowledge produced there and, above all, the behavior of teachers and students who, according to the chancellor, prevented the University from fully exercise its function for the benefit of the Christian community. In short, the complaints of a doctor in theology about behaviors worthy of reprimand regarding the relationship of his peers with knowledge and his expectations about the university of his time are scanned. ; Con énfasis en los escritos epistolares personales y oficiales, este artículo busca examinar cómo un teólogo del siglo XV, el destacado canciller de la Universidad de París, Jean Gerson (1363-1429), reflexionó sobre la situación de esta universidad para señalar sus desventuras y redefinir y reafirmar su papel en el Occidente cristiano. A partir de cartas dirigidas a las autoridades, compañeros teólogos y amigos vinculados a este entorno, este artículo explora los puntos principales sobre las barreras institucionales y políticas, las debilidades del conocimiento allí producido y, sobre todo, acerca de la conducta de docentes y estudiantes que, según el canciller, impidieron que la Universidad ejerciera plenamente su función en beneficio de la comunidad cristiana. En resumen, se exploran las quejas de un doctor en teología sobre los comportamientos dignos de reprimenda con respecto a la relación de sus contemporáneos con el conocimiento y sus expectativas sobre la universidad de su tiempo. ; Com ênfase nos escritos epistolares pessoais e oficiais, este trabalho procura examinar como um teólogo do século XV, o proeminente chanceler da Universidade de Paris, Jean Gerson (1363-1429), refletiu sobre a situação desta universidade com a finalidade de apontar seus descaminhos e redefinir ou reafirmar o seu papel no Ocidente cristão. A partir de cartas endereçadas a autoridades, a colegas teólogos e a amigos ligados a tal ambiente, este artigo explora os principais apontamentos acerca das barreiras de ordem institucional e política, das fragilidades do saber ali produzido e, sobretudo, acerca das condutas de professores e estudantes que, segundo o chanceler, impediam que a Universidade exercesse plenamente sua função em benefício da comunidade cristã. São esmiuçados, em suma, os desabafos de um doutor em teologia sobre os comportamentos dignos de reprimenda no que concerne à relação dos seus coetâneos com o saber e as suas expectativas sobre a universidade do seu tempo.
Este artigo destaca o processo de construção, amadurecimento e consolidação da bioética de intervenção (BI) como proposta bioética libertadora. Para tanto, considera como principal indicador dessa característica sua perspectiva antissistêmica, evidenciada pela manifesta opção política e pela insurgência epistêmica contra a dominação epistemológica do conhecimento bioético produzido nos países localizados no centro do sistema-mundo capitalista. Em face de sua marca identitária latino-americana, seu perfil ideológico e sua influência no campo de conhecimento da bioética, a BI é apresentada como uma das teorias mais importantes do pensamento latino-americano contemporâneo, sendo vista como a principal novidade depois da teoria da dependência, da pedagogia do oprimido, da teologia da libertação e da colonialidade do poder. ; This article highlights the process of construction, maturation and consolidation of a bioethics of intervention (BI) as a liberating bioethical proposal. Toward that end, it considers the main indicator of that characteristic to be its anti-systemic perspective, as manifested by its manifest political option and by epistemic insurgence against the epistemological domination of the bioethical knowledge produced in the countries located in the center of the capitalist world system. Because of its Latin American trademark, its ideological profile and its influence in the field of knowledge of bioethics, BI is presented as one of the most important theories of contemporary Latin American thinking, and is seen as the main novelty after the theory of dependence , the theory of the oppressed, the theology of liberation and the coloniality of power. ; Este artículo pone de relieve el proceso de construcción, maduración y consolidación de la bioética de intervención (BI) como una propuesta bioética liberadora. A tal efecto, considera como el indicador principal de esta característica su perspectiva anti-sistémica evidenciado por la opción política y la insurgencia epistémica contra la dominación epistemológica del conocimiento bioético producido en los países situados en el centro del sistema-mundo capitalista. Por su fuerte marca de identidad latinoamericana, su perfil ideológico y su influencia en el campo de conocimiento de la bioética, la BI se presenta como una de las teorías más importantes del pensamiento latinoamericano contemporáneo, siendo considerada como la principal novedad después de la teoría de la dependencia, la pedagogía del oprimido, la teología de la liberación y la colonialidad del poder.