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As mudanças no campo da sexualidade, durante o século XX, caracterizaram-se pela influência da tecnologia, por progressos na área da Sociologia, Pedagogia e pelo advento da psicanálise. Pesquisas sobre o comportamento sexual representaram ruptura com estudos da sexologia clínica. As palavras sexo e gênero foram, e ainda são, utilizadas como sinônimos, embora pertencer a determinado sexo signifique ser homem ou mulher, biologicamente, enquanto gênero define o masculino e o feminino, do ponto de vista comportamental e psicológico. Por outro lado, o comportamento de gênero assume diferentes significados, conforme a cultura em que se insere. A expressão da sexualidade, mais do que se manifestar por diferentes heranças biológicas, também se constitui num meio de confirmação de regras sociais, o que lhe credita caráter ideológico. Técnicas de imagem cerebral ampliaram o conhecimento das diferenças do cérebro masculino e feminino. Estudos demonstraram que influências associadas ao sexo se dão em vários níveis do sistema nervoso, do genético ao comportamental, resultando em distintas organizações cerebrais, masculina e feminina, dissociadas dos estereótipos. O legado de tais mudanças é sem precedentes para a civilização ocidental. Perplexidade, estigmatização, mapeamentos cerebrais e classificações diagnósticas ainda são as respostas mais frequentes a este turbilhão de orientações, identidades e preferências sexuais. Este artigo se propõe a debater o tema diversidade sexual, provocando uma reflexão sobre a força do sociocultural que se contrapõe às evidências da biotecnologia

La norma heterosexual o heteronormatividad son los términos que se emplean para describir el hecho de que los seres humanos se dividen en dos categorías rígidas, diferentes y complementarias: la masculina y la femenina. Bajo esto precepto, la hetero-sexualidad hegemónica se legitima como la única válida orientación sexual "normal" y las identidades de género femenino o masculina como las únicas aceptadas por la sociedad. El término diversidad sexual se creó en el siglo XX, bajo influencia de teorías psicológicas y contribuciones de la sexología y los movimientos sociales feministas, de lesbianas y de gays. Aunque el término sigue siendo polémico y relativamente nuevo en la academia, se empleará acá para periodizar como la sociedad cubana ha enfocado las llamadas minorías sexuales a lo largo de los últimos cincuenta años.

Non-reproductive sex practices in Asia have historically been a source of fascination, prurient or otherwise, for Westerners, who being either Catholic or Protestant, were often struck by what they perceived as the widespread promiscuity and licentiousness of native inhabitants. Graphic descriptions, and pious denunciations, of sodomy, bestiality, transvestitism, and incest, abound in Western travel narratives, missionary accounts, and ethnographies. But what constituted indigenous sexual morality, and how was this influenced by Hinduism, Buddhism, Confucianism, Islam, and Christianity over ti.

Introduction: Sexuality, Christianity and African imaginations -- Part 1. Reimagining African Christian thought. Race and sexuality in a theology of ubuntu: Desmond Tutu -- Gender, sexuality and a theology of fruitfulness: Mercy Oduyoye -- Revolutionary imagination and the ecology of human rights: Jean-Blaise Kenmogne -- Affirming human diversity and embodiment in the face of HIV: Musa W. Dube -- Part 2. Transforming African Christian practice. Towards sexually competent churches: the ecumenical HIV and AIDS initiatives and advocacy -- Building a progressive Pan-African Christian movement: the fellowship of affirming ministries -- Part 3. Reshaping African Christian culture. Reclaiming the queer body: Nigerian LGBT life stories of sexuality and faith -- The art of words: LGBTQ poetry, Christianity and flourishing in Africa -- Infinite possibilities in a Nigerian lesbian love story: Under the udala trees -- Christianity and visual activism in Kenyan queer film: Rafiki and Same love.

A comprehensive analysis of sexual diversity in Africa from a multidisciplinary perspective

Recent elections have resulted in women holding over one quarter of provincial legislative seats, with women in urban and Western Canada seeing greater success. A much smaller proportion of seats are held by lesbian, gay and bisexual (LGB) politicians, although they are found in similar regions. This article identifies factors such as stronger parties of the left, less traditional social and economic structures, and a greater attention to diversity in more populous urban centers as attributing to these results for both female and LGB candidates.