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Apresentação – possibilidades de travessias (Ed. 77 – Dossiê Migração, sexualidade e identidade de gênero)
Vivendo em liberdade? Homossexualidade, diferenças e desigualdades entre brasileiros na Espanha
Migrações internas e internacionais motivadas por orientação sexual e identidade de gênero
Refugiados LGBTI no Brasil
Apresentação – A importância da categoria "gênero" nos novos estudos migratórios
"Refugiados LGBTI": gênero e sexualidade na articulação com refúgio no contexto internacional de direitos

Las sociedades occidentales somos herederas —en parte— de la tradición judeocristiana cuyas valoraciones y conceptualizaciones sobre la sexualidad tienen sus orígenes en los preceptos del judaísmo y el estoicismo helénico y romano que organizan un nuevo sistema sexual basado en el matrimonio religioso, como único espacio legítimo para ejercer la sexualidad orientada exclusivamente a la reproducción; la desaprobación de la homosexualidad y del sexo realizado solamente por placer. Al paso del tiempo esta moral cristiana se ha generalizado formando parte del sentido común, nuestro comportamiento sexual va siendo moldeado por esta cultura que acompaña al surgimiento y
desarrollo del Estado moderno. Siguiendo a Foucault, las prácticas sexuales hasta finales del siglo XVIII estaban regidas por la ley civil,la pastoral cristiana y el derecho canónico; a partir de ese siglo, y a lo largo del XIX empiezan a surgir las instituciones, saberes y normas que aunque cada vez más laicas se convierten en las herederas de la
moral cristiana.

O presente artigo esclarece fatores culturas, sociais, psicológicos e biológicos do exercício da sexualidade humana e suas possíveis mudanças no processo da maturidade do ser humano. O ciclo de resposta sexual funcionou como um guia de referencia para poder descobrir alguns fatores que devem ou não levar o sujeito a construir inadequações sexuais no processo do envelhecimento. Objetivou-se um entendimento sobre a segunda idade e sua importância na construção da vida afetiva sexual.

Este artigo faz parte da pesquisa sobre sexualidade e juventude realizada de março 2015 a outubro de 2016, em três unidades de internação do Departamento Geral de Ações Socioeducativas do Rio de Janeiro, sendo duas unidades masculinas e a única unidade feminina do estado. A partir da perspectiva metodológica da cartografia, acompanhamos durante esses anos diversos processos nas unidades, entrevistando jovens e profissionais de diferentes segmentos. Apresentamos aqui reflexões sobre os debates que suscitamos no campo a respeito da sexualidade na socioeducação, procurando englobar as experiências e percepções dos/as jovens, dos/as agentes socioeducativos/as, do corpo de profissionais técnicos/as, do quadro docente e da direção, articulando os dispositivos de gênero, classe social, geração e raça para pensar nas produções de tecnologias e mecanismos de controle e na lógica punitiva que parece reger o cotidiano institucional. Pensando, assim, nas tensões que movimentam (ou cristalizam) os debates sobre sexualidade nestes contextos, propomos algumas reflexões a respeito de como a sexualidade é, também, alvo destas políticas punitivas e de contenção, uma vez que é classificada, hierarquizada, cerceada, vigiada e limitada nestes espaços.

O período da gestação constitui uma fase de grandes alterações emocionais, fisiológicas e sociais e tem repercussão na expressão da sexualidade da mulher e do casal. A sexualidade é um comportamento que se expressa por sentimentos, pensamentos, estímulos, intimidade e prazeres e, no período da gestação,essas características devem ser ainda mais valorizadas para que o casal possa manter-se em harmonia. Trata-se de um artigo de revisão da literatura, tendo como objetivo avaliar a resposta sexual e o comportamento sexual de mulheres no período gestacional. É relevante também identificar possíveis influências e interferências na manifestação desse comportamento e resposta sexual, como crenças, mitos e a própria relação conjugal. Verificou-se através dos estudos que as modificações fisiológicas, emocionais e comportamentais interferem no desejo, excitação e satisfação sexual, no entanto, se houver diálogo, afetividade, intimidade emocional e sexual na relação conjugal, essas alterações podem ser melhor superadas nessa fase. Na literatura foi demonstrado que há uma diminuição no desejo e na excitação no primeiro e terceiro trimestres da gestação e que há aumento de desejo e frequência sexual no segundo trimestre devido às alterações fisiológicas inibidoras terem se normalizado e por conta do aumento da autoestima, valorização do corpo e variações hormonais que favorecem esse período. Identificou-se que crenças, mitos e tabus também têm sua parcela nas alterações de desejo e frequência sexual e, de modo geral, o que se evidenciou foi o medo de machucar o feto e/ou a grávida. Estímulos que transpassam os órgãos sexuais se mostraram de grande valia, se tornando necessário explorar novas formas de sentir prazer e adaptar posições sexuais.

Dupret, Marie-Astrid: Sexualidad. De la desregulación a la violencia. - S. 33-50 Gutiérrez-Vera, Daniel: El sexo del Otro. - S. 51-60 Viteri, María Amelia: Cuando lo "queer" si da. Género y sexualidad en Guayaquil. - S.61-66 Luengo, Francisca: Re-construcciones del "hombre" virtual. Repensando las identitdades de género en Gaydar. - S. 67-72 Fierro, Samuel: Las expansiones subversivas de los trans-feminista em Ecuador. Un recorrido por el Proyecto trans-género/casatrans y las autorepresentaciones de sus activistas. - S. 73-88 Arteaga, Juan Carlos: La "heteronormatividad" y la nada. - S. 89-98 Camacho Zambrano, Margarita: "Camellando" la vida en Quito y son empleo. Diversidades sexuales y de género: exclusión social e inserción en quito. - S. 99-124

Entrevista com o Comunicador Social Marcio Ruiz Schiavo por Tereza Cristina Pereira Carvalho Fagundes

SEXUALIDAD Y CONFESIÓN (...) -- PÁGINA LEGAL -- ÍNDICE -- NOTA A LA PRESENTE EDICIÓN -- INTRODUCCIÓN -- CAPÍTULO I LA CONFESIÓN SACRAMENTAL -- 1.1. MUNDO, DEMONIO Y CARNE -- CAPÍTULO II LA PERSECUCIÓN DEL DELITO -- 2.1. «SOLLICITATIO AD TURPIA -- 2.2. LA REPRESIÓN DE LOS SOLICITANTES -- CAPÍTULO III TIPOS DE SOLICITACIÓN -- 3.1. EVOLUCIÓN DE LOS TIPOS DE SOLICITACIÓN -- 3.2. ACUSACIONES QUE ACOMPAÑAN A LA SOLICITACIÓN -- 3.3. ALUMBRADOS, MOLINOSISTAS E ILUSOS -- CAPÍTULO IV EL SOLICITANTE -- CAPÍTULO VI LOS INQUISIDORES. LA PRÁCTICA PROCESAL -- 6.1. EL SOLICITANTE ANTE LOS INQUISIDORES -- 6.2. CONCLUSIÓN DEL PROCESO. LA SENTENCIA -- CONCLUSIÓN -- APÉNDICE REPREHENSIÓN, EN VALLADOLID, A UN RELIGIOSO DE LA COMPAÑÍA POR SOLICITANTE 31 DE OCTUBRE DE 1687 -- FUENTES Y BIBLIOGRAFÍA -- ÍNDICE DE GRÁFICOS -- ÍNDICE DE CUADROS

En el contexto de la religión católica, la feminidad y la sexualidad femenina se configuran según dogmas y representaciones sociales específicos, en los que la imagen de Cristo -y todo lo que ello implica- actúa como elemento fundamental en la construcción de las concepciones de las mujeres consagradas a la vida religiosa sobre sex ualidad, erotismo, cuerpo. amor. Este artículo pretende explorar desde un punto de vista sociológico las concepciones de dos monjas sobre los temas mencionados.