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Pedagogia histórico-crítica e pedagogia da libertação: aproximações e distanciamentos
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 13, Heft 3, S. 170-176
ISSN: 2175-5604
Este artigo trata da relação entre a pedagogia histórico-crítica e a pedagogia de Paulo Freire mostrando, num primeiro momento, suas convergências na medida em que ambas se colocam na perspectiva dos interesses da maioria da população constituída pela classe dos trabalhadores tendo em vista a articulação da educação com a transformação estrutural da sociedade capitalista. No segundo momento são abordadas as diferenças entre as duas pedagogias tomando como referência a fundamentação filosófica e as formulações pedagógicas
O LEGADO DE KARL MARX PARA A EDUCAÇÃO
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 10, Heft 1, S. 72
ISSN: 2175-5604
Ao ensejo dos 200 anos do nascimento de Marx, comemorados em 5 de maio de 2018, este artigo aborda o legado educacional de Marx considerando cinco aspectos: 1. Marx, educador de seus filhos; 2. Os escritos de Marx sobre educação; 3. Derivações de sentido da obra de Marx para a educação; 4. Conteúdo educativo da concepção marxiana de mundo, de homem e de sociedade; 5. Potencial educativo das categorias teóricas elaboradas por Marx. Em conclusão indica-se a plena validade do legado de Marx na atual crise estrutural da sociedade capitalista.
SOBRE A NATUREZA E ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 7, Heft 1, S. 286
ISSN: 2175-5604
<div class="page" title="Page 1"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span style="font-size: 11.000000pt; font-family: 'Garamond';">Sabe-se que a educação é um fenômeno próprio dos seres humanos. Assim sendo, a compreensão da natureza da educação passa pela compreensão da natureza humana. Ora, o que diferencia os homens dos demais fenômenos, o que o diferencia dos demais seres vivos, o que o diferencia dos outros animais? A resposta a essas questões também já é conhecida. Com efeito, sabe-se que, diferentemente dos outros animais, que se adaptam à realidade natural tendo a sua existência garantida naturalmente, o homem necessita produzir continuamente sua própria existência. Para tanto, em lugar de se adaptar à natureza, ele tem que adaptar a natureza a si, isto é, transformá-la. E isto é feito pelo trabalho. Portanto, o que diferencia o homem dos outros animais é o trabalho. E o trabalho se instaura a partir do momento em que seu agente antecipa mentalmente a finalidade da ação. Conseqüentemente, o trabalho não é qualquer tipo da atividade, mas uma ação adequada a finalidades. É, pois, uma ação intencional. </span></p></div></div></div>
O CONCEITO DIALÉTICO DE MEDIAÇÃO NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA EM INTERMEDIAÇÃO COM A PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 7, Heft 1, S. 26
ISSN: 2175-5604
<p class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin-bottom: .0001pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: ";Garamond";,";serif";;">Considerando a centralidade da categoria de "mediação" na concepção dialética, para abordar essa categoria na pedagogia histórico-crítica em intermediação com a psicologia histórico-cultural o artigo começa por caracterizar a lógica dialética a partir de sua formulação por Hegel com a correspondente crítica de Marx e sua reformulação em bases materialistas. Na sequência, para evidenciar o caráter da dialética como expressão do próprio movimento da realidade, é apresentada a controvérsia entre indutivismo e dedutivismo na filosofia da ciência. No segundo momento examina-se o significado da categoria de "mediação" na pedagogia histórico-crítica, cuja intermediação cm a psicologia histórico-cultural é objeto da terceira parte do artigo.</span></p>
MODO DE PRODUÇÃO E A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 1, Heft 1, S. 110-116
ISSN: 2175-5604
Os editores da Revista Germinal não tiveram dúvidas ao escolher Dermeval Saviani como o primeiro entrevistado. As contribuições do autor, um clássico da História da Educação e da Pedagogia Marxista no Brasil, são essenciais para pensar a superação da pedagogia do capital e a produção da pedagogia comunista. Entre junho e agosto de 2008, deram-se os estudos sobre a obra do autor, a estruturação do roteiro que serviria de base às reflexões do mestre, e a produção das respostas. O roteiro enviado ao Prof. Saviani privilegiou questões que permitiram ao autor precisar (1) o caráter ontológico da categoria modo de produção na obra de Marx e Engels; (2) as contribuições deste constructo teórico ao modo como o historiador da educação e pedagogo vai conduzir suas pesquisas sobre a História da Educação na formação social brasileira e sobre a produção da pedagogia histórico-crítica; (3) a proposição da história, em uma perspectiva dialética, como eixo articulador de um currículo que atenda às exigências postas pela sociedade moderna à escola; (4) os nexos entre modo de produção, trabalho e educação, precisando sua posição ante o debate "educação tecnológica" e "educação politécnica"; (5) retomar a avaliação que vem fazendo sobre a história da política educacional brasileira e sua posição sobre a política que levaria à uma educação de qualidade; (6) as tarefas que considera centrais aos pedagogos marxistas; e (7) indicar um programa de historicização que deve ser seguido pelos professores, cabendo à educação formal institucionalizada levar a "elaboração superior da estrutura em superestrutura na consciência dos homens". O resultado é um texto de síntese sobre a trajetória teórica do pesquisador, indispensável para recuperar os nexos da pedagogia histórico-crítica com o marxismo
ESCOLA E DEMOCRACIA: PARA ALÉM DA "TEORIA DA CURVATURA DA VARA"
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 5, Heft 2, S. 227
ISSN: 2175-5604
<span style="font-size: 9.000000pt; font-family: 'Garamond';">Publicado originalmente na Revista da Associação Nacional de Educação (ano 01, número 03, p. 57-64, 1982) </span>
A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA, AS LUTAS DE CLASSE E A EDUCAÇÃO ESCOLAR
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 5, Heft 2, S. 25
ISSN: 2175-5604
<div class="column"><p><span style="font-size: 11.000000pt; font-family: 'Garamond';">Após introduzir a abordagem da relação entre educação e luta de classes na sociedade atual, este artigo trata do significado do conceito de violência evidenciando a condição atual de um mundo regido pela violência que encontra justificativa no fascismo, definido como metafísica da violência. Em seguida aborda o problema da erradicação da violência na práxis social nas perspectivas do personalismo cristão (metafísica da não-violência), do existencialismo (concepção subjetiva da violência) e do marxismo (concepção objetiva da violência e da não-violência). Com base nessas análises explicita, na conclusão, a relação entre luta de classes e educação escolar na perspectiva histórico-crítica.</span></p></div>
Sobre a especificidade do objeto da história da educação
In: ETD - Educação Temática Digital, Band 1, Heft 3
Sobre a pesquisa e o ensino de História da educação brasileira
In: ETD - Educação Temática Digital, Band 1, Heft 3
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: INSTITUIÇÕES, AUTORES E TESES EM TENSÃO HISTÓRICA
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 7, Heft 2, S. 1
ISSN: 2175-5604
Em tempos de destruição da natureza e do trabalho que afetam a sobrevivência da humanidade, de projetos históricos conservadores, de forte disputa e controle da educação, de judicialização da política, de massivas manifestações populares e de crescente interesse dos jovens pela política, Germinal: Marxismo e Educação em Debate, deliberadamente, dedica este número à História da Educação para que, mais uma vez, cumpra seu objetivo precípuo – promover o debate, o esclarecimento e assim contribuir para o avanço de movimentos sociais implicados na transformação das atuais relações de produção da vida. Neste sentido, acolheu e traz a lume textos e seus autores dedicados a explanar e analisar teses conhecidas, algumas amplamente difundidas, temas, abordagens, ora examinadas e descortinadas à luz da crítica marxista. O exame dos autores cujas produções constituem este número da Germinal estava a fazer falta dado o cenário de eterno presentismo, de pletora de informação que, na maioria dos casos, elide tempo, autorias, contextos, razões, passado e futuro, naturaliza, eterniza um único modo de existir, o do capital.