Gender, Conflict, and Development
In: Relações internacionais: R:I, Heft 6, S. 185-190
ISSN: 1645-9199
In: Relações internacionais: R:I, Heft 6, S. 185-190
ISSN: 1645-9199
In: Griot: Revista de Filosofia, Band 20, Heft 2, S. 291-308
The purpose of this text is to exhibit and explore an image of Wittgenstein that remains in the margins of the academic production of commentaries on his writings: the image of a philosopher who does not occupy himself with philosophical theses and theories, but with a conflict against his philosophical inheritance and the world he inhabits. A conflict that does not end, that shows us ambiguities that are not abandoned after definitive solutions are given to what haunts the philosopher. The voices of Wittgenstein tell us about temptations and hegemonic forms of thinking philosophy that remain present, about questions that can still be raised in philosophical communities, and this leads us to think about the pertinence today of his demand for a therapeutic procedure. In this sense, some topics will be explored such as: philosophy as some sort of antiphilosophical therapy, the relationship between the "disease of a time" and the writings and biographical aspects of Wittgenstein, the desire for authenticity and the possibility of individual solutions for the issues relating to the "darkness of this time".
In: Griot: Revista de Filosofia, Band 21, Heft 3, S. 35-49
I argue that two historicities have predominated in the relation between philosophical and historical discourses in the 20th century. One is the historicity of historians, engendered by the birth of the humanities. The other is a philosophical historicity in which the humanist myth persists, especially within the debate opposing structure and difference. This second historicity represents an elimination of the first, as it elaborates many more demands of historicity inherent to the structural model.
In: ETD - Educação Temática Digital, Band 14, Heft 1, S. 299-313
Vivemos em tempos de hegemonia do discurso sobre a inclusão, sobre o direito às diferenças, que, embora fundamental, tem gerado muito desconforto no interior das escolas. Este artigo procura demonstrar que o dilema entre a busca pela igualdade e a busca pela diferença não é falso para os moldes do discurso de uma agenda estritamente política; mas o é, de uma perspectiva social, desde que se leve em consideração que esta última não se dissocia de uma perspectiva psíquica. À luz do referencial psicanalítico kleiniano e bioniano, a diferença é concebida como o ponto de inflexão que inaugura o conflito e com ele coincide. A partir disso, o artigo discute que as instituições escolares revelam diferentes maneiras de acolher (ou não) o que cada um traz para a escola – suas particularidades, ansiedades, formas de sentir, de aprender, de desenvolver as diferenças –, acabando por oferecer, às reais necessidades dos sujeitos que ali estão, diariamente, distintas possibilidades de elaboração. São características de alguns perfis de instituição, os quais se descrevem como: a escola negligente; a escola homogeneizadora; a escola ingênua e a escola acolhedora.
In: Relações internacionais: R:I, Heft 7, S. 187-191
ISSN: 1645-9199
In: Lex Humana, Band 4, Heft 2, S. 92-101
Alternative means of dispute resolution are sought a long time as an access to justice more humane. Without the imposition of an intervening power, the parties have gain more autonomy in their decisions. The extension project of the Federal University of Paraíba "Citizenship in Extension: Access to Justice and Conflict Mediation", linked to the Reference Center for Human Rights (CRDH) aims to address the theme "Access to Justice", using one of the extrajudicial dispute resolution methods, namely: Mediation. The Mandacaru and Jardim Veneza's Reference Center for Citizenship in João Pessoa/PB, were the spaces chosen in the first year of the project, where residents discussed their problems in these localities, in order to build possible plans of action. The following year, the Guardian Council has become the chosen space, working directly with the Mediation. Building a sense of unity among residents of a community is one of the goals of this project with respect to collective issues. And mediation, with respect to individual issues. With the prospect of working together, this project follows its activity, achieving its main goals: empowering individuals and fostering active citizenship.
World Affairs Online
We present an overview of the field of conflict economics. We begin by explaining important distinctions between standard textbook economics and conflict economics regarding assumptions, subject matter, and interrelations between economics and conflict. We then provide summaries of selected economic theories and empirical evidence that together help reveal important aspects of conflict – and peace – through an economics lens. Among the topics covered in the theoretical and empirical overview are why violence is sometimes chosen over peaceful approaches to address intergroup disputes, why it is "rational" for political leaders to sometimes mass kill civilians (and what can be done to prevent this), how social norms of committing harm against outgroups can propagate (or be stopped), why it can be difficult to develop laws and institutions to promote stable peace, and how third-party efforts to promote peace can sometimes make things worse. Lastly, we provide samples of data resources, working paper archives and journals, and readings consisting of major textbooks, handbooks, and edited books in the field of conflict economics. ; Apresentamos uma visão geral do campo da economia de conflito. Começamos explicando distinções importantes entre a economia padrão de livros didáticos e economia de conflito em relação a suposições, assunto e inter-relações entre economia e conflito. Em seguida, fornecemos resumos de teorias econômicas selecionadas e evidências empíricas que, juntos, ajudam a revelar aspectos importantes do conflito - e da paz - por meio de uma lente econômica. Entre os tópicos abordados na visão teórica e empíricau, por que é "racional" que líderes políticos às vezes matem civis em massa (e o que pode ser feito para evitar isso), como normas sociais de cometer danos contra grupos externos podem se propagar (ou ser interrompido), por que pode ser difícil desenvolver leis e instituições para promover a paz estável e como os esforços de terceiros para promover a paz podem às vezes piorar as coisas. Por último, fornecemos amostras de recursos de dados, arquivos e periódicos de trabalho, e leituras que consistem em grandes livros-texto, manuais e livros editados no campo da economia de conflito.
BASE
In: Relações internacionais: R:I, Heft 29, S. 175-176
ISSN: 1645-9199
In: Relações internacionais: R:I, Heft 21, S. 217-218
ISSN: 1645-9199
Entre as décadas de 80 e 90, a Cadeia Pública de Porto Alegre, principal prisão do estado do Rio Grande do Sul, foi palco de intensas turbulências: fugas, homicídios, motins e rebeliões. Em 1995, após uma rebelião, a gestão do presídio foi assumida pela polícia militar, que permanece até hoje. A partir dos anos 2000, as instabilidades começaram a arrefecer, tornando-se, atualmente, eventos pontuais e isolados, apesar da superlotação. Com base em entrevistas feitas com presos, policiais em ofício no presídio e atores do sistema de justiça ocupados com a execução penal, propõe-se analisar a passagem entre esses dois momentos, enfatizando-se a relação entre os coletivos de presos e a administração prisional. Argumenta-se que o equilíbrio precário alcançado nessa prisão decorre da acomodação dos antagonismos existentes entre presos e policiais que gerem o presídio, alcançado por meio de concessões mútuas e assegurando a concretização de pretensões de ambas as partes. ; Between the 80's and 90's, the Public Jail of Porto Alegre, the main prison in the state of Rio Grande do Sul, was the scene of intense turmoil: jailbreaks, homicides, riots and rebellions. In 1995, after a rebellion, prison management was taken over by the military police, which remains until today. From the 2000s onwards, the instabilities began to drop and currently became isolated events, despite overcrowding. Based in interviews made with inmates, police officers and justice system workers, we propose to analyze the passage between these two moments, emphasizing the relationship between the prisoners' groups and the prison administration. We argue that the precarious balance achieved in this prison stems from the accommodation of antagonisms between prisoners and police officers who manage the prison, which was achieved through mutual concessions that took into consideration the interests of both parties involved. ; Entre los años 80 y 90, la Cárcel Pública de Porto Alegre, la prisión principal en el estado de Rio Grande do Sul, fue escenario de intensas turbulencias: escapes, homicidios, disturbios y rebeliones. En 1995, después de una rebelión, la policía militar se hizo cargo de la administración penitenciaria, que permanece hasta hoy. A partir de la década de 2000, las inestabilidades comenzaron a enfriarse, convirtiéndose en eventos puntuales y aislados, a pesar del hacinamiento. Basado en entrevistas hechas con prisioneros, agentes de policía en prisión y actores del sistema de justicia involucrados en ejecuciones penales, se propone analizar la transición entre estos dos momentos, enfatizando la relación entre el colectivo de prisioneros y la administración de la cárcel. Se argumenta que el precario equilibrio logrado en esta penitenciaria se deriva de la acomodación de antagonismos entre prisioneros y policías que manejan la prisión, logrados mediante concesiones mutuas y asegurando el cumplimiento de los reclamos de ambos lados.
BASE
Between the 80's and 90's, the Public Jail of Porto Alegre, the main prison in the state of Rio Grande do Sul, was the scene of intense turmoil: jailbreaks, homicides, riots and rebellions. In 1995, after a rebellion, prison management was taken over by the military police, which remains until today. From the 2000s onwards, the instabilities began to drop and currently became isolated events, despite overcrowding. Based in interviews made with inmates, police officers and justice system workers, we propose to analyze the passage between these two moments, emphasizing the relationship between the prisoners' groups and the prison administration. We argue that the precarious balance achieved in this prison stems from the accommodation of antagonisms between prisoners and police officers who manage the prison, which was achieved through mutual concessions that took into consideration the interests of both parties involved. ; Entre los años 80 y 90, la Cárcel Pública de Porto Alegre, la prisión principal en el estado de Rio Grande do Sul, fue escenario de intensas turbulencias: escapes, homicidios, disturbios y rebeliones. En 1995, después de una rebelión, la policía militar se hizo cargo de la administración penitenciaria, que permanece hasta hoy. A partir de la década de 2000, las inestabilidades comenzaron a enfriarse, convirtiéndose en eventos puntuales y aislados, a pesar del hacinamiento. Basado en entrevistas hechas con prisioneros, agentes de policía en prisión y actores del sistema de justicia involucrados en ejecuciones penales, se propone analizar la transición entre estos dos momentos, enfatizando la relación entre el colectivo de prisioneros y la administración de la cárcel. Se argumenta que el precario equilibrio logrado en esta penitenciaria se deriva de la acomodación de antagonismos entre prisioneros y policías que manejan la prisión, logrados mediante concesiones mutuas y asegurando el cumplimiento de los reclamos de ambos lados. ; Entre as décadas de 80 e 90, a Cadeia Pública de Porto Alegre, principal prisão do estado do Rio Grande do Sul, foi palco de intensas turbulências: fugas, homicídios, motins e rebeliões. Em 1995, após uma rebelião, a gestão do presídio foi assumida pela polícia militar, que permanece até hoje. A partir dos anos 2000, as instabilidades começaram a arrefecer, tornando-se, atualmente, eventos pontuais e isolados, apesar da superlotação. Com base em entrevistas feitas com presos, policiais em ofício no presídio e atores do sistema de justiça ocupados com a execução penal, propõe-se analisar a passagem entre esses dois momentos, enfatizando-se a relação entre os coletivos de presos e a administração prisional. Argumenta-se que o equilíbrio precário alcançado nessa prisão decorre da acomodação dos antagonismos existentes entre presos e policiais que gerem o presídio, alcançado por meio de concessões mútuas e assegurando a concretização de pretensões de ambas as partes.
BASE
Entre as décadas de 80 e 90, a Cadeia Pública de Porto Alegre, principal prisão do estado do Rio Grande do Sul, foi palco de intensas turbulências: fugas, homicídios, motins e rebeliões. Em 1995, após uma rebelião, a gestão do presídio foi assumida pela polícia militar, que permanece até hoje. A partir dos anos 2000, as instabilidades começaram a arrefecer, tornando-se, atualmente, eventos pontuais e isolados, apesar da superlotação. Com base em entrevistas feitas com presos, policiais em ofício no presídio e atores do sistema de justiça ocupados com a execução penal, propõe-se analisar a passagem entre esses dois momentos, enfatizando-se a relação entre os coletivos de presos e a administração prisional. Argumenta-se que o equilíbrio precário alcançado nessa prisão decorre da acomodação dos antagonismos existentes entre presos e policiais que gerem o presídio, alcançado por meio de concessões mútuas e assegurando a concretização de pretensões de ambas as partes. ; Between the 80's and 90's, the Public Jail of Porto Alegre, the main prison in the state of Rio Grande do Sul, was the scene of intense turmoil: jailbreaks, homicides, riots and rebellions. In 1995, after a rebellion, prison management was taken over by the military police, which remains until today. From the 2000s onwards, the instabilities began to drop and currently became isolated events, despite overcrowding. Based in interviews made with inmates, police officers and justice system workers, we propose to analyze the passage between these two moments, emphasizing the relationship between the prisoners' groups and the prison administration. We argue that the precarious balance achieved in this prison stems from the accommodation of antagonisms between prisoners and police officers who manage the prison, which was achieved through mutual concessions that took into consideration the interests of both parties involved. ; Entre los años 80 y 90, la Cárcel Pública de Porto Alegre, la prisión principal en el estado de Rio Grande do Sul, fue escenario de intensas turbulencias: escapes, homicidios, disturbios y rebeliones. En 1995, después de una rebelión, la policía militar se hizo cargo de la administración penitenciaria, que permanece hasta hoy. A partir de la década de 2000, las inestabilidades comenzaron a enfriarse, convirtiéndose en eventos puntuales y aislados, a pesar del hacinamiento. Basado en entrevistas hechas con prisioneros, agentes de policía en prisión y actores del sistema de justicia involucrados en ejecuciones penales, se propone analizar la transición entre estos dos momentos, enfatizando la relación entre el colectivo de prisioneros y la administración de la cárcel. Se argumenta que el precario equilibrio logrado en esta penitenciaria se deriva de la acomodación de antagonismos entre prisioneros y policías que manejan la prisión, logrados mediante concesiones mutuas y asegurando el cumplimiento de los reclamos de ambos lados.
BASE
Between the 80's and 90's, the Public Jail of Porto Alegre, the main prison in the state of Rio Grande do Sul, was the scene of intense turmoil: jailbreaks, homicides, riots and rebellions. In 1995, after a rebellion, prison management was taken over by the military police, which remains until today. From the 2000s onwards, the instabilities began to drop and currently became isolated events, despite overcrowding. Based in interviews made with inmates, police officers and justice system workers, we propose to analyze the passage between these two moments, emphasizing the relationship between the prisoners' groups and the prison administration. We argue that the precarious balance achieved in this prison stems from the accommodation of antagonisms between prisoners and police officers who manage the prison, which was achieved through mutual concessions that took into consideration the interests of both parties involved. ; Entre los años 80 y 90, la Cárcel Pública de Porto Alegre, la prisión principal en el estado de Rio Grande do Sul, fue escenario de intensas turbulencias: escapes, homicidios, disturbios y rebeliones. En 1995, después de una rebelión, la policía militar se hizo cargo de la administración penitenciaria, que permanece hasta hoy. A partir de la década de 2000, las inestabilidades comenzaron a enfriarse, convirtiéndose en eventos puntuales y aislados, a pesar del hacinamiento. Basado en entrevistas hechas con prisioneros, agentes de policía en prisión y actores del sistema de justicia involucrados en ejecuciones penales, se propone analizar la transición entre estos dos momentos, enfatizando la relación entre el colectivo de prisioneros y la administración de la cárcel. Se argumenta que el precario equilibrio logrado en esta penitenciaria se deriva de la acomodación de antagonismos entre prisioneros y policías que manejan la prisión, logrados mediante concesiones mutuas y asegurando el cumplimiento de los reclamos de ambos lados. ; Entre as décadas de 80 e 90, a Cadeia Pública de Porto Alegre, principal prisão do estado do Rio Grande do Sul, foi palco de intensas turbulências: fugas, homicídios, motins e rebeliões. Em 1995, após uma rebelião, a gestão do presídio foi assumida pela polícia militar, que permanece até hoje. A partir dos anos 2000, as instabilidades começaram a arrefecer, tornando-se, atualmente, eventos pontuais e isolados, apesar da superlotação. Com base em entrevistas feitas com presos, policiais em ofício no presídio e atores do sistema de justiça ocupados com a execução penal, propõe-se analisar a passagem entre esses dois momentos, enfatizando-se a relação entre os coletivos de presos e a administração prisional. Argumenta-se que o equilíbrio precário alcançado nessa prisão decorre da acomodação dos antagonismos existentes entre presos e policiais que gerem o presídio, alcançado por meio de concessões mútuas e assegurando a concretização de pretensões de ambas as partes.
BASE
In: Soronda, (Dezembro 2008) Número Especial
World Affairs Online