The economic consequence of the crisis has raised new challenges and objectives of the construction sector. Changes in international and local market conditions for construction, construction cost and the decrease promotes analysis of the situation and look for ways to effectively operate in this sector. Worldwide, various construction and real estate sector strategy for dealing with the crisis, the authorities apply the new performance incentive and control systems. The successful construction of a crisis management strategy should be aligned with country-specific economic, political, legal, technological, institutional, social, cultural, ethical and other environmental factors. Article in Lithuanian. Statybos sektoriaus krizės analizės aspektai Santrauka.Ekonominės krizės padariniai statybos sektoriui iškėlė naujus uždavinius ir tikslus. Pasikeitusios tarptautinės ir vietinės statybos rinkos sąlygos, statybos kainų bei apimčių mažėjimas skatina analizuoti susidariusią padėtį bei ieškoti būdų, kad šis sektorius efektyviai funkcionuotų. Pasaulyje taikomos įvairios statybos ir nekilnojamojo turto sektorių krizės įveikimo strategijos, valdžios institucijos taiko naujas produktyvumo skatinimo ir valdymo sistemas. Sėkmingos statybos krizės valdymo strategijos turi būti suderintos su konkrečios šalies ekonominiais, politiniais, teisiniais, technologiniais, instituciniais, socialiniais, kultūriniais, etiniais bei kitais aplinkos veiksniais. Raktiniai žodžiai: statybos sektorius, krizė, strategija, valdymas, modelis.
This dissertation critically interprets the international dimension of the Ukrainian crisis in 2013, crisis that intensified in the 2014 and resulted in an armed conflict between Ukraine and Russia in eastern part of Ukraine and occupation of Crimea. It argues this crisis to be simultaneously the result and the intensification of the collision of antagonist and foreign policies towards the contested borders of Ukraine between NATO and Russia. Notwithstanding Ukrainian domestic dimension related to recent and incomplete transition of the country after Soviet Union collapse and its independence, Ukrainian crisis has an inseparable international dimension to it. Analyzed from an international perspective, the events that started in Kiev in November of 2013 can be linked to the competition between the NATO and Russia for security in their shared neighborhood. After Soviet Union collapse in 1991, Russia fell into complex crisis in political, social, economic and national identity domains. In the foreign policy sphere, an internal debate started on what role Russia should perform, at regional or on global level in the post-Cold War background. In this context, Ukraine is inseparable ally and shield for Russia from West pressure near Russia borders, from EU enlargement and NATO expansion, which is considered as treat for Russian security. Russia combined a whole range of arguments to protect its borders, sphere of influence and its citizens in Ukraine. Vladimir Putin in 2014 presented those arguments in his address to the State Duma. This research intends to provide a contribution to the literature on Crimean crisis, Russian foreign policy and political discourse. ; A presente dissertação interpreta criticamente a dimensão internacional da crise ucraniana começada em 2013, crise que se intensificou em 2014, e que resultou em conflito armado entre a Ucrânia e a Rússia na parte leste da Ucrânia e a ocupação da Crimeia. A dissertação argumenta também que esta crise é simultaneamente o resultado e a intensificação da colisão entre duas políticas externas antagónicas em relação às contestadas fronteiras da Ucrânia, entre a NATO e a Rússia. Quanto à esfera doméstica e interna da política ucraniana relacionada com a transição recente e incompleta do país após o colapso da União Soviética em 1991 e da sua independência no mesmo ano, lidando ainda hoje o país com problemas como nepotismo, oligarquismo, abuso de poder, corrupção e violação dos direitos humanos, a crise ucraniana tem uma dimensão internacional inseparável. Na perspetiva internacional, os eventos que ocorreram em Kiev em novembro de 2013 podem ser vinculados à competição entre o expansionismo e alargamento do Ocidente para junto das fronteiras Russas. O colapso da União Soviética mergulhou a Rússia na profunda crise nos domínios da identidade nacional, nas esferas da política interna e externa, económica e social. A Rússia enfrentou uma das maiores depressões económicas da sua história. A nivel geopolítico a Rússia enfrentou uma grande mudança na sua história recente, após perder asua influência sobre a esferea de influência tradicional da Europa Leste e nos países Bálticos, bem como o fracasso das políticas económicas de Mikhail Gorbachev. As mudanças geopolíticas transformaram o antigo espaço de influência da então União Soviética em um espaço completamente integrado nas organizações supranacionais ocidentais, nomeadamente a NATO e a União Europeia, organizações que continuam as suas políticas expansionsistas na região vital para a segurança Russa. Apesar disso, a Rússia, exercia os atributos de uma potência mundial, com um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, e o segundo maior arsenal nuclear, mas o seu status económico enfraquecido abriu uma contradição entre a aspiração e capacidade do país. Na esfera da política externa, iniciou-se um debate interno sobre que posição e papel a Rússia deveria desempenhar, a nível regional e global no cenário da pós-Guerra Fria. Neste contexto, a Ucrânia é inseparável aliada e escudo, ainda que alguns autores considerem a Ucrânia como um estado buffer ou uma espécie de "ponte" para a Rússia das pressões ocidentais próximas das suas fronteiras, que impede assim o alargamento e expansão da União Europeia e da NATO para o leste europeu, questões essas que são consideradas essenciais na segurança Russa. A discussão acerca da identidade nacional russa remonta ao século XIX, um período de grandes mudanças na Rússia, também conhecido como período renascentista Russo, no qual o país eslavo testemunhou grandes mudanças sobretudo na literatura e na filosofia, com grande influência dos autores como Leo Tolstoy e Fyodor Dostoevsky. A elite e a nobreza russa começaram a separar duas escolas distintas, eslavófilia e ocidentalismo. Por um lado, o ocidentalismo incentivava o desenvolvimento do país de acordo com os princípios e valores europeus e ocidentais. Por outro lado, os eslavófilos argumentavam que a Rússia tinha uma missão histórica e cultural e só poderiam desenvolver-se de acordo com as suas tradições inerentes, sem influência do ocidente. A discussão ainda permanece nos dias de hoje, sobre se a Rússia é única nas suas tradições e deve continuar no seu próprio caminho com distanciamento para com o ocidente ou se o país devia seguir o resto do mundo com uma maior aproximação ao ocidente. Vladimir Putin pretende um posicionamento reconhecível e prestigiado da Rússia no sistema internacional, caracterizado por uma identidade russa única, com base na sua história, legado, língua, cultura, tamanho e obrigação de proteger as suas fronteiras e a sua população. Essa identidade revelase em interesses específicos e no reconhecimento de particular valor à independência e soberania do país como uma grande potência. Essa tentativa de afirmação da Rússia como uma grande potência começou logo após a Segunda Guerra Mundial, época na qual a Rússia, cercada pelo medo e pela incerteza que o mundo atravessava, foi obrigada a reagir, porque havia um sentimento e expectativa de que a guerra realmente não tinha terminado e que a qualquer momento poderia começar outra Guerra. Joseph Stalin impressionado com o poder destrutivo das primeiras bombas atômicas dos Estados Unidos da América, nos bombardeamentos atômicos das cidades de Hiroshima e Nagasaki no Japão, evento que ditou fim a Seguda Grande Guerra, ordenou o seu rápido desenvolvimento no território soviético, com ansiedade de que os EUA pudessem realmente utilizar as bombas contra o espaço da União Soviética. A identidade russa não é suficientemente forte para triunfar e ser reconhecida, está em processo de constante mutação, no qual os interesses internos misturam-se com externos. A Rússia tal como a Ucrânia são países de democracias recentes. Após a dissolução da antiga União Soviética, a Ucrânia procurou um novo caminho e uma maior aproximação com o ocidente, a União Europeia e NATO, o expansionismo e alargamento ao leste europeu dos mesmos eram vistos para o país Ucraniano como uma oportunidade de se "afastar" da Rússia, que assombrava e exercia um poder e uma influência enormes sobre o país desde a formação da antiga União Soviética até aos dias de hoje. O que a Ucrânia mais desejava, era o que a Rússia mais temia, ambições antagónicas dos dois países. Em 2013, o expansionismo e alargamento da União Europeia, sobretudo depois de 2004 contava com vários países a leste europeu, inclusive alguns ex-membros da União Soviética , a Ucrânia ambicionava assinar o Acordo de Associação, que colocaria o país a um passo de se tornar um membro da mesma. Víktor Yanukóvytch, ex-presidente Ucraniano entre 2010-2014, ponderou assinar o acordo, apesar da vontade do povo e do país que ambicionavam um futuro com novos parceiros europeus. No entanto, Víktor Yanukóvytch não chegou a assinar nenhum acordo com União Europeia. De referir que um outro acordo estava nas mãos do Víktor Yanukóvytch, o da União Económica Eurasiática (UEE), Rússia expectava que Ucrânia resistisse e trocasse a União Europeia e a NATO por antigos membros e os seus aliados, nomeadamente voltar a ser um parceiro da Rússia. Após varias tentativas de resistência do Víktor Yanukóvytch para assinar o Acordo de Associação, Kiev começou a testemunhar vários protestos que se intensificavam a cada dia. Um dos protestos e movimentos mais marcantes ficou conhecido como Euromaidan, que simbolizava a "sede" dos Ucranianos para o país se tornar membro da União Europeia. A Ucrânia transformou-se num "tabuleiro" geopolítico e estratégico. A Rússia vê-se obrigada a agir, através das causas externas como a controvérsia geopolítica entre Ocidente e Rússia, a contínua expansão da União Europeia e a NATO nos Bálticos, são dos fatores fulcrais que levaram a Rússia a procurar pontos estratégicos para conter esta aproximação nas suas fronteiras. A intervenção na Crimeia é uma disputa assente na preocupação de Moscovo com os cidadãos da etnia russa na Crimeia (estes constituem mais de metade da população da Crimeia 58,5%), constituíndo um dos argumentos principais do discurso do Vladimir Putin ao tentar legalizar a intervenção na Ucrânia. Assim, o conceito de Mundo Russo, constitui uma figura de imaginação geopolítica, servindo de ferramenta que o Moscovo, sob representação de Vladimir Putin há mais de vinte anos, utiliza para tomar as medidas necessárias para proteger os seus cidadãos fora do país, uma vez que milhões de russos encontravam-se fora do alcance de Moscovo. A literatura considera que a promoção do conceito de Mundo Russo constitui um elemento da ideia de sonho da restauração da Rússia ou da sua influência nas fronteiras da exUnião Soviética. O conceito serve também para a Rússia como um instrumento para projetar o seu soft power. No caso da Ucrânia, a promoção do Mundo Russo tornou-se associada à intervenção militar russa na parte leste da Ucrânia nas cidades de Donetsk e Lugansk, que fazem fronteira com a Rússia, passando assim de soft power a hard power. Assim a Rússia continua em busca de implementar a sua influência no espaço póssoviético, usando a diaspora como justificação, onde as relações linguísticas e culturais entre os seus cidadãos no exterior desempenham papel central e, quando necessário, a intervenção pode estar associada ao uso da força (Geórgia 2008, Ucrânia 2014). É imperativo referir que, na influência da política soviética de domínio da língua russa, ainda está presente na Ucrânia. Após a independência em 1991, a língua ucraniana teve a oportunidade de se tornar a língua oficial e de pleno direito. No entanto, territorialmente, a lingua ucraniana é asimétrica, o que se reflete nas zonas onde a língua russa predomina e consequente bipolaridade da língua ucraniana. Estas circunstâncias estavam entre os principais fatores da erupção de um conflito armado no leste da Ucrânia e da anexação da Península da Criméia pela Federação Russa em 2014. Numa perspetiva histórica, a Crimeia foi conquistada pelo Império Russo durante o reinado de Catarina, a Grande, em 1783, e permaneceu como parte da Rússia até ao ano de 1954, sob o commando e ordem de então líder da União Soviética Nikita Khrushchev foi transferida para a Ucrânia. As razões que levaram para tal acordo de transferência da Crimeia sob commando da Rússia para a Ucrânia ainda não são claras e justificadas, continuam a causar polêmica e discussão aberta entre os historiadores. No entanto, contrariamente aos mitos russos difundidos nos últimos anos, esse ato, em primeiro lugar, não foi um "presente" solidário de Nikita Khrushchev. A transferência da Crimeia em 1954 para a República Soviética da Ucrânia não teve relevância geopolítica enquanto a URSS existisse. O Mar Negro é uma região e componente essencial da nova política russa e a sua tentativa de combater a crescente influência que a NATO tem vindo a exercer nas últimas duas décadas. Os principais objetivos da Rússia não são apenas reforçar a sua fronteira a sul, mas também intimidar os seus vizinhos mais desprotegidos e "bloquear" o acesso e aproximação da NATO a países como Ucrânia e Moldávia e toda a região do Cáucaso. Para a Rússia, a longo prazo, parece que a intenção será, em primeiro lugar, garantir que o Mar Negro seja controlado predominantemente pela Rússia. A Rússia reuniu os argumentos para proteger suas fronteiras, esfera de influência e os seus cidadãos na Ucrânia. Os argumentos foram apresentados no discurso do presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, a 18 de Março de 2014. Discutir os conceitos de anexação, reunificação, autodeterminação dos povos e príncipio da integridade territorial torna-se imprescindível para compreender a perspetiva russa. O argumento de Moscovo refere que a Crimeia foi reunificada com a Rússia, e pode ser visível nos discursos politicos e meios de comunicação, pois a reunificação é vista como algo aceitável e uma ação legal, uma perspectiva diferente da ucraniana. Por sua vez, os argumentos dos pró-ucranianos referem-se às ações da Rússia na Crimeia como anexação, uma ação de violação de soberania e integridade territorial ucraniana; os prórussos, por sua vez, consideram que o território foi reunificado. Essa divisão e uso de palavras e conceitos é importante porque faz com que se perceba qual é a posição adotada quando se discutem as ações da Rússia na Crimeia em 2014. A decisão do governo da Crimeia, apoiada maioritariamente pelos resultados do referendo de 2014, de solicitar a reunificação com a Federação Russa foi considerada lícita no discurso de Putin. Com a desordem política em Kiev, tanto as forças militares como os cidadãos pró-Russos na Crimeia decidiram agir e organizaram um referendo em 16 de março de 2014, contanto com grande suporte por parte da Rússia, que se encaregava de conduzir e monitorizar o referendo. O conteúdo dos boletins era muito controverso, pois oferecia aos eleitores apenas duas opções que tanto a opção 1 como a opção 2 beneficiavam uma maior aproximação da Crimeia a Rússia. Apesar do resultado avassalador de (96.77%) segundo fontes oficiais, dos eleitores terem optado por opção 1 que permitia a Crimeia reunificar com Rússia, o referendo ocorrido na Crimeia é considerado illegal. Por sua vez, os resultados do mesmo são considerados legais por parte da Rússia. Através da aplicação da metodogloia de análise crítica do discurso, que melhor se enquadra para a presente investigação, torna-se possível e crucial fragmentar e desconstruir o discurso de legitimização de Vladimir Putin e apresentar os resultados sob uma ótica critica e reflexiva do mesmo. A Rússia reuniu os argumentos para proteger suas fronteiras, esfera de influência e os seus cidadãos na Ucrânia. Os argumentos foram apresentados no discurso do presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, a 18 de Março de 2014. Discutir os conceitos de anexação, reunificação, autodeterminação dos povos e príncipio da integridade territorial torna-se imprescindível para compreender a perspetiva russa. O argumento de Moscovo refere que a Crimeia foi reunificada com a Rússia, e pode ser visível nos discursos politicos e meios de comunicação, pois a reunificação é vista como algo aceitável e uma ação legal, uma perspectiva diferente da ucraniana. Por sua vez, os argumentos dos pró-ucranianos referem-se às ações da Rússia na Crimeia como anexação, uma ação de violação de soberania e integridade territorial ucraniana; os prórussos, por sua vez, consideram que o território foi reunificado. Essa divisão e uso de palavras e conceitos é importante porque faz com que se perceba qual é a posição adotada quando se discutem as ações da Rússia na Crimeia em 2014. O lugar da Rússia na ordem internacional mudou significativamente, não apenas devido às ações de 2014 na Ucrânia, mas também ao discurso de criar um novo posicionamento para o país no sistema internacional. Abordar uma Europa pós-Crimeia como realidade social radicalmente diferente devido à intervenção da Rússia na Crimeia é, muito provavelmente, um exagero. Porém, ajuda perceber a estratégia russa no espaço póssoviético que, perante a impossibilidade de controlar Kiev, opta pela divisão formal (com recurso ao soft e hard power) da Ucrânia em esferas de influência. Este estudo pretende assim contribuir com a literatura sobre a crise da Crimeia de 2014, a política externa da Rússia e o discurso político.
We study the effects of the recent economic crisis on firms' bidding behavior and markups in sealed bid auctions. Using data from Austrian construction procurements, we estimate bidders' construction costs within a private value auction model. We find that markups of all bids submitted decrease by 1.5 percentage points in the recent economic crisis, markups of winning bids decrease by 3.3 percentage points. We also find that without the government stimulus package this decrease would have been larger. These two pieces of evidence point to pro-cyclical markups. (authors' abstract)
We study the effects of the recent economic crisis on firms׳ bidding behavior and markups in sealed bid auctions. Using data from Austrian construction procurements, we estimate bidders׳ construction costs within a private value auction model. We find that markups of all bids submitted decrease by 1.5 percentage points in the recent economic crisis, markups of winning bids decrease by 3.3 percentage points. We also find that without the government stimulus package this decrease would have been larger. These two pieces of evidence point to pro-cyclical markups.
We study the effects of the recent economic crisis on firms׳ bidding behavior and markups in sealed bid auctions. Using data from Austrian construction procurements, we estimate bidders׳ construction costs within a private value auction model. We find that markups of all bids submitted decrease by 1.5 percentage points in the recent economic crisis, markups of winning bids decrease by 3.3 percentage points. We also find that without the government stimulus package this decrease would have been larger. These two pieces of evidence point to pro-cyclical markups.
The economic consequence of the crisis has raised new challenges and objectives of the construction sector. Changes in international and local market conditions for construction, construction cost and the decrease promotes analysis of the situation and look for ways to effectively operate in this sector. Worldwide, various construction and real estate sector strategy for dealing with the crisis, the authorities apply the new performance incentive and control systems. The successful construction of a crisis management strategy should be aligned with country-specific economic, political, legal, technological, institutional, social, cultural, ethical and other environmental factors. Santrauka Ekonominės krizės padariniai statybos sektoriui iškėlė naujus uždavinius ir tikslus. Pasikeitusios tarptautinės ir vietinės statybos rinkos sąlygos, statybos kainų bei apimčių mažėjimas skatina analizuoti susidariusią padėtį bei ieškoti būdų, kad šis sektorius efektyviai funkcionuotų. Pasaulyje taikomos įvairios statybos ir nekilnojamojo turto sektorių krizės įveikimo strategijos, valdžios institucijos taiko naujas produktyvumo skatinimo ir valdymo sistemas. Sėkmingos statybos krizės valdymo strategijos turi būti suderintos su konkrečios šalies ekonominiais, politiniais, teisiniais, technologiniais, instituciniais, socialiniais, kultūriniais, etiniais bei kitais aplinkos veiksniais. Raktiniai žodžiai:statybos sektorius, krizė, strategija, valdymas, modelis
The crisis, which has been taking place in Russian economy since recent years, demonstrates the vulnerability of the existing economic model that is driven by large resource extraction companies. Relatively low share of SME segment in GDP comparing it to the most of the developed countries is a resource for reinforcement of economic growth. This fact reflects on upcoming governmental structural reforms, directed to steady growth of small and medium business in GDP. In this regard, it is crucial to understand the current state of SME segment in the conditions of a prolonged recession. This study aims to describe the main characteristics of the Russian economy and identify the characteristics and trends of small and medium-sized businesses. This study follows a two-step method. On the first step, statistical data from national and global databases was analyzed in order to describe the economic situation in Russia. On the second step the analytical reports considering the Russian SME segment were analyzed. The results of the study identify negative reaction to crisis. However, the majority of Russian SMEs continues to invest in training and education of workforce as well as technological changes of production processes. ; Состояние российского малого и среднего бизнеса в период экономического кризиса Скалецкий Егор Васильевич, Дальневосточный федеральный университет Данное исследование нацелено на выявление особенностей развития российского малого и среднего бизнеса в услови- ях экономического кризиса и оценивание его потенциала в трансформации и развитии экономики. Результаты исследования в целом свидетельствуют о негативном восприятии малым и средним бизнесом экономической ситуации и перспектив дальнейшего развития с некоторыми позитивными аспектами. В частности, более половины фирм инвестируют в обучение сотрудников и технологическое развитие. Выводы исследования свидетельствуют о том, что российские фирмы адаптировались к ведению деятельности в условиях кризиса, что позволяет рассматривать их потенциал как ...
On the whole, little or no attention is paid to the forecasts of post-crisis development in Central Asia and the Caucasus that are scattered among the publications on the post-crisis world. Indeed, so far these regions essentially remain outside the global industrial market, while the raw-material orientation of their economies allowed practically all eight of them to avoid serious socioeconomic upheavals. It is impossible, however, to supply an exhaustive forecast of the crisis' economic, political, cultural, demographic, and other impacts. Kazakhstan was the first among the Central Asian (and the post-Soviet countries in general) to face the crisis. This happened in the fall of 2007 when the oil reserve fund was opened and the state tried to stifle the crisis by urgently pumping state money into the republic's economy. This means that the numerous official statements, expert assessments, and constructive suggestions coming from the Kazakhstan opposition should be regarded as belonging to the so-called inertia model of social and economic development promoted in the republic for many years. The international conference held in Bishkek in March 2009 and the International Conference on the Social Impact of the Economic Crisis in Eastern Europe, Central Asia and Turkey held in December 2009 in Almaty pointed out that the countries for which "Russia remains a main trading partner and a major source of remittances" suffered more than many of the others. This means that all the academic publications relating to the prospects for state and social development should be associated with the countries that have economies closely tied to Russia. The post-crisis development of Turkmenistan and Azerbaijan, which still rely on the production and transportation of energy resources, while the most important political and economic decisions still hinge on increasingly greater oil and gas export, looks different. International organizations are actively involved in elaborating long-term strategies for the two countries; their small populations create a relatively smaller number of problems. The post-crisis strategy of Uzbekistan can be put in a nutshell as "tapping the anticrisis measures to the full for the positive development of the state and society." In 2009, the republic launched a state program called The Year of Development and Improvement of the Countryside, which opened a new stage of reforms. The country's leaders plan to extend the state social programs designed to further promote human rights and freedoms and move closer to a civil society.
The decline of utopia in some western intellectual environments has become an object of interest for scientists and essayists in these last few years. Yet, little has been done to analyze the common sense production of utopias or dystopias. This article will make use of the results of a statistical survey (n=2774) to describe what can be called, in reference to Wittgenstein's philosophy, «the grammars of change», i.e., a more or less shared representation of «what is wrong» with society, but also of the real or illusionary possibilities to transform society. The article focuses on a striking line of tension. While some people still value political action as the bearer of a possible change, most interviewees consider it obsolete and unreliable. These people, who are so skeptical about politics, tend on the contrary to (over)invest in the idea that the power of change lies within the individual, in everybody's changing their own values and attitudes.
Peatland fires and haze events in Indonesia are disasters with national and international implications. The phenomena lead to direct damage to local assets, as well as broader economic, social and environmental losses. Despite the extensive efforts of many organizations, the situation persists. At present, Indonesian disaster management authorities manage peatland fire and haze events based on satellite data as well as static data on population density and distribution. But to better support affected populations, the Government is looking for more timely data and more information on the dynamics of the disaster, especially the situation on the ground. Pulse Lab Jakarta's Haze Gazer enhances disaster risk management efforts by providing real-time situational information from diverse data sources, including insights on the response strategies of haze-affected communities, in order to better protect vulnerable populations and the environment.
España, al igual que Grecia, Portugal o Italia, es hoy en día uno de los países europeos con menos previsiones de crecimiento económico y con más tasa de paro de la Unión Europea. Su tejido empresarial, a diferencia de otros países como los nórdicos o centroeuropeos, viene caracterizado por el protagonismo de empresas de muy reducida dimensión con una media de 1-3 empleados. Estas empresas se caracterizan actualmente por el constante cierre de sus negocios y por la destrucción de empleo. Por este motivo, este trabajo pretende conocer cómo la crisis económica ha afectado a las microempresas y que factores han podido ser determinantes en su gestión. En concreto, se ha estudiado el caso español, extrapolable al resto de países mediterráneos, analizando las variables: formación, experiencia, antigüedad e innovación mediante un estudio empírico. ; Spain, as other countries like Greece, Portugal and Italy, is today one of the European countries with less economic growth forecasts and more unemployment of the European Union. Its companies, unlike the Nordic and Central European countries, are characterized by the prominence of small size companies with an average of 1-3 employees. These companies are currently characterized by the continued closure of their business and job losses. For this reason, this work aims to study how the economic crisis has affected micro-enterprises and what factors were decisive in their management. In particular we have studied the Spanish case, extrapolated to other Mediterranean countries, analyzing the variables: training, experience, age firm and innovation through an empirical study.
Bu çalışmada Lübnan'ın Suriye krizine yönelik yaklaşımı incelenecektir. Bu konu analiz edilirken, Lübnan devletinin karmaşık yapısını ve tarihsel tecrübesini ele alarak Suriye krizine yönelik her bir aktörün uygulandığı yaklaşım ve bu yaklaşımı belirleyen arkasındaki sebepler analiz edilecektir. Lübnan içindeki siyasi ve mezhepsel bölünmüşlük, krize yönelik yaklaşımını özellikle de politik, ekonomik ve sosyal eylemler anlamında büyük ölçüde etkilenmiştir. Bu eylemlerin sebepleri ve sonuçları incelenecektir. Lübnan'ın tepkilerinin yanı sıra, politik ve stratejik anlamda krizden çıkardığı dersler ve öneriler, Lübnan'ın kriz ile başa çıkma mekanizmaları analiz edilecektir. Bu çalışmada, siyasi yapısı ve coğrafi konumu nedeniyle Lübnan'ı yıllardır sarsan olayların yanı sıra, son iki yılda Lübnan'ın başına gelen olaylar da analiz edilecektir. Ekonomik kriz, protestolar, en önemli limanı vuran patlama ve küresel salgın, Suriye krizi söz konusu olduğunda Lübnanlıların tepkilerinin daha net bir resmini oluşturmak için bu çalışmada analiz edilecektir. Ayrıca bu yılın Ocak ayında Lübnan halkıyla ve Trablus'taki kamplardaki Suriyeli mültecilerle Lübnan'da yaptığım görüşmeler, Lübnan'ın bu krize nasıl bir yol izlediğini ve tepkilerini nasıl olduğunu analiz edilirken büyük ölçüde yardımcı olacaktır. ; In this study, Lebanon's approach to the Syrian crisis will be examined. While analyzing this issue, the approach applied by each actor to the Syrian crisis and the reasons behind this approach will be analyzed by considering the complex structure and historical experience of the Lebanese state. The political and sectarian divide within Lebanon has greatly affected its approach to the crisis, especially in terms of political, economic and social actions. The causes and consequences of these actions will be examined. In addition to Lebanon's reactions, the political and strategic lessons and suggestions from the crisis, Lebanon's coping mechanisms with the crisis will be analyzed. In this study, besides the events that have ...
This section analyzes how climate change awareness and political initiatives evolved over the past decades and what role Carbon Credit Card Services (CCCS) play among current decarbonizing initiatives. To answer these questions, factors causing climate change and resulting consequences from an ecological, societal and economic perspective were identified. The study shows the need for climate change mitigation initiatives on three layers: governments, corporations and consumers. The results reveal that among the corporate side, the financial sector plays a significant role in the transition to carbon-neutrality. The specific impact of Carbon Credit Card Services will be further investigated within a thought experiment in the following sections.
This paper begins with the observation of secondary data on investment and education in the context of the European Union member states and in the period of the years considered part of the economic crisis. The analysis provides evidence of the change in the purchasing power in the countries of the European Union on levels of expenditure in education, both public and private and, more specifically, on the behavior of private expenditure in tertiary education in order to examine if there is an educational class strategy to the economic crisis. This also leads us to point out some considerations on policies in education in terms of social equity.