Suchergebnisse
Filter
1101 Ergebnisse
Sortierung:
Crítica de Marx à metafísica da economia política
In: Griot: Revista de Filosofia, Band 18, Heft 2, S. 271-280
In developing his materialist conception of history, Marx creates, at the same time, a critique to the Hegelian thought next to a critique of political economy. Those critiques are mainly concentrate in his works written throughout his youth, in particular 'The Misery of Philosophy'. Based on this work of Marx, the present paper aims to discourse on the metaphysics of political economy, whose critique is directed mainly to Proudhon responding to the work 'Philosophy of Misery', in which Proudhon tries to provide, in a metaphysical bias, the bases for the social problems, applying the Hegelian dialectic to the method of political economy. For Marx, the Proudhonist ideology, which is expressed in that work, is totally reformist and utopian. In contrast to the Proudhonist thought, and explaining simultaneously the foundations that constitute the theory of social being, which is woven by the capitalist mode of production, Marx publishes in 1847 his work 'The Misery of Philosophy' in response to Proudhon's 'Philosophy of Misery'.
Imagens de perto: economia global e formação do sensível
In: ETD - Educação Temática Digital, Band 14, Heft 2, S. 113-125
This article approaches the images to achieve a perception of our time. Not just what we can see, but mainly as sensitive is our ability, our desire and undesirable, our imagination and the unimaginable. It is problematized the political links with the market economy, to the extent that they have generated and instructed us to manage our own self-image. Thus, productivity is revealed a strong amalgam of generators and sense of body and reality. Through analysis of advertisements and television programs available on the Internet, advertisements distance courses distributed by e-mail, as well as an art project also published on the network, we come to the evidence that the image today has become the commodity par excellence. She does not just sell a product or herself, sells an experience of a world to 'my own'.
Brazilian journal of political economy: Revista de economia política
ISSN: 1809-4538
Brazilian journal of political economy: Revista de economia política
ISSN: 0101-3157
A economia moral do turismo ; The moral economy of tourism
Neste artigo, sugiro que a indústria do turismo mundial está mobilizada em torno de um núcleo, a atração turística, que está afastada e protegida do intercâmbio económico. Se o turismo é, de facto, a maior indústria do mundo, é por causa e não a despeito da separação da sua principal estrutura motivacional e moral do mercado. Aqui exploro as implicações do facto de que o sistema global de atrações turísticas é uma enorme coleção de "bens gratuitos" democráticos, abertos e disponíveis para todos verem. A indústria do turismo depende desta oferta interminável de atrações de livre acesso, mantidas por governos, ONG e/ou simplesmente existentes na sociedade e na natureza. A indústria do turismo mundial só pode prosperar se a sua estrutura moral e motivacional permanecer isolada das transações do mercado. O Taj Mahal, a Torre Eiffel, o Partenon, o Grand Canyon, a Estátua da Liberdade, as Montanhas Karakorum, etc., não estão à venda. Mais de mil milhões de turistas gastam 1,5 biliões de dólares por ano para viajar internacionalmente e ver coisas que não podem comprar ou ter no sentido material; que ninguém, por mais rico que seja, pode comprar; que muitas vezes nem conseguem tocar. A enormidade do turismo hoje é possível apenas porque as forças causais que estão no coração da economia do turismo são inteiramente imaginárias e simbólicas. Na sua essência, a economia turística é menos económica do que fenomenológica. E o principal impulso do turismo, a sua motivação mais profunda, não é materialista, mas democrática. O overtourism (excesso de turismo) resulta da própria indústria que explora agressivamente o facto de que não implica matérias-primas, não necessita de desenvolver cadeias de fornecimento, não precisa de fábricas e não se envolve em qualquer conceção, fabrico, montagem ou distribuição. O consumidor trabalha de graça, na realidade, paga para fazer o trabalho do turismo e torna-se o produto. Estas eficiências neoliberais levam ao overtourism. O overtourism pode ser facilmente controlado ao nível local. ; In this article I suggest that the global tourism industry is deployed around a nucleus, the tourist attraction, that is removed and protected from economic exchange. If tourism is, indeed, the world's largest industry it is because, and not in spite of the separation of its primary motivational and moral structure from the marketplace. I explore the implications of the fact that the global system of tourist attractions is a massive collection of democratic "free goods" open and available for all to see. The tourist industry depends on this endless supply of free access attractions maintained by governments, NGOs, and/or simply existing in society and nature. The global tourism industry can thrive only if its moral and motivational structure remains insulated from market transactions. The Taj Mahal, the Eiffel Tower, the Parthenon, the Grand Canyon, the Statue of Liberty, the Karakorum Mountains, etc. are not for sale. Over a billion tourists spend $1,5 trillion annually to travel internationally to things they cannot buy or have in any material sense; that no one no matter how wealthy can buy; often that they cannot even touch. The enormity of tourism today is possible only because the causal forces at the heart of the tourism economy are entirely imaginary and symbolic. At its core, the tourist economy is less economical than phenomenological. And the primary tourist drive, its deepest motivation, is not materialistic but democratic. Overtourism results from the industry aggressively exploiting the fact that it requires no raw materials, need not develop supply chains, needs no factories, and engages in no design, manufacture, assembly or distribution. The consumer works for free, indeed, pays to do the work of tourism, and becomes the product. These neoliberal efficiencies lead to overtourism. Overtourism can easily be controlled at the local level.
BASE
Comunicação pública e cidadania a partir das contribuições da economia política da comunicação
In: Revista Observatório, Band 2, Heft 4, S. 29-45
Este trabalho tem como objetivo trazer uma discussão teórica da Comunicação Pública e da Cidadania sob o viés da Economia Política da Comunicação, um campo que abrange questões relacionadas entre o mercado de comunicação, Estado e sociedade. A partir do conceito trabalhado por alguns estudiosos que ampliam as discussões sobre as temáticas é traçada uma definição de Comunicação Pública e Cidadania, posteriormente são elencadas pesquisas que aliam a lógica do público ao jornalismo diante de questões econômicas em meio aos produtos que circulam no espaço televisivo, levando em consideração a comunicação pública como um mecanismo de resistência na esfera comunicacional.
Creative economy in the realm of sustainability ; A economia criativa na arena da sustentabilidade
This article aims to contribute to the debate of the creative economy (EC) without context of sustainability, a little explicit association found since the early writings. The means of identifying interrelationships between the terms used in the literature to define EC [creative class, creative city, creative education, culture, economics (s) and cultural and creative sciences] and eight dimensions of sustainability (environmental, social, economic, cultural, technological, ethical, territorial and political), where the terms set forth another meaning. It was concluded that a relationship between creative and sustainable paradigm is a consequence, rather than a first intention, proclaimed paradigm break in the twentieth century models of modern development. ; Este artigo tem como objetivo contribuir para o debate da economia criativa (EC) no contexto da sustentabilidade, uma associação pouco explícita que se encontra desde os primeiros escritos. O faz por meio da identificação de inter-relações entre termos utilizados na literatura para definir EC (classe criativa, cidade criativa, educação criativa, cultura, economia(s) e indústrias culturais e criativas) e oito dimensões da sustentabilidade (ambiental, social, econômica, cultural, tecnológica, ética, territorial e política), onde os termos encontram outro sentido. Conclui-se que a estreita relação entre o paradigma criativo e o sustentável é uma consequência, mais do que uma intenção primeira, da proclamada quebra de paradigma nos modelos de desenvolvimento moderno do século XX. ; Este artículo tiene como objetivo contribuir al debate de la economía creativa (EC) en el contexto de la sostenibilidad, una asociación que es presiente pero no explícita desde los primeros escritos. Lo hace identificando las interrelaciones entre los términos utilizados en la literatura para definir EC [clase creativa, ciudad creativa, educación creativa, cultura, economía (s) e industrias culturales y creativas] y ocho dimensiones de la sostenibilidad (ambiental, social, económico, cultural, tecnológico, ético, territorial y político), donde los términos encuentran otro significado. De ello se deduce que la estrecha relación entre los paradigmas creativo y sostenible es una consecuencia, más que una intención primaria, del cambio de paradigma proclamado en los modelos de desarrollo modernos del siglo XX.
BASE
Latin America's Political Economy of the Possible: Beyond Good Revolutionaries and Free Marketeers
In: Relações internacionais: R:I, Heft 13, S. 171-175
ISSN: 1645-9199
Crowding‑in and crowding‑out effects of public and private investments in the portuguese economy
In: Boletim de Ciências Económicas, Band 57, Heft 1, S. 351-384
Sharing economy and public governance ; Economía compartida y gobernanza pública ; Economia compartilhada e governança pública
The term sharing economy is used in specialized literature to identify how the Internet, smartphones, and applications are changing the global economic dynamic. This article presents documentary research focused on private sharing applications that have emerged in recent decades, intending to contribute to the improvement of local public management. Descriptive data analysis and regression were used to characterize the local governments' adherence to new technologies and to identify how these new technologies affect the fiscal performance of municipalities measured by the FIRJAN Fiscal Management Index. The results obtained show that shared economy Apps can contribute in different ways, with emphasis on greater cooperation and coordination within and between local governments, reduction in the underutilization of assets, greater access and improvement in the quality of public services, and greater interaction and citizen participation in public decisions. The estimated regression shows that the use of new communication technologies contributes to improving the municipalities' fiscal performance. However, these technologies are little used and should be encouraged in local public administrations. ; El término economía compartida se utiliza en la literatura especializada para identificar cómo la Internet, los smartphones y las aplicaciones están cambiando la dinámica económica mundial. Este artículo presenta una investigación documental realizada para identificar las aplicaciones de compartición que surgieron en las últimas décadas y cómo están contribuyendo a la mejora de la gestión pública local. Se utilizó el análisis descriptivo de datos y la regresión para caracterizar la adhesión a las nuevas tecnologías por parte de los gobiernos locales y para identificar cómo afectan el desempeño fiscal de los municipios, medido a partir del Índice FIRJAN de Gestión Fiscal (IFGF). Los resultados obtenidos muestran que las aplicaciones de economía compartida pueden contribuir de diferentes formas, con énfasis en: mayor cooperación y coordinación dentro y entre los gobiernos locales, reducción de la subutilización de activos, mayor acceso y mejora en la calidad de los servicios públicos y mayor interacción y participación ciudadana en las decisiones públicas. La regresión estimada muestra que el uso de nuevas tecnologías de la comunicación contribuye a mejorar el desempeño fiscal de los municipios. Sin embargo, estas tecnologías rara vez se utilizan y se necesitan iniciativas para fomentar el uso de aplicaciones de compartición en las gestiones públicas locales. ; O termo economia compartilhada é empregado na literatura especializada para identificar a forma como a internet, os smartphones e os aplicativos estão modificando a dinâmica econômica mundial. Este artigo apresenta uma pesquisa documental realizada para identificar os aplicativos de compartilhamento que surgiram nas últimas décadas e o modo como estão contribuindo para a melhoria da gestão pública local. Utilizou-se a análise descritiva dos dados e uma regressão para caracterizar a adesão às novas tecnologias pelos governos locais e para identificar o modo como afetam o desempenho fiscal dos municípios, mensurado a partir do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF). Os resultados obtidos mostram que os aplicativos de economia compartilhada podem contribuir de diferentes formas, com destaque para: a maior cooperação e coordenação intra e entre governos locais, redução na subutilização de ativos, maior acesso e melhoria na qualidade dos serviços públicos, e maior interação e participação dos cidadãos nas decisões públicas. A regressão estimada mostra que o emprego das novas tecnologias de comunicação contribui para a melhoria no desempenho fiscal dos municípios. Contudo, essas tecnologias são pouco utilizadas, sendo necessárias iniciativas que estimulem a utilização de aplicativos de compartilhamento nas gestões públicas locais.
BASE
The 1844 turning point: Engels, Marx and political economy: a note on first approaches
In: Boletim de Ciências Económicas, Band 57, Heft 1, S. 557-632