Homossexualidade
In: Revista brasileira de sexualidade humana, Band 8, Heft 1
ISSN: 2675-1194
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In: Revista brasileira de sexualidade humana, Band 8, Heft 1
ISSN: 2675-1194
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In: Estudos feministas, Band 10, Heft 2, S. 515-518
ISSN: 1806-9584
In: Revista brasileira de sexualidade humana, Band 9, Heft 2
ISSN: 2675-1194
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In: Revista brasileira de sexualidade humana, Band 8, Heft 2
ISSN: 2675-1194
O presente trabalho foi apresentado durante o V FINGEMENTE, realizado pelo Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da So- ciedade de Medicina de S. J. Rio Preto. Trata-se de discussão a respeito da homossexualidade, da maneira como a vemos inserida em nossa sociedade, dos acontecimentos de Stonewall à política do "out".
In: Coleção sexualidade, gênero e sociedade : homossexualdade e cultura
In: Temporalis, Band 14, Heft 28, S. 221-239
ISSN: 2238-1856
A homossexualidade não é um assunto de fácil compreensão dentro da nossa sociedade e no âmbito familiar. Porém, quando se refere à homossexualidade na velhice, torna-se mais complexa. A hipótese levantada é de que a homossexualidade pode ser vivida e assumida na velhice, inicialmente pelo fato de as pessoas envelhecidas já terem cumprido seus papéis sociais referentes à idade adulta e passarem a adaptá-los a uma nova fase. Ainda, a realidade social, quanto ao conhecimento de relações homossexuais em diferentes faixas etárias, é um assunto bastante relevante. Consequentemente, o objetivo deste estudo é entender a homossexualidade e a velhice em conjunto com os medos e conflitos que essas duas vertentes trazem para o ser que envelhece. Trata-se de um estudo de caso de um adulto de 40 anos do gênero masculino, assumidamente homossexual, que relatou através de uma entrevista seus temores quanto ao processo de envelhecimento, bem como a relação entre homossexualidade e velhice. O delineamento desta pesquisa é um estudo de caso, qualitativo, retrospectivo. Os dados foram analisados de acordo com a análise de conteúdo, que tem como pilares a fase da descrição ou preparação do material, a inferência ou dedução e a interpretação. Os principais resultados obtidos foram a associação da homossexualidade com a vaidade e a velhice, assim como os aspectos financeiros e a maturidade adquiridos com a idade como elementos facilitadores do reconhecimento e expressividade da homossexualidade. Sendo assim, conclui-se que idosos homossexuais existem e que eles enfrentam as mesmas dificuldades, conflitos e medos que seus pares etários heterossexuais.
In: Cadernos pagu, Heft 41, S. 465-473
In: INTERthesis, Band 14, Heft 3, S. 88
ISSN: 1807-1384
Este artigo tem como objetivo refletir sobre a homossexualidade. Destina-se a verificar os esforços da psicanálise clássica para entender e definir o fenômeno da homossexualidade, que para muitos até hoje ainda é cercado por mistério, e entender como o tema é tratado dentro das igrejas cristãs e da escola. O autor conclui que os esforços iniciais da psicanálise clássica para entender o fenômeno da homossexualidade foram destinados a aliviar o sofrimento daqueles que enfrentaram o problema e procuraram ajuda terapêutica. Atualmente, a psicanálise/psicologia tende a ver a homossexualidade como um mero resultado de uma construção social, a fim de classificar os indivíduos. Na esfera religiosa, as igrejas cristãs especificamente, a homossexualidade é vista como pecado e transgressão da lei divina e da natureza. No entanto, os princípios de amor, justiça e graça, juntamente com as necessidades práticas das igrejas tendem a mudar no futuro a perspectiva de igrejas sobre o assunto. A escola é outro espaço na sociedade onde a homossexualidade manifesta-se, seja nos corpos dos sujeitos ou em materiais educativos. Observa-se no Brasil um esforço para tornar a escola um espaço para a discussão de questões de sexualidade e gênero, bem como de reconhecimento da identidade de gênero.
In: Revista brasileira de história & ciências sociais: RBHCS, Band 8, Heft 15, S. 300-304
ISSN: 2175-3423
Resenha de: GREEN, James N & QUINALHA, Renan (Orgs.). Ditadura e homossexualidades: repressão, resistência e a busca pela verdade. São Carlos: EdUFSCar, 2014. 332 p.
In: Revista brasileira de sexualidade humana, Band 25, Heft 2
ISSN: 2675-1194
O presente artigo tem por objetivo analisar, de forma introdutória, o conceito de homossexualidade sob um enfoque crítico, mormente no que se refere à questão da homofobia, a fim de transcender as discussões que orbitam a psicologia e a sociologia. Desta feita, já se pressupõe que qualquer tentativa de entender a categorização da sexualidade aponta para uma visão não apenas reducionista, como também preconceituosa. A pergunta que, então, delimita a pesquisa pode ser assim formulada: como é possível pensar a homossexualidade, levando-se em conta a questão da homofobia, de forma a não cair em um discurso que reduza sua complexidade? Em relação ao método de pesquisa, utilizou-se da revisão bibliográfica por meio de textos da psicologia e da sociologia. Neste sentido, o referencial teórico aponta para o estruturalismo.
In: Revista brasileira de sexualidade humana, Band 17, Heft 1
ISSN: 2675-1194
A atração afetivo-sexual entre pessoas do mesmo sexo sempre existiu ao longo da história, nas mais diferentes sociedades e culturas, e nem sempre foi considerada indesejável ou doentia. O presente artigo, em um breve olhar histórico, propõe-se apontar alguns significados e sen- tidos da construção social da homossexualidade, bem como as principais conquistas nesse campo, em prol do reconhecimento de direitos. A com- preensão da homossexualidade só se pode ser dada considerando-se a cons- trução social da sexualidade humana, atentando para evitar uma perspectiva envolta no reflexo do discurso higienista que, a partir do século XVIII, patologizou a sexualidade humana, estabelecendo enquanto "norma" o modelo heterossexual, monogâmico, com o sexo voltado para a reprodução. Esse modelo compulsório favorece o surgimento da homofobia que discrimina, restringe, gera injustiça, desigualdade e sofrimento em pessoas. Diante da quebra de paradigmas de sexualidade que vislumbramos na atualidade, torna-se emergente ações voltadas para a aceitação da homossexualidade assim como a aceitação da diversidade sexual - e de diretrizes inclusivas dessas possibilidades de expressão, em prol do bem-estar humano e do direito de amar em paz.
In: Semina. Ciências Sociais e Humanas, Band 39, Heft 1, S. 35
ISSN: 1679-0383
No campo da psicanálise ainda há grande confusão em relação à homossexualidade e perversão. Não é incomum ver a homossexualidade ser incluída, por muitos, no campo das perversões. Principalmente nas obras de Freud, onde alguns autores mencionam que o Freud se refere à homossexualidade como um exemplo de perversão, trazendo uma contradição e ambiguidade. O termo perversão, muitas vezes, é visto como algo pesado, ligando a ideia de ser aquilo que não é o principal e o não genital. Desse modo, o presente artigo tem como objetivo demonstrar o que os textos de Freud ainda podem fazer oposição aos equívocos que ainda são cometidos em relação às suas obras. Com o intuito de alcançar os objetivos propostos, foi feita uma pesquisa bibliográfica, na qual os resultados obtidos foram de que segundo Freud, a homossexualidade se trata de uma escolha de objeto sexual, tal como é uma escolha de um objeto para o heterossexual; a homossexualidade do mesmo modo que a heterossexualidade passa a ser uma prática sexual localizada em qualquer uma das estruturas clínicas e segundo Lacan todo ser humano pode situar de um lado ou do outro na partilha dos sexos, independente do sexo genético, hormonal, anatômico ou social.
In: Cadernos pagu, Heft 48
Resumo O escopo deste artigo consiste em investigar – a partir de um estudo de caso desenvolvido no litoral norte do estado da Paraíba – as possíveis articulações entre etnicidade, homossexualidade e religião, tomando-os como campos de experiência coletivos e individuais que, embora relativamente autônomos, podem emergir em variadas modalidades de conjugação, dependendo dos contextos socioculturais e interativos, dos atores envolvidos e da natureza das relações sociais.
In: Revista família, ciclos de vida e saúde no contexto social: REFACS, Band 7, Heft 3, S. 378
ISSN: 2318-8413
Este estudo tem como objetivo identificar discursos referentes à despatologização da homossexualidade e da transexualidade presentes na produção acadêmica e nos posicionamentos técnico-científicos. Trata-se de uma revisão integrativa nas bases de dados online: SciELO, Scopus, PePSIC e Google Acadêmico, perfazendo 30 artigos levantados entre agosto de 2017 até fevereiro de 2018, considerando o período de 2000 a 2017, independente do idioma, com os descritores: patologia, transexualidade e homossexualidade. Apesar da homossexualidade não ser considerada um transtorno mental pela Associação Americana de Psiquiatria e pela Organização Mundial da Saúde, fora da comunidade científica ela é tratada como tal, gerando a homofobia. Já a transexualidade ainda é caracterizada como um transtorno mental pelas mesmas instituições. Assim, enfatiza-se como a cultura pode transpassar os sujeitos e incutir concepções de normalidade, as quais infringem as fronteiras da livre-expressão e da subjetividade.