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Intervenção em município
In: Revista do Serviço Público, Band 39, Heft 1, S. 121-144
ISSN: 2357-8017
O caráter cíclico da intervenção estatal
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 9, Heft 3, S. 418-432
ISSN: 1809-4538
RESUMO A atual onda de privatizações e o relativo sucesso da crítica neoliberal ao papel econômico do Estado fazem parte do caráter cíclico da intervenção estatal. Estamos agora na recessão do ciclo. Durante a recuperação, a intervenção do Estado, medida em termos de nacionalização e aumento da regulamentação, é inicialmente bem-sucedida, mas depois de algum tempo incorre em distorções crescentes. A crise e as críticas que acompanham as distorções levam a uma redução e principalmente a uma mudança no padrão de intervenção do Estado. Mas nunca a um retorno ao L'Etat gendarme sonhado pelos neoliberais.
Intervenção estatal: o eterno retorno
In: Leviathan (São Paulo), Heft 1, S. 9
ISSN: 2237-4485
O debate moderno sobre o retorno do liberalismo devotou pouca atenção às discuções anteriores sobre o período de formação das empresas estatais, particularmente ao fim do liberalismo e inicio do Estado intervencionista no principio do seculo 20, e sobre o período de crescimento do Estado intervencionista. Neste trabalho procuro recuperar um pouco desses dois momentos no intuito de fornecer algum subsídio para uma discussão mais apurada sobre a crise do intervencionismo estatal e o retorno do liberalismo enquanto pensamento hegemônico.
Artes de Intervenção, Inventar Cidades
In: Iluminuras: Publicação Eletrônica do Banco de Imagens e Efeitos Visuais, Band 22, Heft 56
ISSN: 1984-1191
Habitamos a cidade que nos habita, atravessamos a cidade que nos atravessa. Com interesse sobretudo na resistência pelos afetos e nas micropolíticas acionadas pelo desejo e pelo que nos faz querer viver, partimos em pesquisa-expedição, no encontro da arte contemporânea com a cartografia. Como pesquisar e intervir pode ativar experiências estéticas, com diferentes espaços-tempos da cidade e da universidade? Esta questão norteia as ações realizadas pelo Laboratório Artes e Micropolíticas Urbanas (LAMUR), entre elas: ConversAções na Praia do Vizinho e Micropolítica e Revolução, apresentadas neste trabalho. Movimentar as artes e a universidade com o cotidiano urbano demanda a invenção de modos de fazer-saber. As questões da cidade instigam conversas e encontros com as ruas; revolução, utopia e heterotopias transbordam em imagens que tomam corpo em projeções audiovisuais colaborativas, lambe, fotografia e colagens. As artes de intervenção entrelaçam-se com modos de viver e conviver, impulsionando a potência de processos coletivos e singulares em resistir e inventar cidades. Palavras-chave: Arte contemporânea. Cidade. Micropolíticas. Invenção. Cartografia. ARTS OF INTERVENTION, INVENTING CITIES Abstract: We inhabit the city that inhabits us, we go through the city that goes through us. Especially interested in resistance through affects, and the micropolitics activated by desire and what makes us want to live, we go on a research-expedition, where contemporary art meets cartography. How to research and intervene as a way to activate aesthetic experiences, with the different times-spaces of the city and the university? This question guides the activities of LAMUR, the Arts and Urban Micropolitics Laboratory (Laboratório Artes e Micropolíticas Urbanas), and among them, ConversAções at the Vizinho Beach, and Micropolitics and Revolution, presented in this work. Moving the arts and the university with urban everyday life demands inventing ways of savoir-faire. The city's questions instigate conversations and gatherings with the streets; revolution, utopia and heterotopias overflow in images that become collaborative audiovisual projections, wheatpaste, photography and collages. The arts of interventions are entwining with ways of living and living together, propelling the potency of collective and singular processes in resisting and inventing cities.Keywords: Contemporary art. City. Micropolitics. Invention. Cartography.
PODER DA ONU:: As Forças de Intervenção
In: Revista da Escola Superior de Guerra, Heft 31, S. 75-106
ISSN: 2675-2174
Procurou-se enfocar o tema proposto, dentro de uma formatação transluzente, sucinta e didática, através da qual fosse possível visualizar o poder e o papel da Organização das Nações Unidas – ONU. Não foi possível fazer um transunto de todo o vasto universo que tal discussão viabilizaria, restringindo-se à tentativa de transverter dados elucidadores sobre a ação da ONU neste campo específico: o da utilização da política de forças para atender à sua missão de mantenedora da paz e segurança internacionais. Evidencia-se que as ações da ONU são o reflexo de seu papel específico no ordenamento político e econômico mundial, no qual se insere o Brasil como país emergente e "nação perturbadora". O tema possibilitou que fossem levantadas políticas e estratégias para o Brasil, em face da sua postura história e legal, quanto aos princípios da soberania e da não intervenção, frente ao atual ordenamento mundial e a determinadas posturas da ONU discriminadas no documento Agenda para a Paz, de Boutros Boutros-Ghali.
Soberania estatal e intervenção: uma análise de discurso da intervenção militar norte-americana no Iraque em 2003
In: Revista brasileira de ciência política, Heft 23, S. 111-144
ISSN: 2178-4884
Resumo O objetivo deste artigo é analisar como a soberania estatal iraquiana foi relativizada para que a intervenção norte-americana, iniciada em março de 2003, fosse justificada como necessária. Para esta análise, une-se os aportes analítico, fornecido por Cynthia Weber (1995), e metodológico, apresentado por Lene Hansen (2006), aplicando-os aos discursos do ex-presidente George W. Bush, no intuito de verificar quais foram as estratégias discursivas utilizadas pelo seu governo para iniciar a intervenção militar no Iraque, à época sob domínio de Saddam Hussein. Ao final, conclui-se que, mais do que discurso, os argumentos do ex-presidente foram capazes de moldar uma percepção particular do Iraque e convencer a comunidade internacional a respeito do perigo que o país representava sob a liderança de Saddam Hussein, servindo de possível abrigo para terroristas e produtor de armas de destruição em massa.
O brincar, um aliado na intervenção psicopedagógica
In: Cadernos de Educação, Band 18, Heft 36, S. 5
O presente trabalho tem por objetivo discutir o brincar como aliado na intervenção psicopedagógica, por ser este um recorrente recurso na busca por auxiliar crianças com dificuldades e transtornos de aprendizagem. Também visa discutir como as distintas teorias sobre o brincar e as estratégias de ensino e aprendizagem aplicadas por psicopedagogos de maneira consciente ou intuitiva. Para tanto, apresenta definições e diferenças de termos como brincadeira e jogo. A brincadeira é vista na literatura como um expediente/maneira que pode estimular o desenvolvimento infantil e proporcionar meios facilitadores para a aprendizagem significativa. A partir disso, podemos concluir que ao utilizar a brincadeira como um recurso psicopedagógico o profissional busca, quase sempre intuitivamente, aproveitar a motivação própria das crianças, tornando mais atraente o processo de aprendizagem. Entretanto, percebe-se que para alguns profissionais do ambiente escolar a brincadeira é vista como uma pausa no aprendizado – embora para as crianças o ato de brincar envolva todo um processo que muitas das vezes se transforma em facilitador para a aprendizagem.
Intervenção, experiência e produção de saberes
In: Serviço social e saúde, Band 10, Heft 2, S. 19
ISSN: 2446-5992
Neste artigo discutimos, na perspectiva da ergologia, em que consiste ir "ao encontro" das atividades humanas, das atividades de trabalho e, mais geralmente, de todas as atividades sociais. O caso do trabalho dentro do setor "social" evidencia particularmente o problema. Isso é feito pondo em questão a tendência permanente de subestimar o trabalho de "tratamento dos encontros" nas atividades de trabalho. Acreditamos que haja uma dimensão genérica das questões que nos são postas aqui a propósito do que temos chamado de "tratamento do encontro". Indagamo-nos sobre a especificidade dos "encontros" na atividade de trabalho do Serviço Social na Saúde. Neste ofício a atividade de trabalho real pressupõe ir ao encontro de uma extrema diversidade de maneiras de viver e de sobreviver, numa prodigiosa e, às vezes, dolorosa engenhosidade na forma de produzir a vida. Esse tratamento do encontro se apresenta, então, como um apelo a captar os saberes sob a injunção, mais ou menos interiorizada de cada assistente social, dos valores de saúde e de cidadania. É um verdadeiro trabalho, que aparece como um paradigma "explosivo" das questões mais fundamentais que estão postas hoje, relativas à epistemologia e à deontologia dos conhecimentos das atividades humanas.
A intervenção arquitetônica em obras existentes
In: Semina. Ciências Exatas e Tecnológicas, Band 13, Heft 4, S. 265
ISSN: 1679-0375
DESFILIAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS E INTERVENÇÃO SOCIAL
In: Publicatio UEPG. Ciências Sociais Aplicadas = Applied Social Sciences, Band 21, Heft 2, S. 141-149
ISSN: 2238-7560
World Affairs Online
Intervenção psicológica em demandas judiciais infantojuvenis
In: Passagens: international review of political history & legal culture, Band 14, Heft 2, S. 284-311
ISSN: 1984-2503
The object of study of this essay is the protection of children and adolescents in the face of parental abuse, focusing on the effectiveness of psychological interventions in judicial lawsuits. Law and Psychology have joined forces in an attempt to prove the necessity of multidisciplinarity through demonstrations of early and late psychological interventions with completely different results. A reasonably new problem, since it is through the Divorce Law (BRASIL, Law 6.515/77) and the Federal Constitution of 1988 that the necessity for a new specialization, Family Law, was born. In tandem, Psychology had a consistent rise in recognition in 1972 through the implementation of the Federal Council of Psychology (BRASIL, 1962). With them being considered new sciences, there was a need to investigate whether the lack of scientific recognition of both sciences could be the reason for the damages children and teenagers experienced, lacking support to their needs. The first case experienced from 1981 to 1988 was methodologically compared with the second, from 2018 to 2021. We surveyed data from reliable institutions and brought testimonies from abused children, now adults, transcribed from the following documentaries, both publically available on the internet: "A Morte Inventada (2009)" and "O Amor Que Tu Me Tinhas". From these, it was demonstrated that although we have evolved substantially in terms of legislation, the object of study (children's permanence in harmful environments) does not offer the expected protection, as will be shown. However, our hypothesis demonstrates that qualified and (obligatorily) preemptive psychological intervention can drastically reduce the damage and trauma to children and adolescents.
Intervenção federal no Rio de Janeiro: reflexões
In: Revista Brasileira de Segurança Pública, Band 15, Heft 2, S. 262-275
ISSN: 1981-1659
A presente pesquisa reflete sobre a Intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, ocorridaem 2018. Foram levantados tanto dados governamentais bem como visões de autoridades diretamente ligadas ao assunto, como a do então comandante do Exército. Buscou-se entender a função do Exército na sociedade e qual a intenção do Estado ao empregar as Forças Armadas no Rio de Janeiro. Como conclusão foi identificado um foco, por parte do Gabinete de Intervenção, na reestruturação da polícia do Estado. Contudo, foi compreendido que não houve um redirecionamento na política de segurança pública, reconduzindo-a a erros históricos de priorização de operações militares no combate ao crime e não a ações direcionadas aos campos que dão origem ao problema.
Intervenção psicossocial no processo de adoção
In: Passagens: international review of political history & legal culture, Band 9, Heft 1, S. 97-118
ISSN: 1984-2503