Revista de economia política: Brazilian journal of political economy
ISSN: 1809-4538
ISSN: 1809-4538
In: Griot: Revista de Filosofia, Band 18, Heft 2, S. 271-280
In developing his materialist conception of history, Marx creates, at the same time, a critique to the Hegelian thought next to a critique of political economy. Those critiques are mainly concentrate in his works written throughout his youth, in particular 'The Misery of Philosophy'. Based on this work of Marx, the present paper aims to discourse on the metaphysics of political economy, whose critique is directed mainly to Proudhon responding to the work 'Philosophy of Misery', in which Proudhon tries to provide, in a metaphysical bias, the bases for the social problems, applying the Hegelian dialectic to the method of political economy. For Marx, the Proudhonist ideology, which is expressed in that work, is totally reformist and utopian. In contrast to the Proudhonist thought, and explaining simultaneously the foundations that constitute the theory of social being, which is woven by the capitalist mode of production, Marx publishes in 1847 his work 'The Misery of Philosophy' in response to Proudhon's 'Philosophy of Misery'.
In: Revista Observatório, Band 2, Heft 4, S. 29-45
Este trabalho tem como objetivo trazer uma discussão teórica da Comunicação Pública e da Cidadania sob o viés da Economia Política da Comunicação, um campo que abrange questões relacionadas entre o mercado de comunicação, Estado e sociedade. A partir do conceito trabalhado por alguns estudiosos que ampliam as discussões sobre as temáticas é traçada uma definição de Comunicação Pública e Cidadania, posteriormente são elencadas pesquisas que aliam a lógica do público ao jornalismo diante de questões econômicas em meio aos produtos que circulam no espaço televisivo, levando em consideração a comunicação pública como um mecanismo de resistência na esfera comunicacional.
ISSN: 0101-3157
In: Relações internacionais: R:I, Heft 13, S. 171-175
ISSN: 1645-9199
Transnationalization of popular sovereignty is Jürgen Habermas' answer to the "postnational constellation". His position of a supranational constitutionalization has been critized from the perspective of popular sovereignty by political theorist Ingeborg Maus. Although from the view of democratic theory of highest interest, this debate has so far focused primarily on articulating prospective institutional and procedural designs or criticizing existing ones but has neglected to sufficiently address the problem of effective democratic access to the economic sphere. The aim of this paper is to strengthen popular sovereignty theory by confronting the two competing positions with insights from political economy on the background of the "new constitutionalism". We show that Maus' idea to cut back "new constitutionalism" to the form of international agreements without supranational institutions runs into the same problems of equality between states that Habermas faces with his idea of "global governance without government". We show also that a further unification of Europe as envisioned by Habermas is undermined by structural obstacles of capitalist economy that Habermas does not take into account. Therefore, both models, although contrary positions, share similar problems. It is our result that popular sovereignty theory must counter legitimatory and socioeconomic challenges simultaneously. --- This manuscript has been presented at the Research Seminar of ARENA, Centre for European Studies in Oslo. We are grateful for comments by the participants, especially Erik O. Eriksen and John Erik Fossum, and for comments on earlier drafts by Hans-Jürgen Bieling and Martin Höpner. Translated by Daniela Serra. ; A transnacionalização da soberania popular é a resposta de Jürgen Habermas para o fenômeno da "constelação pós-nacional". A posição de Habermas sobre a constitucionalização supranacional foi criticada, sob a perspectiva da soberania popular, pelo teórico da ciência política Ingeborg Maus. Até agora, na visão da "teoria democrática de maior interesse" esse debate se manteve focado em articular propostas de designs institucionais ou procedimentais, ou em criticar articulações já existentes. No entanto, a discussão acabou negligenciando o aspecto fundamental do acesso democrático efetivo à esfera econômica. Esse artigo tem por objetivo fortalecer a teoria da soberania popular ao tratar das duas posições concorrentes, sob a visão da econômica política, em um contexto do "Novo Constitucionalismo". Mostramos que a ideia de Maus para restringir o "Novo Constitucionalismo" aos acordos internacionais, sem instituições supranacionais, acaba se deparando com as mesmas questões de igualdade entre Estados com que Habermas lida em seu projeto de "Um governo global sem governante". Nós mostramos também, que uma unificação mais profunda da Europa, como Habermas idealizou, acaba enfraquecida por obstáculos estruturais da Economia capitalista, que o autor não leva em conta. Portanto, os dois modelos, mesmo que em posições contrárias, possuem problemas em comum. A conclusão que obtivemos é a de que a teoria da soberania popular precisa opor, ao mesmo tempo, desafios de cunho "legitimador" e "sócio-econômicos". --- Artigo apresentado no Seminário de Pesquisa ARENA, do Centro de Estudos Europeu em Oslo. Somos gratos aos comentários dos participantes, especialmente Erik O. Eriksen e John Erik Forssum, assim como os comentários em versões prévias de Hans-Jurgen Bieling e Martin Höpner. Tradução de Daniela Serra.
BASE
Os média alternativos abordam assuntos que não são tratados pelos meios de comunicação tradicionais e dão enfoque a temáticas voltadas à defesa dos direitos humanos. Surgidos no ambiente digital, tiram partido dos baixos custos de distribuição e das potencialidades de participação do público. De forma crescente, os média alternativos utilizam plataformas de crowdfunding ou financiamento coletivo como modelo de manutenção das atividades. Estas plataformas que permitem o patronato não alojam nem publicam conteúdo, mas estão inseridas num ecossistema com outras plataformas que visam obter dados e transformá-los em valor económico. O presente artigo mapeia a forma como média alternativos de Portugal, Espanha e Brasil articulam as plataformas de crowdfunding com as suas estratégias de financiamento, por um lado, e com as plataformas de redes sociais, por outro. O estudo pretende debater as possibilidades e limitações das diferentes plataformas de financiamento coletivo para estes meios. O desenho metodológico inclui entrevistas pessoais, observação online sobre os média alternativos e uma análise de conteúdo sobre o seu financiamento e concretamente as plataformas digitais de financiamento. Os média alternativos articulam o seu uso de plataformas de crowdfunding com as de redes sociais, num trabalho constante de demonstração da relevância do tipo de jornalismo que praticam e do seu contributo social em busca do envolvimento do público enquanto financiador. ; Alternative media appeared in the digital environment, taking advantage of the low distribution costs and the potential for public participation. Increasingly, they use crowdfunding or collective financing platforms as a model for maintaining activities. This article maps how alternative media from Portugal, Spain and Brazil articulate crowdfunding platforms with their financing strategies, on the one hand, and with social media platforms, on the other. The study aims to discuss the possibilities and limitations of the different crowdfunding platforms for these means. The methodological design includes personal interviews, online observation about alternative media and a content analysis about their financing and specifically the digital financing platforms. Alternative media articulate their use of crowdfunding platforms with those of social networks, in a constant work of demonstrating the relevance of the type of journalism they practice and their social contribution in search of public involvement as a funder.
BASE
Os média alternativos abordam assuntos que não são tratados pelos meios de comunicação tradicionais e dão enfoque a temáticas voltadas à defesa dos direitos humanos. Surgidos no ambiente digital, tiram partido dos baixos custos de distribuição e das potencialidades de participação do público. De forma crescente, os média alternativos utilizam plataformas de crowdfunding ou financiamento coletivo como modelo de manutenção das atividades. Estas plataformas que permitem o patronato não alojam nem publicam conteúdo, mas estão inseridas num ecossistema com outras plataformas que visam obter dados e transformá-los em valor económico. O presente artigo mapeia a forma como média alternativos de Portugal, Espanha e Brasil articulam as plataformas de crowdfunding com as suas estratégias de financiamento, por um lado, e com as plataformas de redes sociais, por outro. O estudo pretende debater as possibilidades e limitações das diferentes plataformas de financiamento coletivo para estes meios. O desenho metodológico inclui entrevistas pessoais, observação online sobre os média alternativos e uma análise de conteúdo sobre o seu financiamento e concretamente as plataformas digitais de financiamento. Os média alternativos articulam o seu uso de plataformas de crowdfunding com as de redes sociais, num trabalho constante de demonstração da relevância do tipo de jornalismo que praticam e do seu contributo social em busca do envolvimento do público enquanto financiador. ; Alternative media appeared in the digital environment, taking advantage of the low distribution costs and the potential for public participation. Increasingly, they use crowdfunding or collective financing platforms as a model for maintaining activities. This article maps how alternative media from Portugal, Spain and Brazil articulate crowdfunding platforms with their financing strategies, on the one hand, and with social media platforms, on the other. The study aims to discuss the possibilities and limitations of the different crowdfunding platforms for these means. The methodological design includes personal interviews, online observation about alternative media and a content analysis about their financing and specifically the digital financing platforms. Alternative media articulate their use of crowdfunding platforms with those of social networks, in a constant work of demonstrating the relevance of the type of journalism they practice and their social contribution in search of public involvement as a funder.
BASE
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 29, Heft 2, S. 267-284
ISSN: 0101-3157
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 31, Heft 1, S. 31-55
ISSN: 0101-3157
Development conventions in Lula's mandates: an essay on political economy. This article analyses the different development proposals put forward during the two Lula Presidential mandates. It is argued that such proposals are structured as "development conventions", which involve different priorities and different solutions to the problem of structural transformation. Their analytical frame is also different as are the interest groups which uphold them. Therefore their epistemology must be placed in the political economy context. It is argued that, notwithstanding the weight gained by a "developmental" convention over the second mandate, a "stability" convention is still hegemonic and commands macroeconomic policies. (Rev Econ Polit/GIGA)
World Affairs Online
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 29, Heft 1, S. 3-23
ISSN: 0101-3157
Argentina post-convertibility: a new developmentalism case? This paper analyses the economic recovery in post-Convertibility Argentina. The authors try to identify if there are evidences to support the suggestion that Argentina could be an example of the so-called "new developmentalism". (Rev Econ Polit/GIGA)
World Affairs Online
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 36, Heft 143, S. 330-352
ISSN: 0101-3157
World Affairs Online
In: Brazilian journal of political economy, Band 38, Heft 2/151, S. 324-337
World Affairs Online
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 33, Heft 2, S. 281-297
ISSN: 0101-3157
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 31, Heft 2
ISSN: 0101-3157