Open Access BASE2017

Asymmetric regionalism as the axis of South American resistance to Brazil (2000-2013) ; El regionalismo asimétrico como eje de la resistencia sudamericana a Brasil (2000-2013) ; Regionalismo assimétrico como o eixo de resistência da América do Sul para o Brasil (2000-2013)

Abstract

Regionalism always creates tensions among its members due to its asymmetrical character, but in South America, Brazilian regionalism has realistic, constructivist, and institutional features that emphasize asymmetry with its neighbors. As a result, organizations built to support Brazil's regional and global projection generated resistance in South American governments between 2000 and 2013. The objectives of this article are to analyze this resistance in Chile, Argentina, and Venezuela; to identify the systemic, normative, and external factors that enabled it and its stages, and link resistance with global paradigms of regionalism. As a methodology, the documentary review was used for the first objectives and discourse analysis, as a qualitative research technique, to infer the motivations and link with paradigms of regionalism. Among the results, it is highlighted that systemic factors are arising from South American historical experience that explains the emergence and maintenance of resistance. This can be divided into stages (2000-2004, 2005-2010, 2011-2013) according to the strategies applied, and it is linked to the fact that Brazilian regionalism follows the region-centric paradigm, and its neighbors prefer decentralized multipolarity. ; El regionalismo siempre crea tensiones entre sus miembros por su carácter asimétrico, pero en Sudamérica el regionalismo brasileño posee rasgos realistas, constructivistas e institucionalistas que enfatizan la asimetría con sus vecinos. Como resultado, las organizaciones construidas para apoyar la proyección regional y global de Brasil generaron resistencia en Gobiernos sudamericanos entre 2000 y 2013. Los objetivos de este artículo son analizar esa resistencia en Chile, Argentina y Venezuela; identificar los factores sistémicos, normativos y externos que la posibilitaron y sus etapas, y vincular la resistencia con paradigmas globales del regionalismo. Como metodología se utilizó la revisión documental para los primeros objetivos y el análisis del discurso, como técnica de investigación cualitativa, para inferir motivaciones y vinculación con paradigmas del regionalismo. Entre los resultados se destaca que existen factores sistémicos resultado de la experiencia histórica sudamericana que explican el surgimiento y mantenimiento de la resistencia. Esta puede dividirse en etapas (2000-2004, 2005-2010, 2011-2013), según las estrategias utilizadas, y se vincula al hecho de que el regionalismo brasileño sigue el paradigma región-céntrico y sus vecinos prefieren el de la multipolaridad descentralizada. ; O regionalismo cria tensões entre os membros devido a seu caráter assimétrico, mais o regionalismo do Brasil tem traços realistas, construtivistas e institucionalistas que enfatizam a assimetria com seus parceiros sul-americanos. Em consequência, as organizações desenvolvidas pelo Brasil para projetar-se regionalmente e globalmente produziram resistência entre os governos sul-americanos entre 2000 e 2013. Nossos objetivos são: 1) analisar a resistência no Chile, Argentina e Venezuela, 2) identificar os fatores sistêmicos, normativos e externos que possibilitaram a resistência e a fases de resistência e 3) ligar a resistência sul-americana com paradigmas globais do regionalismo. Metodologicamente, o artigo combina revisão documental e análise qualitativa do discurso para inferir as motivações dos governos do Chile, Argentina e Venezuela e suas ligações com paradigmas globais do regionalismo. Entre os resultados, o artigo evidencia os fatores sistêmicos nascidos do histórico da América do Sul. Resistência é dividida em fases (2000-2004, 2005-2010, 2011-2013), de acordo com as diferentes estratégias aplicadas, e está ligada ao fato de que, enquanto o regionalismo brasileiro segue o paradigma centrado na região, seus vizinhos preferem o paradigma multipolar descentralizado.

Problem melden

Wenn Sie Probleme mit dem Zugriff auf einen gefundenen Titel haben, können Sie sich über dieses Formular gern an uns wenden. Schreiben Sie uns hierüber auch gern, wenn Ihnen Fehler in der Titelanzeige aufgefallen sind.