Open Access BASE2021

Inclusion of Children in Truth Commissions: The Guatemala and Argentina Cases ; Inclusión de la Niñez en las Comisiones de la Verdad: Casos Guatemala y Argentina ; Inclusão de crianças nas comissões da verdade: os casos da Guatemala e da Argentina

Abstract

This document is the result of a qualitative research exercise with a documentary hermeneutical approach, which sought to determine the ways in which childhood was included in the truth commissions developed in Argentina and Guatemala, after the military dictatorship and the armed conflict respectively, identifying common or differential elements, and analyzing the role of international regulations about it. To do this, an analysis of the reports of the commissions, called in both cases Never Again, was made. In general, the cases are very different; Argentina only included the crime of forced disappearance in its investigations, while Guatemala included many other human rights violations, which have a direct impact on the particular approach to children. In both cases, the children were used as "spoils of war"; as a message to stop "the bad seed"; and, like an instrument to inflict pain on parents. It is possible to identify in common, the crime of forced disappearance and identity theft, which Argentina has been decisively facing through hard work for more than four decades, while Guatemala shows little progress and limited efforts, despite the fact that this was a recommendation of the Commission for Historical Clarification. The role played by international regulations, particularly the Convention on the Rights of the Child, is decisive for the approach and understanding of the differential affectations of children, in situations of conflict and serious violations of human rights. Likewise, the monitoring of entities such as the Committee on the Rights of the Child in these cases is relevant but not decisive. For future works, it would be pertinent to inquire about the role of political activism that stolen children perform today. ; El presente documento es resultado de un ejercicio de investigación cualitativa con enfoque hermenéutico documental, que buscó determinar las formas en las que fue incluida la niñez, en las comisiones de la verdad desarrolladas en Argentina y Guatemala, después de la dictadura militar y el conflicto armado interno respectivamente, identificando elementos comunes o diferenciales, y, analizando el rol de la normativa internacional en la materia. Para ello, se realizó un análisis de los informes emitidos por las comisiones, denominados en ambos casos Nunca Más. En general, los casos resultan muy diferentes, dado que Argentina solo incluyó en sus investigaciones el delito de desaparición forzada, mientras que Guatemala incluyó muchas otras vulneraciones a los derechos humanos, lo cual repercute de manera directa en el abordaje particular de la niñez. En ambos casos, los niños fueron usados como "botín de guerra"; mensaje de "acabar con la semilla"; e, instrumento para infligir dolor a los padres. Es posible identificar en común, el delito de desaparición forzada y robo de identidad, que Argentina ha venido enfrentando decididamente a través de un arduo trabajo de más de cuatro décadas, mientras que Guatemala presenta avances escasos y esfuerzos limitados, pese a que esa fue una de las recomendaciones de la Comisión para el Esclarecimiento Histórico. El papel que desempeña la normativa internacional, particularmente la Convención de los Derechos del Niño, es determinante para el abordaje y comprensión de las afectaciones diferenciales de la niñez, en situaciones de conflicto y vulneraciones graves a los derechos humanos. Igualmente, el seguimiento de entes como el Comité de los Derechos del Niño a estos casos, resulta relevante pero no determinante. Para próximos trabajos, sería pertinente indagar por el rol de activismo político que los niños robados de ayer, realizan al día de hoy como adultos. ; Este documento é o resultado de um exercício de pesquisa qualitativa com uma abordagem hermenêutica documental, que procurou determinar as formas pelas quais as crianças foram incluídas nas comissões de verdade desenvolvidas na Argentina e na Guatemala, após a ditadura militar e o conflito armado interno respectivamente, identificando elementos comuns ou diferenciais, e analisando o papel das normas internacionais sobre o assunto. Para tanto, foi realizada uma análise dos relatórios emitidos pelas comissões, que em ambos os casos são conhecidos como Nunca Más (Nunca Mais). Em geral, os casos são muito diferentes, já que a Argentina incluiu em suas investigações apenas o crime de desaparecimento forçado, enquanto a Guatemala incluiu muitas outras violações dos direitos humanos, o que tem um impacto direto sobre a abordagem específica das crianças. Em ambos os casos, as crianças foram usadas como "despojos de guerra"; como uma mensagem para "matar a semente"; e como um instrumento para infligir dor aos pais. É possível identificar em comum o crime de desaparecimento forçado e roubo de identidade, que a Argentina vem enfrentando resolutamente através de um trabalho árduo há mais de quatro décadas, enquanto a Guatemala mostra poucos progressos e esforços limitados, apesar de esta ter sido uma das recomendações da Comissão de Esclarecimento Histórico. O papel desempenhado pelas normas internacionais, particularmente a Convenção sobre os Direitos da Criança, é decisivo para abordar e compreender os efeitos diferenciais sobre as crianças em situações de conflito e violações graves dos direitos humanos. Da mesma forma, o monitoramento desses casos por órgãos como o Comitê dos Direitos da Criança é relevante, mas não decisivo. Para trabalhos futuros, seria pertinente investigar o papel do ativismo político que as crianças roubadas de ontem desempenham hoje como adultos. Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator

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