Biopolítica: os paradoxos de controlar e matar
In: PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, Band 12, Heft 1, S. 65
Abstract
<p>O presente artigo tem como objetivo apresentar a compreensão de Foucault sobre a biopolítica como uma gestão da vida e os paradoxos decorrentes dessa gestão que atravessa a questão da sexualidade que liga o controle disciplinar a biopolítica, assim como a normalização e os modos de subjetivação que constitui o sujeito moderno. Aborda, também, a questão do <em>estado de exceção</em> e do racismo, pontos negativos desse cuidado com a vida quando decide matar. Destaca ainda os comentários de Agamben sobre a vida nua no âmbito da <em>zoé</em> e do <em>bíos</em> numa politização da vida e de Esposito sobre a imunização da vida onde, neste é possível encontrar uma visão positiva da biopolítica.</p>
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