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AbstractAccumulated evidence from dozens of cash transfer (CT) programs across the world suggests that there are few interventions that can match the range of impacts and cost‐effectiveness of a small, predictable monetary transfer to poor families in developing countries. However, individual published impact assessments typically focus on only one program and one outcome. This article presents two‐year impacts of the Zambian Government's Child Grant, an unconditional CT to families with children under age 5, across a wide range of domains including consumption, productive activity, and women and children's outcomes, making this one of the first studies to assess both protective and productive impacts of a national unconditional CT program. We show strong impacts on consumption, food security, savings, and productive activity. However, impacts in areas such as child nutritional status and schooling depend on initial conditions of the household, suggesting that cash alone is not enough to solve all constraints faced by these poor, rural households. Nevertheless, the apparent transformative effects of this program suggest that unconditional transfers in very poor settings can contribute to both protection and development outcomes.

O trabalho tem como objetivo analisar a distribuição espacial das organizações sociais no Brasil e correlacionar esses resultados com dados socioeconômicos. Como indicadores das organizações sociais que exercem funções na sociedade, foram tomadas as informações do IBGE sobre as fundações privadas e associações sem fins lucrativos. Já os indicadores socioeconômicos são os seguintes: Índice dos desequilíbrios regionais de Williamson, PIB per capita, Índice de desenvolvimento humano (IDH), Índice de Gini, Taxa de mortalidade infantil, Esperança de vida ao nascer e Média de anos de estudo (20 a 24 anos). Os resultados, após o emprego de uma metodologia de análise estatística e cartográfica em diferentes escalas do território nacional, indicam uma variedade de situações, mas é possível afirmar que, para os estados com melhor relação entre habitantes por organizações sociais, existe uma correlação significativa com melhores indicadores econômico-sociais. Assim, há relevância dos resultados para o entendimento da diversidade geográfica brasileira.