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Resumo O artigo procura fazer um duplo balanço da Semana de Arte Moderna e da Independência. Mais do que isso, pretende explorar livremente a relação entre os dois acontecimentos, em uma perspectiva que já pode ser chamada de longa duração. Para realizar o balanço, são utilizados como materiais especialmente trabalhos sobre o pensamento político e social brasileiro. Procura-se, sobretudo, esboçar uma interpretação do modernismo brasileiro, na qual é ressaltado, em dissonância com o que pode ser chamado de uma espécie de sensibilidade sobre 1922 que tem ganhado força, seu caráter fundamentalmente democrático. De maneira complementar, para que o argumento ganhe corpo, mobiliza-se uma interpretação da Independência, identificada com Caio Prado Júnior e Florestan Fernandes, que chama a atenção para as deficiências democráticas de 1822, que marcam o país desde então. Relaciona-se, a partir daí, em sentido oposto, a orientação democrática de 1922.

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A response to Alan Ryan's, James Miller's (2003), Charles L. Griswold, Jr.'s, & Eduardo A. Velasquez's critiques (all, 2003) of the author's (2001) study of the emergence of "philotyrannical" thought among modern European philosophers. Ryan's discussion of the author's delineation of Alexander Kojeve as a supporter of philotyranny is addressed. Griswold's objections to the portrayal of Jacques Derrida as intellectually reckless & assertion that none of the studied modern European philosophers correspond with Plato's engagement with tyrannical eros are then discussed. Miller's contention that Plato exhibits similarities with Michel Foucault's thought, which is portrayed as an ongoing philosophical experiment, is questioned. Velasquez's critique is welcomed for raising issues concerning whether philosophers are obligated to contemplate moral & political questions & are required to adhere to the rules of moral decency; brief responses to both concerns are presented. J. W. Parker