TEORÍA CRÍTICA, TIEMPO Y ACELERACIÓN
In: Acta sociológica, Band 69, S. 125-136
ISSN: 0186-6028
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In: Acta sociológica, Band 69, S. 125-136
ISSN: 0186-6028
In: Novos estudos CEBRAP, Heft 93, S. 23-27
ISSN: 1980-5403
In: Civitas: revista de ciências sociais, Band 12, Heft 1
ISSN: 1984-7289
In: Saggi 71
In: Política y sociedad: revista de la Universidad Complutense, Facultad de Ciencias Políticas y Sociología, Heft 38, S. 217-227
ISSN: 1130-8001
In: Revista de estudios políticos, Heft 54, S. 167
ISSN: 0048-7694
In: Revista de fomento social, S. 205-214
ISSN: 2695-6462
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In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 27, Heft 2, S. 249-282
ISSN: 0102-8529
In: Revista mexicana de sociología, Band 64, Heft 1, S. 271
ISSN: 2594-0651
The goal of this essay is to outline a didactic vision about the concept of State as proposed by the critical theory. In order to achieve this, I am going to focus on the critical narration of the State, trying to express it as simply as possible, and then to explain the problem posed by this theory from the point of view of education. The issue is the following: if criticism to social and political order assumed an active positioning of those who analyze it, and form a part of it; how do we build a bond of learning or education aimed at mobilizing law students to discover and explore the underlying social antagonisms beyond legal institutions? Finally, I will try to explain some lines of resolution for this problematic knot. ; Fil: Álvarez, Raúl N. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Derecho. Buenos Aires, Argentina ; Fil: Álvarez, Raúl N. Universidad Tecnológica Nacional. Buenos Aires, Argentina ; En este artículo me propongo esbozar una mirada didáctica del concepto de Estado tal como lo propone la teoría crítica. Para ello voy a retomar la narración crítica del Estado, tratando de expresarla con la mayor simplicidad posible para después explicar el problema que plantea desde el punto de vista de la enseñanza. La cuestión es la siguiente: si la crítica al orden social y político establecido supone un posicionamiento activo de quienes lo analizan y forman parte de él, ¿cómo construir un vínculo de aprendizaje/enseñanza que movilice a los alumnos de la carrera de Abogacía a descubrir e indagar los antagonismos sociales subyacentes más allá de la institucionalidad jurídica? Sobre el final intentaré trazar algunas líneas de resolución de este nudo problemático.
BASE
In: Revista sociologia & antropologia, Band 1, Heft 1, S. 71-89
ISSN: 2238-3875
Resumo: Neste texto, a teoria crítica é vista hoje como basicamente dissolvida, incapaz de analisar e de compreender a decadência da democracia ou suas limitações em todo o mundo (salvo na América Latina), bem como as novas configurações globais, profundamente desiguais, do capitalismo contemporâneo. Discutem-se os recentes desenvolvimentos da tradição frankfurtiana, as contribuições e limitações do pós-colonialismo, as vertentes marxistas e as abordagens latino-americanas e indianas. Os movimentos sociais e os caminhos possíveis de renovação da teoria crítica são também discutidos.
In: Caderno CRH: revista quadrimestral de ciências sociais, Band 24, Heft 62, S. 249-262
ISSN: 1983-8239
A tradição de pensamento conhecida como Teoria Crítica, que conta com os nomes de Horkheimer, Adorno, Marcuse e Habermas, entre muitos outros, é composta por diferentes modelos críticos. Encontramos, numa mesma geração ou ainda num mesmo autor, diferentes formulações da crítica social apoiadas em diagnósticos do tempo renovados. O presente artigo procura pensar as condições de renovação dos diagnósticos a partir da qual os obstáculos à emancipação ou potenciais emancipatórios, quando presentes numa dada sociedade, sejam considerados e analisados de modo crítico. Essa renovação implica desvincular a fundamentação normativa da crítica do "paradigma produtivista" e conceber as lutas emancipatórias na pluralidade de seus sentidos.
In: Revista de fomento social, S. 356-359
ISSN: 2695-6462
Reseña de la obra de: SÁNCHEZ RUBIO, D. y SENENT DE FRUTOS, J. A. (2013) Teoría crítica del Derecho. Nuevos horizontes, Aguascalientes (Méjico), Centro de Estudios Jurídicos y Sociales Mispat, 209 pp.
In: Caderno CRH: revista quadrimestral de ciências sociais, Band 24, Heft 62
ISSN: 1983-8239
A tradição de pensamento conhecida como Teoria Crítica, que conta com os nomes de Horkheimer, Adorno, Marcuse e Habermas, entre muitos outros, é composta por diferentes modelos críticos. Encontramos, numa mesma geração ou ainda num mesmo autor, diferentes formulações da crítica social apoiadas em diagnósticos do tempo renovados. O presente artigo procura pensar as condições de renovação dos diagnósticos a partir da qual os obstáculos à emancipação ou potenciais emancipatórios, quando presentes numa dada sociedade, sejam considerados e analisados de modo crítico. Essa renovação implica desvincular a fundamentação normativa da crítica do "paradigma produtivista" e conceber as lutas emancipatórias na pluralidade de seus sentidos.PALAVRAS-CHAVE: teoria crítica, emancipação, novos movimentos sociais, democracia. CRITICAL THEORY AND THE SENSES OF EMANCIPATION Rúrion MeloThe tradition of thought known as Critical Theory, which has the names of Horkheimer, Adorno, Marcuse and Habermas, among many others, is comprised of various critical models. We find, in the same generation or even in the same author, different formulations of social criticism supported by renovated time diagnostics. This paper seeks to consider the conditions for renovation of the diagnoses from which the obstacles to emancipation and emancipatory potential, when present in a given society, are considered and analyzed critically. This renovation involves untying the normative foundation of the critique of the "productivist paradigm" and to conceive the emancipatory struggles in the plurality of their senses. KEYWORDS: critical theory, emancipation, new social movements, democracy. LA THÉORIE CRITIQUE ET LES SENS DE L'ÉMANCIPATION Rúrion MeloComposée de divers modèles critiques, la tradition de pensée connue comme Théorie Critique compte, entre autres, avec des noms tels que ceux de Horkheimer, Adorno, Marcuse et Habermas. Nous trouvons dans une même génération ou encore chez un même auteur, différentes manières de formuler la critique sociale basées sur des diagnostics renouvelés du temps. Cet article se veut de penser les conditions de renouvellement des diagnostics à partir duquel les obstacles à l'émancipation ou aux potentiels émancipatoires, lorsqu'ils existent dans une société donnée, doivent être considérés et analysés de manière critique. Ce renouvellement demande que le fondement normatif et la critique du "paradigme productiviste" soient séparés et suppose la conception de luttes émancipatoires dans la pluralité de leurs sens. MOTS-CLÉS: Théorie critique, émancipation, nouveaux mouvements sociaux, démocratie. Publicação Online do Caderno CRH: http://www.cadernocrh.ufba.br Publicação Online do Caderno CRH no Scielo: http://www.scielo.br/ccrh
In: Impulso: revista de ciências sociais e humanas da Universidade Metodista de Piracicaba, Band 27, Heft 70, S. 91
Esta pesquisa preliminar discute os sofrimentos psíquicos contemporâneos abordados pela clínica psicanalítica, à luz da teoria crítica. Pretendemos retomar a crítica social subjacente aos conceitos da psicanálise, tendo em vista o confronto da noção de indivíduo, discutida por Horkheimer, Adorno e Marcuse, com a noção de sujeito da psicanálise. Ressaltamos a dimensão histórica da subjetividade moderna para evidenciar os mecanismos sociais que impelem os indivíduos às regressões psíquicas no capitalismo tardio, a partir da análise dos conceitos de narcisismo, ego, imaginário e gozo. O estudo da categoria indivíduo no que tange às suas contradições faz-se premente, pois essa se apresenta como um contramodelo em face das subjetividades contemporâneas imersas em condições sociais que as obrigam às demais formas de sofrimento psíquico, condizentes à irracionalidade objetiva. Trata-se do esforço de querer discutir, a partir da análise sobre as novas formas de mal-estar, os desdobramentos da sociedade contemporânea nos pressupostos antropológicos do mundo administrado.