Resenhas de Livros: "A politica entre as nacoes: a luta pela guerra e pela paz" de Hans J. Morgenthau
In: Revista brasileira de politica internacional, Band 47, Heft 2, S. 230-232
ISSN: 0034-7329
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In: Revista brasileira de politica internacional, Band 47, Heft 2, S. 230-232
ISSN: 0034-7329
In: Latin American policy: LAP ; a journal of politics & governance in a changing region, Band 7, Heft 1, S. 106-125
ISSN: 2041-7373
Citizens and activists in Brazil were optimistic about their role in shaping public policies after the democratic wave of the 1980s, particularly in the field of international trade negotiations. Observers point out that the state is more open than in previous decades and that Itamaraty (the Brazilian Ministry of Foreign Affairs) is losing its grip over the decision‐making process. In this article, we dispute this affirmation. First, we demonstrate the analytical overlap between participation and influence in the literature. Second, we argue that the decision‐making process was far more democratic, and Itamaraty less powerful, from 1946 to 1973 than it is today; participation in the policy arena was associated with influence. Democratization in the political regime in Brazil after 1985 did not bring democratization to the decision‐making process in our case. We conclude by presenting some suggestions on how to bridge the current chasm between participation and influence in Brazilian foreign policy.
In: Revista Brasileira de Política Internacional, Band 58, Heft 2, S. 5-22
ISSN: 0034-7329
Abstract This article presents the increasing demands over the Brazilian Ministry of Foreign Affairs (Itamaraty) for opening its doors to other actors. This discussion will be followed by relevant theoretical and methodological analysis. We will defend the need to overcome problems related to: 1) conceptual vagueness about what the concept of participation means; 2) lack of clarity in the baseline to which comparisons are made; 3) fragile empirical basis; 4) limitations on the use of sources; and 5) how to understand the impact exerted by systemic forces.
In: Política externa, Band 23, Heft 2, S. 173-181
ISSN: 1518-6660
World Affairs Online
In: Dados: revista de ciências sociais ; publication of the IUPRJ, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Band 64, Heft 1
ISSN: 1678-4588
RESUMO Este artigo apresenta a utilidade da análise de redes para compreender os atores e as arenas da política externa brasileira, no período de 1930 a 1985. Para esse fim, utiliza uma base de dados inédita com 953 eventos que somam 3.731 participantes. O estudo argumenta que a política externa brasileira foi moldada por ampla gama de atores e instituições. De um lado, o Ministério das Relações Exteriores não teve o monopólio da arena. De outro, apesar de serem minoria, os diplomatas foram os atores centrais da rede. A análise apresenta ampla variação de engajamento institucional dependendo do período e do tema. Essa conclusão indica a dificuldade de conceber fórmulas gerais sobre as características da política externa brasileira. Argumenta-se que o entendimento da base relacional da política externa brasileira é útil para complementar o estudo de características intrínsecas de atores, instituições e arenas. Esse esforço empírico e teórico pode ser utilizado para examinar outras políticas públicas.
In: Revista brasileira de politica internacional: RBPI, Band 54, Heft 2, S. 46-69
ISSN: 1983-3121
Este artigo propõe quadro analítico para descrever e explicar a economia política das relações econômicas externas brasileiras durante o governo Geisel. Utilizam-se variáveis do sistema internacional, considerando como elas interagem com as ideias e percepções dos tomadores de decisão, as disputas interburocráticas no interior do aparelho do Estado, a política doméstica, e as dinâmicas econômicas exógenas às políticas governamentais.
In: Contexto internacional, Band 32, Heft 2, S. 333-365
ISSN: 1982-0240
Nos últimos anos, criaram-se diferentes marcos analíticos com o propósito de auxiliar analistas na compreensão das transições da política externa brasileira desde o fim da Guerra Fria, muitos trabalhando com pares conceituais dicotômicos, como distância/participação e distância/integração. O objetivo deste trabalho é apresentar quatro estudos de caso, no âmbito da atuação multilateral brasileira, nos quais a tese de distanciamento será examinada, confrontando-a com uma base empírica inédita ou ainda pouco utilizada. Em três casos há dissonância clara com a categorização sob exame. Em outro, será problematizada a utilização da Guerra Fria como marco central na periodização da política externa brasileira. Argumentar-se-á, com a apresentação desses casos, que não se pode englobar toda a ação multilateral brasileira no período da Guerra Fria dentro do marco conceitual de distância, mesmo considerando as diferenciações apresentadas pela literatura. Além disso, os casos também esclarecerão que o Brasil esteve longe de manter sistemática distância, ausência ou isolacionismo; e, mesmo quando foram a resultante da posição brasileira, muitas vezes ela não derivava de uma opção tática da diplomacia do país.
In: Revista Brasileira de Política Internacional, Band 52, Heft 1, S. 89-109
ISSN: 0034-7329
Analisando as orientações estratégicas dos últimos quatro planos plurianuais - 1996-1999, 2000-2003, 2004-2007 e 2008-2011, no artigo, revela-se como a política externa tem sido incorporada no planejamento federal e qual o papel concedido ao setor externo nas estratégias de desenvolvimento empreendidas pelos governos Cardoso e Lula. Demonstra coerência entre a política externa planejada e a efetivamente empreendida, explicitando as diferenças entre as estratégias adotadas e as linhas de ação externa priorizadas.
In: Revista brasileira de politica internacional, Band 52, Heft 1, S. 89-109
ISSN: 0034-7329