Use of crops and livestock futures contracts in portfolios: an analysis of feasibility
In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 41, Heft 1, S. 117-138
ISSN: 0103-2003
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In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 41, Heft 1, S. 117-138
ISSN: 0103-2003
In: Environment and development economics, Band 20, Heft 1
ISSN: 1469-4395
In: Environment and development economics, Band 20, Heft 1, S. 37-56
ISSN: 1469-4395
AbstractIn this paper we assess the potential economic effects of climate change on Brazilian agriculture scenarios in different regions in a general equilibrium framework, using a detailed regional economic database for the year 2005. Two different climate change impact scenarios are simulated. This paper extends the Brazilian literature in three different ways: by considering detailed shocks by product and region; by highlighting the connections between the potential impacts of climate change on agriculture and the labor market, with an inter-regional focus; and by specifying the links between climate change forecasts for agriculture and household expenditures. Results show that climate change impacts on Brazilian agriculture would have a relatively small economic effect on the Brazilian economy in aggregate terms, but with severe consequences at the regional level, making a strong case for losses that would be concentrated in the poorest regions and for the poorest workers and households in those regions.
In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 45, Heft 4, S. 921-962
ISSN: 0103-2003
Este trabalho analisa os efeitos potenciais de longo prazo sobre a economia brasileira de duas políticas no campo da tributação indireta: a) a redução dos tributos sobre o consumo de alimentos pelas famílias e; b) a redução dos tributos sobre os principais insumos utilizados pela agropecuária. A análise é implementada através de dois exercícios de simulação com o uso de um modelo aplicado de equilíbrio geral inter-regional calibrado para o ano de 2001. Os resultados de ambas as simulações mostram-se semelhantes, exceto em termos de magnitude: os efeitos mais intensos estão associados à política de redução da tributação sobre alimentos. Ambas as simulações mostram expansão no nível de atividade econômica nas regiões mais pobres do País e retração nas mais ricas. Elas mostram também um potencial de melhorar o bem-estar das classes de menor renda em todas as regiões, especialmente nas mais pobres: Norte e Nordeste. O impacto negativo sobre a arrecadação revela-se como a principal restrição à implementação dessas políticas. Constata-se que os efeitos das políticas tributárias diferem regionalmente, muitas vezes de maneira substancial, o que reforça a utilidade dos modelos aplicados de equilíbrio geral inter-regionais na geração de informações que possam subsidiar a formulação de políticas no Brasil.
In: Revista de economia e sociologia rural: Brazilian review of agricultural economics and rural sociology, Band 45, Heft 4, S. 921-962
ISSN: 0103-2003
In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 43, Heft 3, S. 465-483
ISSN: 0103-2003
Neste trabalho, estima-se os parâmetros de uma função de custos translog, que se mostrou adequada para representar a estrutura de custos do setor de produção de frangos de corte no Brasil. Os coeficientes encontrados foram utilizados para calcular as economias de escala no setor. Os dados do estudo são de corte transversal, obtidos a partir de pesquisa de campo em uma amostra de 229 avicultores nos principais estados produtores do país. No trabalho são apresentados, também, alguns resultados relativos às características das propriedades da amostra pesquisada, que permitem inferir sobre os resultados encontrados. As estimativas de economias de escala obtidas para o modelo de custos translog apontam uma escala ótima de produção de aproximadamente 110 mil quilos de frango vivo ou 3.500m² de aviário. Conclui-se que o tamanho ótimo da exploração, obtido no trabalho empírico, é menor que o sugerido por algumas empresas de abate do setor. Estas propriedades, com produções superiores, estariam operando com deseconomias, o que poderia ocasionar uma certa pressão dos produtores por uma melhor remuneração da atividade. As evidências sugerem, também, que algumas características da pequena produção podem minimizar a importância destas economias.
In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 41, Heft 1, S. 169-182
ISSN: 0103-2003
In: Revista de economia e sociologia rural: Brazilian review of agricultural economics and rural sociology, Band 41, Heft 1
ISSN: 0103-2003
In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 46, Heft 4, S. 937-967
ISSN: 0103-2003
O comércio internacional tem adquirido importância crescente ao Brasil, especialmente para ao setor rural. Assim, entender o impacto da política de terceiros países no agronegócio brasileiro é importante. A União Européia (UE) é um dos principais parceiros comerciais do Brasil e é conhecida pela grande interferência que impõe ao seu setor agrícola na forma de diversos subsídios. O impacto da expansão da UE em 2004 e a reforma da Política Agrícola Comum (PAC) têm sido estudados em muitas regiões do mundo, mas não exaustivamente no Brasil. Este trabalho objetiva determinar o impacto da expansão da EU em 2004 no agronegócio brasileiro utilizando o Modelo de Equilíbrio Geral (GTAP) - Projeto de Análise do Comércio Global -, sob três cenários alternativos de reforma da PAC. Os impactos setoriais mais importantes foram sentidos na própria UE, como esperado, já que as medidas ocorrem naquele bloco. O impacto agregado da expansão da UE não foi importante para a economia brasileira. Mas, diferentes medidas da UE afetaram setores específicos do agronegócio brasileiro, como oleaginosas e carne bovina. As exportações desses setores da economia cresceram com a expansão e o descasamento dos pagamentos diretos, embora tenham decrescido com a expansão da UE sem o descasamento.
In: Revista de economia e sociologia rural: Brazilian review of agricultural economics and rural sociology, Band 46, Heft 4, S. 937-967
ISSN: 0103-2003
In: Revista de economia e sociologia rural, Band 41, Heft 4, S. 881-899
ISSN: 1806-9479
O estudo visa analisar as operações de cross hedge do bezerro na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) com o intuito de avaliar a real necessidade da existência de contratos futuros para este animal. Para tanto, foram calculados o risco de base destas operações, as razões de hedge ótimas e as efetividades nas principais praças de comercialização de gado bovino do país entre setembro de 1995 e fevereiro de 2001. As mesmas análises foram realizadas para o hedge do boi gordo. A razão de hedge ótima se mostrou elevada no cross hedge (entre 37% e 49%) e no own hedge (entre 58% e 63%). Quanto à efetividade, constatou-se que no caso do own hedge, o risco de preço pode ser reduzido em cerca de 50% com a tomada de posição em contratos futuros na proporção de hedge ótima. No entanto, para o cross hedge, a efetividade foi bastante baixa - cerca de 1,5%. Isso se deve ao alto risco de base destas operações, aproximadamente 80% superior ao risco associado ao hedge do boi gordo nas semanas de vencimento dos contratos considerados neste período. Dessa forma, os resultados demonstram o acerto da BM&F quanto ao recente lançamento do contrato de bezerro.
In: Land use policy: the international journal covering all aspects of land use, Band 62, S. 232-245
ISSN: 0264-8377
In: Revista de economia e sociologia rural, Band 60, Heft 1
ISSN: 1806-9479
Resumo: Este artigo investiga os impactos socioeconômicos potenciais que as mudanças climáticas projetadas para 2040 podem ter sobre a agricultura e a economia brasileira nas suas diferentes regiões. Para isso, é usado um modelo de EGC inter-regional dinâmico recursivo, calibrado para o ano de 2010. São considerados dois cenários de mudança climática: um Intermediário (RCP4.5) – menos severo – e outro Pessimista (RCP8.5) – mais severo. A principal distinção em relação aos estudos anteriores para o Brasil é o uso de estimativas de perda de área apta para culturas agrícolas, baseadas em projeções para o padrão regional de mudanças climáticas do 5º relatório do IPCC (o mais recente). Os resultados sugerem que as mudanças climáticas deverão provocar retração no PIB real do Brasil em ambos os cenários, mas esta deverá ser mais intensa no cenário Intermediário; sinalizam também que as perdas serão maiores para as famílias mais pobres e para as regiões cuja economia é mais dependente da agricultura, em particular do cultivo da soja, e que o consumo real e o bem-estar das famílias da região Centro-Oeste e parte do Nordeste (onde a cultura da soja é mais representativa) serão mais afetados do que em outras regiões do Brasil.
In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 47, Heft 1, S. 59-88
ISSN: 0103-2003
O objetivo deste trabalho é analisar a competitividade da produção de algodão entre o Brasil e os Estados Unidos da América (EUA) com base nos custos de produção agrícola, tomando como referência a safra 2003/04. No Brasil, os dados foram coletados por meio de painéis com agentes do sistema produtivo, nas regiões de Campo Novo do Parecis (MT), Primavera do Leste (MT) e norte do Paraná. Os dados dos EUA são de fontes secundárias. Os resultados apontaram que, no Brasil, há maior competitividade, com alta produtividade, mas os custos considerados altos por hectare. O risco da cultura é elevado, devido às margens estreitas e aos sunk cost. Nos EUA, há menor produtividade, custos relativamente altos e margens negativas na maioria das regiões. Os dados indicam que a sustentabilidade do setor algodoeiro nos EUA é artificial, dependente de ajuda governamental.
In: Revista de economia e sociologia rural: Brazilian review of agricultural economics and rural sociology, Band 47, Heft 1, S. 59-88
ISSN: 0103-2003