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Im Dienste ihrer nationalen Sicherheitsinteressen setzt die US-Regierung immer öfter auf unilaterale Finanzsanktionen. Sie nutzt dabei die Dominanz des Dollars im internationalen Finanzsystem, um Druck auf andere auszuüben. Neben den US-Behörden überwachen auch private Akteure die Umsetzung und Einhaltung der Strafmaßnahmen. Bei Verstößen drohen drastische Folgen für Einzelpersonen und Unternehmen, gleich ob sie gegnerischen oder verbündeten Staaten angehören. Wenn sie ihren Beitrag zur Bewahrung der liberalen Weltwirtschaftsordnung leisten wollen, liegt es vor allem an den Europäern, das Druckpotential des Dollars zu vermindern und der zunehmend unilateral ausgerichteten Außenwirtschaftspolitik Washingtons so wirksam zu begegnen. (Autorenreferat)

Este artículo analiza la estrategia uruguaya de regulación del cannabis en el ámbito internacional. Cuatro son las preguntas abordadas a lo largo del trabajo: (i) ¿Cómo un pequeño país logró modificar su política hacia el cannabis en un contexto internacional a priori hostil a las innovaciones? (ii) ¿Cómo logró sortear los obstáculos políticos y legales? (iii) ¿Cuáles fueron las consecuencias para Uruguay en términos internacionales? ¿Y (iv) las consecuencias para otros países y para el régimen internacional de combate a las drogas? Tras la identificación de tres etapas distintivas de la estrategia, influenciadas por factores tanto exógenos como endógenos, se afirma que una ventana de oportunidad, capitalizada por los representantes del Estado uruguayo, permitió al gobierno asegurar un espacio de autonomía en la esfera internacional que posibilitó la implementación de la política deseada. ; Este artigo analisa a estratégia uruguaia de regulação do cannabis no âmbito internacional. Quatro são as perguntas abordadas ao longo do trabalho: (i) como um pequeno país conseguiu modificar a sua política do Cannabis em um contexto internacional a priori hostil às inovações? (ii) Como conseguiu sortear os obstáculos políticos e legais? (iii) Quais foram as consequências para o Uruguai em termos internacionais? E (iv) as consequências para outros países e para o regime internacional de combate de drogas? Após a identificação de três etapas distintivas da estratégia, influenciadas por fatores tanto exógenos como endógenos, afirma-se que uma janela de oportunidade, capitalizada pelos representantes do Estado uruguaio, permitiu ao governo assegurar um espaço de autonomia a esfera internacional que possibilitou a implementação da política desejada. Os dados utilizados para a construção dos nossos argumentos provêm de duas pesquisas prévias que temos levado a cabo desde o Instituto de Ciência Política da Universidade da República durantes os anos 2015 e 2016. ; This article analyses the international strategy followed by the government of Uruguay with regard to its policy of cannabis regulation. It seeks to answer four questions: (i) How did a small country like Uruguay manage to change its policy in an international environment a priori hostile to innovations? (ii) How did it manageto avoid the legal and political obstacles it faced? (iii) Which were the consequences for Uruguay in international terms? And (iv) which were the consequences for other countries and for the international drugs regime? After identifying three stages of the strategy, influenced by both exogenous and endogenous factors, we assert that a window opportunity, capitalized by state officials, allowed the government to secure the necessary degree of autonomy from the international stage to implement its desired policy.

This article analyses the international strategy followed by the government of Uruguay with regard to its policy of cannabis regulation. It seeks to answer four questions: (i) How did a small country like Uruguay manage to change its policy in an international environment a priori hostile to innovations? (ii) How did it manageto avoid the legal and political obstacles it faced? (iii) Which were the consequences for Uruguay in international terms? And (iv) which were the consequences for other countries and for the international drugs regime? After identifying three stages of the strategy, influenced by both exogenous and endogenous factors, we assert that a window opportunity, capitalized by state officials, allowed the government to secure the necessary degree of autonomy from the international stage to implement its desired policy. ; Este artículo analiza la estrategia uruguaya de regulación del cannabis en el ámbito internacional. Cuatro son las preguntas abordadas a lo largo del trabajo: (i) ¿Cómo un pequeño país logró modificar su política hacia el cannabis en un contexto internacional a priori hostil a las innovaciones? (ii) ¿Cómo logró sortear los obstáculos políticos y legales? (iii) ¿Cuáles fueron las consecuencias para Uruguay en términos internacionales? ¿Y (iv) las consecuencias para otros países y para el régimen internacional de combate a las drogas? Tras la identificación de tres etapas distintivas de la estrategia, influenciadas por factores tanto exógenos como endógenos, se afirma que una ventana de oportunidad, capitalizada por los representantes del Estado uruguayo, permitió al gobierno asegurar un espacio de autonomía en la esfera internacional que posibilitó la implementación de la política deseada. ; Este artigo analisa a estratégia uruguaia de regulação do cannabis no âmbito internacional. Quatro são as perguntas abordadas ao longo do trabalho: (i) como um pequeno país conseguiu modificar a sua política do Cannabis em um contexto internacional a priori hostil às inovações? (ii) Como conseguiu sortear os obstáculos políticos e legais? (iii) Quais foram as consequências para o Uruguai em termos internacionais? E (iv) as consequências para outros países e para o regime internacional de combate de drogas? Após a identificação de três etapas distintivas da estratégia, influenciadas por fatores tanto exógenos como endógenos, afirma-se que uma janela de oportunidade, capitalizada pelos representantes do Estado uruguaio, permitiu ao governo assegurar um espaço de autonomia a esfera internacional que possibilitou a implementação da política desejada. Os dados utilizados para a construção dos nossos argumentos provêm de duas pesquisas prévias que temos levado a cabo desde o Instituto de Ciência Política da Universidade da República durantes os anos 2015 e 2016.

El artículo analiza las distintas interpretaciones de la Convención para la Prevención y la Sanción del Delito de Genocidio y sus impactos en la construcción de la memoria colectiva de las sociedades que han vivido esta experiencia histórica de terror masivo estatal. Centrando el eje de análisis en el grupo sobre el que se considera que se ejerció la violencia -y la novedad que implica pensarlo como el conjunto del grupo nacional sobre el que se implementó el terror-, se compara la jurisprudencia internacional con la producida por sistemas jurídicos nacionales -en especial en Argentina, pero con repercusión en Bangladesh, Camboya y Colombia-, con el fin de comprender sus consecuencias en la construcción de las identidades de las sociedades posgenocidas.

Vom 11. bis 22. November 2013 treffen sich die Vertragsstaaten der VN-Klimarahmenkonvention (UNFCCC) in Warschau. Sie sollen daran arbeiten, dass 2015 ein neues, umfassendes Abkommen verabschiedet werden kann, das die internationale Klimapolitik für die Zeit nach 2020 regelt. Für dieses Abkommen wird die Festlegung von Emissionszielen flexibel ausgestaltet werden müssen, wenn auch die Schwellenländer und die USA an Bord kommen sollen. Zudem sind seit den 1990er Jahren die Anpassung an den Klimawandel und die Finanzierung der Klimapolitik immer wichtiger geworden und werden integraler Bestandteil des künftigen globalen Abkommens sein. Während Gastgeber Polen die Erwartungen an den Verhandlungsprozess dämpft, verlangt die Generalsekretärin der UNFCCC angesichts der drängenden Probleme und des Zeitdrucks durchgreifende Erfolge in Warschau. Für die EU und Deutschland wird es abermals darum gehen, die Verhandlungen voranzubringen, obwohl eigene Zusagen zu Klimaschutz und Klimafinanzierung noch ausstehen. (Autorenreferat)

The decade-long civil war in Bougainville, sporadic warfare in the Papua New Guinea Highlands, ethnic conflict in the Solomon Islands, and human rights violations during four coups and deaths in custody in the wake of a military barracks mutiny have demonstrated the need for a wider Pacific understanding of international humanitarian law (IHL).