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crise brasileira contemporânea e seu lugar nas ideias sociais e econômicas
In: Revista de ciências do estado, Band 3, Heft 1, S. 238-274
ISSN: 2525-8036
Este artigo tem por objetivo fazer uma análise crítica das principais correntes de interpretação da crise política e econômica brasileira, eclodida em 2013, que teve como pressuposto a crise financeira mundial de 2008. Após uma breve contextualização, será apresentado o diagnóstico e a visão ortodoxa da crise, que identificamos como a teoria advinda da Síntese Neoclássica; posteriormente a visão heterodoxa, que entendemos como a teoria Pós-Keynesiana; e por fim argumentaremos em base à Teoria Marxista sobre a crise, que entendemos não se encaixar nem na ortodoxia e nem na heterodoxia econômica. A conclusão revela um diagnóstico distinto para a crise brasileira entre as três visões uma vez que além das divergências entre economistas ortodoxos e heterodoxos, o conceito chave para a análise econômica, que para estes situa-se em torno da taxa de investimento, para os economistas "críticos da Economia Política" situa-se em torno da taxa de lucro.
Circunstâncias de uma crise à brasileira
In: Primeiros estudos: revista de graduação em ciências sociais, Heft 9, S. 107-132
ISSN: 2237-2423
Crescimento e Estagnação: Os Limites da Política Econômica Brasileira do Século XXI
In: Revista de estudos sociais, Band 16, Heft 32, S. 205
ISSN: 2358-7024
A economia brasileira vivenciou um ciclo expansivo ao longo da década de 2000, marcado pela expansão do investimento, geração de empregos e aumento da renda corrente. Após a crise econômica de 2008, que, apesar de ter seu epicentro nos mercados de dívida hipotecária norte-americana, se alastrou para várias economias do mundo, a economia brasileira entrou em uma fase de baixo crescimento, queda dos investimentos, mas com manutenção do nível de emprego. Este trabalho tem por objetivo mostrar que o recente ciclo da economia brasileira está intimamente relacionado aos mercados externos, tanto na sua fase expansiva, quanto na recessiva. Os elevados saldos em transações correntes diminuíram a dependência em relação ao capital externo para manter a estabilidade de preços, o que permitiu reduzir a taxa de juros e desvencilhar o investimento agregado. O próprio aumento da renda interna contribuiu para a redução do saldo comercial, mas a crise de 2008 intensificou este movimento, reduzindo as taxas de crescimento da economia nacional. Desta forma, a economia brasileira voltou a depender da entrada de capitais para a manutenção da estabilidade de preços e do arcabouço de políticas macroeconômicas que favorecem este movimento, a sacrificar ainda mais o crescimento do produto.
As raízes da crise econômica mundial
In: Em pauta: teoria social e realidade contemporânea, Band 11, Heft 31
ISSN: 2238-3786, 1414-8609
Moral econômica brasileira na primeira metade do século XX
In: Revista brasileira de história & ciências sociais: RBHCS, Band 15, Heft 30, S. 300-325
ISSN: 2175-3423
O trabalho aborda a formação da moral econômica brasileira investigando suas principais características na república velha e no Estado novo. O estudo de caráter bibliográfico constatou morais dominantes distintas nessas fases: na república velha foi agressiva, típica de mercados primitivos em que há mais flexibilidade para busca de ganhos monetários elevados, e no Estado novo há contrapeso social à primeira, via Estado, diminuindo o poder de grupos tradicionais. Na primeira fase é classificada como mandeviliana e decorre da formação econômica do país, historicamente conduzida por elites conservadoras excludentes, enquanto na segunda, procedendo da cultura econômica diferenciada da região sul, onde havia melhor partição da renda e da terra, a moral teve seu caráter designado como smithiano.
Crise econômica, luta de classes e Serviço Social no Brasil
In: Katálysis: revista, Band 21, Heft 1, S. 96-107
ISSN: 1982-0259
Resumo O texto objetiva analisar a crise econômica presente na realidade brasileira a partir de 2011, assinalando seus impactos sociais e políticos, em especial suas consequências para um acirramento da luta de classes no país. Aborda também a agenda restauradora que as classes dominantes estão impondo para resolução da crise. Em face desse quadro econômico e político, o texto visa, ainda, refletir sobre as tendências ideológicas e políticas conciliatórias tradicionalmente presentes no Serviço Social, e como o Conselho Federal de Serviço Social aponta uma alternativa estratégica para a inserção da profissão na realidade brasileira através do tema proposto para o Dia do/a Assistente Social de 2017: Na luta de classes não há empate - Assistente Social: profissional em defesa das liberdades democráticas e dos direitos sociais. Para tanto, foi realizado um estudo utilizando fontes bibliográficas e documentais.
UMA LEITURA BOBBIANA DA SUPOSTA CRISE DEMOCRÁTICA BRASILEIRA
In: Aurora: Revista dos Discentes da Pós-Graduação em Ciências Socias da UNESP, Band 10, Heft 1
ISSN: 1982-8004
O presente trabalho trata da análise dos conceitos de "democracia", "representação" e "crise" em Bobbio e visa esclarecer o uso do termo crise ao analisar o quadro político brasileiro atual, especialmente em relação à democracia representativa. O texto será dividido em cinco grandes itens: primeiro, analisaremos os conceitos de democracia – dentro desse tema, a sua legitimidade, a questão do "poder público em público" e a sua relação com a questão da minoria – de representação, de democracia representativa e de crise. Após essa análise, fecharemos o texto com o último item que abordará a o quadro político brasileiro atual. A abordagem utiliza principalmente da obra O futuro da democracia, de Norberto Bobbio e outras obras do mesmo autor, além de pequenos estudos sobre o pensamento de outros autores como Robert A. Dahl e John Stuart Mill para complementar a discussão sobre a relação da democracia com a questão das minorias.
Diplomacia econômica brasileira: as negociações agrícolas da Rodada Doha
In: Coleção Ciências sociais
América Latina na crise econômica mundial
In: Germinal: Marxismo e educação em debate, Band 2, Heft 1, S. 6
ISSN: 2175-5604
<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Garamond; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: AR-SA; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-language: AR-SA;">Os efeitos da crise econômica mundial pouco demoraram para se fazer sentir na América Latina. O artigo expõe alguns das suas manifestações econômicas. Defende não tratar-se de um "contágio regional", mas do fato de que a integração sem precedentes da economia capitalista mundial faz da atual crise um processo mundial no pleno sentido do termo. A crise expõe os problemas histórico-estruturais da formação econômica latino-americana.</span>
O impacto da crise econômica espanhola na mão de obra imigrante
In: Revista brasileira de estudos de população, Band 32, Heft 1, S. 07-23
ISSN: 1980-5519
Matriz energética brasileira: da crise à grande esperança
Manual de economia brasileira: da formação econômica à economia contemporânea
In: Desenvolvimento em Questão, Band 15, Heft 40, S. 459
ISSN: 2237-6453
<p>Resenha do livro <strong>Manual de economia brasileira</strong>: da formação econômica à economia contemporânea, de PEREIRA, J.M.D. Santa Maria: Editora da UFSM, 2016.</p>