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A cooperação internacional, enquanto sistema formalizado de relações entre países, está inserida num sistema burocrático ineficiente, mediado por lógicas de racionalidade instrumental. Contudo, as redes assim constituídas beneficiam de princípios como reciprocidade, solidariedade e confiança que tendem a transformar relações institucionais protocoladas em relações mais próximas, nas quais a informalidade surge como reguladora da ordem social, numa expressão de autonomia do próprio sujeito. O cultivo desses princípios fortalece o capital social entre as partes e, consequentemente, a construção de "modos de intercâmbio informais em sistemas formais". Como se percebem, concretamente, relações de reciprocidade no seio das redes de Cooperação Internacional? Procurando discutir sobre essas redes, o artigo tem como objetivo refletir sobre a capacidade das redes informais, no seio das interações internacionais, para a construção de uma sociedade mais solidária e democrática. Metodologicamente, recorremos à análise bibliográfica sobre a temática e ao conceito de rede de Larissa Adler Lomnitz, entendido como um sistema de intercâmbio de bens, serviços e informações, como estratégia de inserção social. Percebe-se que as relações informais são guiadas por uma lógica simbólico-cultural que entra, por vezes, em contradição com a racionalidade burocrática. Assim, a construção dessas redes é feita sob um sistema de reciprocidade, ou seja, baseado em relações de confiança, em que predominam vínculos horizontais. As redes de cooperação internacional abrem caminho à prática de novas experiências comunitárias, intercambiáveis entre partes, cujo foco remete ao exercício da reciprocidade junto a comunidades locais, tendo programas e projetos associativos como fontes de indução.

Sammlung von Reden des irakischen Staatspräsidenten Saddam Hussein in Einzelheften mit folgenden Titeln: 1. Über Geschichte, Erbe und Religion (1981); 2. Gewinnen wir die Jugend, garantieren wir die Zukunft, 15.2.1976; 3. Rede auf der VI.Gipfelkonferenz der Bewegung der Blockfreien in Kuba, 4.9.1979; 4. Die Revolution und die Frau, 13.3.1980; 5. Feierliche Eröffnung der Nationalversammlung, 30.6.1980; 6. Ansprache anläßlich des 12. Jahrestages der Revolution, 17.7.1980; 7. Der Irak verteidigt seine Unabhängigkeit. Rede auf der Sondersitzung des Nationalrates, 17.9.1980; 8. Der Irak will Frieden und seine Rechte. Rede vom 28.9.1980; 9. Rede vom 4.11.1980 über den iranisch-irakischen Krieg; 10. Pressekonferenz zum Krieg gegen den Iran, 10.11.1980; 11. Irakisch-iranischer Konflikt. Ursprung und Aspekte. Rede auf der Islamischen Konferenz in Taif 1981; 12. Präsident Saddam Hussein befragt über die irakische Politik und das Experiment (1981); 13. Rede am Tag der Armee, 6.1.1981; 14. Interview mit dem amerikanischen Fernsehen, Juni 1981; 15. Über den zionistischen Anschlag auf die irakischen Nuklearanlagen. Rede vor dem Ministerrat am 23.6.1982; 16. Rede zum Tag der Armee, 6.1.1982; 17. Interview des Präsidenten mit französischen Journalisten, 1.4.1982; 18. Das syrisch-iranische Zusammenspiel im Schlaglicht. Rede vor der Nationalversammlung am 11.4.1982; 19. Rede zum irakischen Nationalfeiertag am 17.7.1982; 20. Präsident Saddam Hussein interviewt durch die kuwaitische Presse, 9.9.1982; 21. Rede zum irakischen Nationalfeiertag am 17.7.1983; 22. Islam's verdict on Iran's aggression. Address and proceedings of the 2nd Popular Islamic Conference held in Baghdad April 22-25, 1985; 23. One trench or two? 1981; 24. On current affairs in Iraq. 1981; 25. On Iraq and international politics. 1981; 26. The Revolution and the young. 1981; 27. On Arab-European dialogue. 1981; 28. Two letters to Iranian people. 1983; 29. To Iranian people. 1983; 30. Building up Iraq together. 1984; 31. Für die Jugend ist nichts unmöglich. 1984; 32. For youth nothing is impossible. 1984; 33. President Saddam Hussein's address on Army Day, 1984; 34. Oil nationalization in defence of Iraq. 1984; 35. President Saddam Hussein interviewed by French journalists. 1984; 36. The Ba'thist conception of law and justice. 1984; 37. So sollten wir gegen die Perser kämpfen. 1985; 38. Iraqi-African relations. The great change 1968-1982 (1985); 39. President Saddam Hussein interviewed by Spanish and Portuguese journalists on January 26, 1983; 40. Iraq asserts commitment to non-aligned movement. 1985; 41. Dokumente der Internationalen Solidaritätskonferenz zur Unterstützung des Iraks. 1985; 42. Rede des Präsidenten Saddam Hussein zum Tag der Armee 1984 (1985); 43. President Saddam Hussein's 4th message to Iranian peoples. 1985. (DÜI-Faa)

This article addresses a classic ethnographic problem in the study of Italy: how is it that people can subscribe simultaneously to seemingly contradictory ideologies, such as Catholicism and Communism? It does so by describing examples from Italy's 'showcase city' of the left, 'Red Bologna', in which to be 'red' is ubiquitous but each person's 'red' is a different thing: being 'red' (differently) is the idiom in which real political distinctions are expressed over issues like religion or immigration. In parallel, I discuss the relationship between the 'field' as a location and the 'field' as a conceptual topic. My account replicates internal ethnographic differences at the analytical level by highlighting the differences between being left‐wing in Bologna and its meaning as a concept in anthropology. Hence the 'equivocal location': a field‐site that is productively different, from what an inexperienced ethnographer expected from it, from conceptual discussions in anthropology, and from itself.