Diferentes mulheres, diferentes feminismos
In: Estudos feministas, Band 31, Heft 3
ISSN: 1806-9584
46859 Ergebnisse
Sortierung:
In: Estudos feministas, Band 31, Heft 3
ISSN: 1806-9584
In: Cadernos Nietzsche, Band 1, Heft 35, S. 125-132
ISSN: 2316-8242
Artigo publicado em 1903, na primeira página do Correio da Manhã. Nele, o autor examina algumas das últimas publicações francesas das ideias de Nietzsche, bastantes conhecidas na época, inclusive no Brasil. Igualmente, procura avaliar a maneira como a filosofia nietzschiana começa a se tornar uma verdadeira moda na cena intelectual brasileira. E estabelece uma crítica que tende a ser negativa, tanto a respeito da recepção das ideias de Nietzsche na França quanto no Brasil, considerando o pensador ora como filósofo, ora como poeta.
Las mujeres no somos sujetos de información a pesar de nuestro importante paso por la historia. En México se nos recuerda como Adelitas (legendaria mujer de la época de La Revolución, cuya característica era su incursión en la guerra de principios de siglo con el único motivo de seguir a "su hombre"), pero no se nos reconoce como incansables luchadoras políticas y sociales, por ejemplo. Se nos reconoce como una fuerza viva en las bases de los partidos políticos y movimientos urbano populares, pero se devalúa nuestra opinión cuando ejercemos cargos de elección popular o lideramos empresas o movimientos. Se nos reconoce la mayoría numérica en el padrón electoral y en la estadística poblacional, pero se minimizan nuestros reclamos de equidad y democracia. Se nos venera como madres de la otra mitad de la población, pero se subresgistran nuestras muertes por parto, por aborto clandestino, por desnutrición, por pobreza.
BASE
In: Debate feminista, Band 22
¿Iguales o diferentes?
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 5, S. 5-13
ISSN: 2594-7869
Em outubro de 1988, quase ao final das campanhas eleitorais para as Prefeituras, os editores de Travessia nos solicitaram um artigo a respeito do voto do migrante. Nessa ocasião o processo eleitoral vinha sendo aferido, quase semanalmente, por diferentes institutos de pesquisa. As sondagens traziam não apenas as taxas de intenção de voto, mas também grande massa de informações sobre idade, sexo, escolaridade e posição sócio-econômica dos eleitores de cada candidato. Eleições municipais, várias eram as cidades que vinham sendo pesquisadas. [...]
In: Debats / Institució Valenciana d'Estudis i Investigació, Generalitat Valenciana, Diputació Provincial de València, Heft 76, S. 100-117
ISSN: 0212-0585
In: Economia e sociedade: revista do Instituto de Economia da UNICAMP, Band 21, Heft 1, S. 39-59
ISSN: 1982-3533, 0104-0618
Este artigo apresenta criticamente diferentes interpretações da crise atual. Orientaram a seleção das várias contribuições a representatividade das teorias marxistas clássicas de crise e a importância das novas abordagens correspondentes aos novos fenômenos em desenvolvimento no capitalismo atual. O exame crítico dessas contribuições revela uma linha divisória entre aqueles que concebem a crise como tendo sido causada pelo afluxo dos lucros da produção para as finanças (Husson e Foster /Magdoff) e aqueles para os quais o aumento do crédito de consumo foi resultado de uma reestruturação dos fluxos de crédito das empresas, cada vez mais autônomas no mercado de dinheiro, às famílias assalariadas, cada vez mais dependentes do financiamento bancário. Essa linha divisória reflete a importância que o primeiro grupo adjudica à diminuição do ritmo de crescimento vis-à-vis os teóricos da School of Oriental and African Studies. A análise revela também que a atrofia da economia política leva a um abandono precoce da teoria bancária e financeira de Marx em favor dos instrumentos teóricos pós-keynesianos imediatamente disponíveis para o uso.
In: ETD - Educação Temática Digital, Band 8, Heft esp, S. 140-153
A pergunta título deste trabalho retoma o slogan "Ser diferente é normal", que é parte da campanha criada para uma organização não-governamental que atende portadores de Síndrome de Down. O objetivo é a inclusão social da pessoa com deficiência e o primeiro passo foi propor a inclusão de um grupo de diferentes no grupo dito normal. No vídeo de lançamento da campanha, o diferente, identificado como normal, é mostrado por meio de exemplos – um negro com cabelo black-power, um skin-head, um corpo tatuado, um corpo feminino halterofílico, uma família hippie, uma garota com síndrome de Down. A visão da adolescente dançando reduz, de certo modo, o efeito imaginário que vai além da síndrome, uma vez que apenas o corpo com seus olhinhos puxados se destacam, e não se interrogam questões cognitivas. Minha proposta é refletir sobre o estatuto paradoxal do exemplo, tal como é trabalhado nesse vídeo: se, por definição, um exemplo mostra de fato seu pertencimento a uma classe, pode-se concluir que é exatamente por ser exemplar que ele se encontra fora dela, no exato momento em que a exibe e define.
O objetivo deste artigo é analisar as construções da "violência sexual contra crianças" como problema social e político. Especial atenção é conferida à maneira pela qual o tema foi desmembrado em diferentes modalidades de violência - tais como "abuso sexual infantil", "exploração sexual de crianças" e "pedofilia" - bem como à cronologia das leis e das políticas de enfrentamento. Tendo como foco as discussões recentes no âmbito da CPI da Pedofilia, do Senado Federal brasileiro, e as disputas envolvendo as categorias classificatórias, o presente trabalho procura mostrar que, apesar da aparente unanimidade que marca o tema da "violência sexual contra crianças", as controvérsias podem ser identificadas nas diferentes formas de abordá-lo. ; O objetivo deste artigo é analisar as construções da "violência sexual contra crianças" como problema social e político. Especial atenção é conferida à maneira pela qual o tema foi desmembrado em diferentes modalidades de violência - tais como "abuso sexual infantil", "exploração sexual de crianças" e "pedofilia" - bem como à cronologia das leis e das políticas de enfrentamento. Tendo como foco as discussões recentes no âmbito da CPI da Pedofilia, do Senado Federal brasileiro, e as disputas envolvendo as categorias classificatórias, o presente trabalho procura mostrar que, apesar da aparente unanimidade que marca o tema da "violência sexual contra crianças", as controvérsias podem ser identificadas nas diferentes formas de abordá-lo.Abuso sexual infantil, explotación sexual de niños, pedofilia: ¿diferentes nombres, diferentes problemas?El objetivo de este artículo es analizar las construcciones de la "violencia sexual contra niños" como problema social y político. Se presta especial atención a la manera como el tema fue desmembrado en diferentes modalidades de violencia –tales como "abuso sexual infantil", "explotación sexual de niños" y "pedofilia"– así como a la cronología de las leyes y políticas de su combate. Haciendo foco en las discusiones recientes en el ámbito de la Comisión Parlamentaria de Investigación de la Pedofilia, del Senado Federal brasileño, y en las disputas relacionadas con las categorías clasificatorias, el presente artículo procura mostrar que, a pesar de la aparente unanimidad que marca el tema de la "violencia sexual contra niños", pueden identificarse controversias en las diferentes formas de abordarlo.Palabras clave: violencia sexual; niños; categorías clasificatorias; leyes; políticaChild sexual abuse, sexual exploitation of children, and pedophilia: different names, different problems?In this paper we analyze constructions of "sexual violence against children" as a social and political problem. We draw attention to the way this subject has been subdivided into different types of violence - such as "child abuse", "sexual exploitation of children" and "pedophilia" – as well as the chronology of law-making and policies against it. Focusing on recent discussions at the Congressional Committee set up at the Brazilian Senate to investigate "pedophilia on the internet", known as "CPI da Pedofilia", and the disputes involving classificatory categories, we show that, despite the apparent consensus on the issue of "sexual violence against children", controversies can be identified between those different approaches.Keywords: sexual violence; children; classificatory categories; laws; policy
BASE
In: Áltera: revista de antropologia, Band 2, Heft 10, S. 142-149
ISSN: 2447-9837
A pandemia causada pelo novo coronavírus (covid-19) implicou em mudanças na vida cotidiana das relações humanas, inclusive, no âmbito escolar. A suspensão das atividades presenciais nas instituições educacionais e a implementação do ensino remoto na rede básica mobilizou estudantes e professores a embarcarem nessa nova dinâmica de ensino e aprendizagem. Enquanto professora, acompanhei o processo de implementação das aulas remotas em uma instituição de ensino privado no estado da Paraíba. Nesse percurso, com a observação participante at home e aplicação de questionário online através da plataforma Google Forms, busquei compreender a experiências dos alunos no modelo de aulas remotas. Durante a pesquisa as opiniões dos estudantes apontam para um ponto de intersecção; por mais que a experiência atual seja "descomplicada", as questões como distração e a mobilização de sentimentos como insegurança são acionados com mais facilidade, por isso as aulas presenciais são mais produtivas.