Festa do Avante! uma festa única
In: O Militante: boletim de Organização do Partido Comunista Português, Heft 289, S. 17-18
ISSN: 1645-9792
575 Ergebnisse
Sortierung:
In: O Militante: boletim de Organização do Partido Comunista Português, Heft 289, S. 17-18
ISSN: 1645-9792
In: O Militante: boletim de Organização do Partido Comunista Português, Band 71, Heft 295, S. 10-13
ISSN: 1645-9792
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 15, S. 22-25
ISSN: 2594-7869
No Vale do Jequitinhonha, Minas I Gerais, durante o mês de junho em certos municípios e no mês do outubro, na maior parte deles, ocorre a festa de Nossa Senhora do Rosário. Centenas de fiéis participam destas festas. A cidade do Serro, localizada nas nascentes do Rio Jequitinhonha, é a mais frequentada de todas. Chamada de " festa dos pretos" , estava ligada no passado à devoção da população escrava. Tornou- se depois " festa dos pretos livres" , até tornar-se nos dias de hoje " festa dos pobres" e " festa do povo" .
In: Revista Cidades, Band 8, Heft 13
ISSN: 2448-1092
As paradas LGBT têm se constituído numa grande festa popular nas cidades onde são realizadas. Neste artigo, analisamos algumas questões referentes à sua espacialidade a partir dos "excessos", aspecto obrigatório nas festas populares, e como estes desencadeiam tanto possibilidades de rupturas como de retorno à ordem, de superação e de ratificação de visões de mundo. Abordamos as paradas como fatos sociais totais, procurando, com isso, explorar certas relações morais, políticas e religiosas implicadas nas festas. Em termos metodológicos, nossas análises são orientadas por participações, observações e entrevistas realizadas na parada goianiense, embora, sempre que possível, recorramos a outros contextos, a título de exemplo.
In: O Militante: boletim de Organização do Partido Comunista Português, Band 71, Heft 297, S. 4-6
ISSN: 1645-9792
In: O Militante: boletim de Organização do Partido Comunista Português, Band 71, Heft 273, S. 15-16
ISSN: 1645-9792
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 31, S. 17-21
ISSN: 2594-7869
Ao estudarmos as festas caracteristicas do cerrado de Irai de Minas - MG, fizemos algumas incursões à história do lugar e descobrimos reduções, adaptações e misturas culturais entre produtores m ineiros e migrantes gaúchos nos encontros, nas celebrações e nas festividades da comunidade. Essa situação é vivida por esses produtores a partir dos anos 80, como decorrência das estratégias do governo militar em reocupar e redefinir os cerrados como áreas especializadas na produção de cereais para os mercados mundiais. [...]
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 31, S. 3
ISSN: 2594-7869
[...]
In: Revista Cidades, Band 8, Heft 13
ISSN: 2448-1092
Ainda religiosa, a festa transforma periodicamente a cidade grega. É entorno de Dionísio que se celebram as Antesterias atenienses, festa da primavera, da renovação da vida. Numa festa de três dias, festeja-se o vinho na alegria, honram-se os mortos no temor. Festa de origem rural, as Antesterias unem, por meio do casamento de Dionísio com a mulher do arconte-rei, todos os atenienses aos deuses, diminuem a distância entre os vivos e os mortos e questionam, aparentemente, a ordem social. As Antesterias implicam nas diferentes componentes do espaço ateniense. Perpetuando rituais oriundos do passado teocrático da cidade, elas sublinham a dimensão religiosa da democracia, que doravante a caracteriza, rompem os ritmos da existência quotidiana, religam-se com o tempo das origens, com aquele do mito. Todas as componentes da festa urbana moderna já estão presentes.
In: Confluências: revista interdisciplinar de sociologia e direito, Band 1, Heft 1, S. 42
ISSN: 2318-4558
Este artigo é o produto do estranhamento do olhar de alguém de fora sobre uma festa popular religiosa no sul da Bahia, mais precisamente a festa de São Sebastião de Trancoso. E um texto que trata da relação entre a fotografia e o objeto fotografado tendo o rito religioso como acontecimento a ser revelado. São Sebastião não como santo festeiro, comemorado geralmente com os ritos cristãos do mártir, aquele que não é evocado por outras religiões passava na minha frente embalado pelo samba e pela batida da capoeira ao gosto dos ritos incréticos da Bahia. Foram estas imagens inesperadas que me fizeram seguir uma procissão que no Rio de Janeiro é marcada pela dor e pela contrição Tanto a festa de Trancoso quanto a do Rio de Janeiro são homenagens ao santo padroeiro, as duas tem a função de demonstrar o fervor dos fiéis e o empenho dos devotos. Em Trancoso a entrada no culto se dá através da euforia e expansão de valores culturais que se misturam no dia a dia. No Rio de Janeiro a festa pertence à Igreja o ficial e seus participantes devem conhecer os códigos de conduta ditados pelo catolicismo. E esta especificidade cultural que a foto grafiacapturou e traduziu na revelação de um mesmo fato religioso.
In: Mediações: revista de ciências sociais, Band 3, Heft 1, S. 13
ISSN: 2176-6665
As teorias sobre a festa, em antropologia, costumam pensá-la como evento com dois significados principais: negar ou destruir simbolicamente a sociedade tal como se encontra estabelecida, ou reafirmar o modo pelo qual se encontra organizada, através do enfrentamento, por um curto período, do caos proposto por ela. Este artigo propõe pensá-la como fenômeno que estabelece a mediação dos dois sentidos, destruindo o que se considera deletério e reafirmando os valores reconhecidos como legítimos. Ao mesmo tempo, num nível mais pragmático, pensa a festa como mediação entre vários pares de oposição: acumulação e desperdício, passado e presente, história e mito, sagrado e profano, e vários outros, propondo-a como mediação social universal por excelência.
In: Arquivos do CMD: cultura, memória e desenvolvimento, Band 7, Heft 1, S. 231-236
ISSN: 2318-5422
O objetivo do presente trabalho é apresentar a publicação "Festa e Memória: Perspectivas Étnico-Raciais".
In: Iluminuras: Publicação Eletrônica do Banco de Imagens e Efeitos Visuais, Band 22, Heft 56
ISSN: 1984-1191
A festa do caboclo Truvezeiro, realizada no terreiro Ilê axé Akaraizô, é interessante motivo para uma imersão visual fotográfica e etnográfica em contexto urbano, em âmbito religioso urbano. Os processos de interação corporal (pela necessidade de se movimentar no barracão para realizar registros fotográficos) e visual (para entender sinalizações de permissão ou não para fotografar em determinados momentos do ritual) tanto quanto o gancho possibilitado para se pensar sobre as relações entre a religião, candomblé, e o culto ao caboclo, são de interesse antropológico.Palavras-chave: antropologia urbana. antropologia visual. fotoetnografia. religiosidade. festa de caboclo.
In: TRAVESSIA - revista do migrante, Heft 31, S. 5-8
ISSN: 2594-7869
Frequentemente ouvimos dizer que "no Brasil tudo acaba em festa". Esta associação entre o caráter brasileiro e a festa deixa transparecer a percepção de uma certa displicência, "alienação" e descaso com as normas e a ordem, imediatamente referidas ao Carnaval (notadamente um tempo em que se supõe ser possível quebrar ou subverter regras) e às inúmeras outras festas que acontecem no país. Tanto dentro do Brasil, como no exterior, somos considerados o "país do Carnaval" (e o dicionário registra que a palavra carnaval também significa "confusão, desordem, trapalhada") e da alegre irresponsabilidade, o que implica o impulso para festejar como definidor da imagem internacional e da auto-imagem brasileira, sendo, portanto, um traço distintivo da identidade nacional. "O Brasil", teda afirmado o presidente da França Charles de Gaulle, "não é um país sério". Mas será que festejar se opõe à responsabilidade e à consciência social? A cidadania? Ao enfrentamento de problemas? [...]