As finanças internacionais e o Estado nos países capitalistas avançados e nos menos desenvolvidos
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 3, Heft 4, S. 57-84
ISSN: 0101-3157
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In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 3, Heft 4, S. 57-84
ISSN: 0101-3157
In: Novos estudos CEBRAP, Heft 87, S. 181-191
ISSN: 1980-5403
O filme Zidane, um retrato do século XXI, de Douglas Gordon e Philippe Parreno (2006) pertence à tradição de absorção que desempenhou um papel crucial na evolução da arte moderna. O autor explora a tensão entre absorção e teatralidade - central tanto para a pintura francesa do século XVIII como para a fotografia dos séculos XX e XXI - e tira conseqüências estéticas e filosóficas do filme que retrata, ao longo de todos os noventa minutos de uma partida de futebol, o meio-campista francês Zinedine Zidane.
In: Schriftenreihe Gerechtigkeit und Frieden 108
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In: Southern Africa: SAPEM ; political & economic monthly, Band 7, Heft 1, S. 5-17
ISSN: 1017-9208
In drei Artikeln wird die politische, wirtschaftliche und soziale Situation in Angola untersucht, nachdem die UNITA am 20.9.93 einen einseitigen Waffenstillstand erklärt hat. Ein Artikel schildert die Lage in Kuito, wo sich Regierungstruppen und UNITA gegenüberstehen und sich die Gesundheits- und Nahrungsmittelversorgung extrem zuspitzt. Die beiden anderen Artikel untersuchen einerseits die Bemühungen und Chancen für einen Frieden, zum anderen beschreiben sie das Los der Zivilbevölkerung und die wirtschaftliche Krise des Landes. (DÜI-Sbd)
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In: Atena 35
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Ao se pensar o subcomplexo regional do Norte Andino, processos de amizade e inimizade se configuram. A grande instabilidade dessa região de governança de segurança híbrida tem como maiores expoentes a interferência estadunidense e o narcotráfico, ambos retratados de maneira intensa na Colômbia. O Plano Colômbia e a tentativa de construção de bases dos Estados Unidos em seu território, foram alguns dos mais importantes acontecimentos que marcaram essas questões no país durante o século XXI. Atualmente, sobre o governo de Iván Duque, retornou de maneira mais explícita a abertura à interferência estadunidense, por meio por exemplo, do envio da brigada SFAB, junto a quebra de acordos estabelecidos no Acordo Final de Paz com as FARC. Todos esses acontecimentos contribuíram para a instabilidade sub-regional, ampliando a desconfiança e gerando processos de securitização. A Venezuela, por sua história conjunta, por sua grande fronteira compartilhada, pelo fluxo migratório e mais atualmente, pela diferença ideológica de governos e conflito ao governo dos Estados Unidos, foi um dos países que mais afetou-se com essas dinâmicas. Este paper busca investigar esses processos do século XXI colombiano por meio de bibliografia sobre o tema, e responder que a instabilidade sub-regional, em principal em relação com a Venezuela, tem se intensificado com o atual governo de Iván Duque.
A guerra é um fenômeno em transformação. Desde meados dos anos 1970, houve uma queda significativa dos conflitos armados interestatais, de modo que os conflitos intraestatais passaram a dominar as formas de violência organizada. Mais de 400 conflitos armados entre atores não-estatais ocorreram entre o fim da Guerra Fria (1947-1991) e o ano de 2010. A globalização, possibilitada pela revolução das tecnologias da informação e pelo aperfeiçoamento dramático da comunicação e do processamento de dados, levou a uma intensificação da interconectividade global, nas esferas política, econômica, militar e cultural. Essas transformações impactaram os conflitos armados, o que tem conduzido à emergência das chamadas "novas guerras". Essas novas formas de conflito são combatidas por uma grande variedade de atores estatais e não-estatais, estes de natureza privada e assimétrica, e eles são altamente descentralizados e operam por meio de uma mistura de confronto e cooperação, mesmo quando em lados opostos. Assim, esta pesquisa procura analisar os impactos dos novos atores combatentes nas "novas guerras". Conduzimos uma análise de fontes secundárias a fim de identificar as transformações no combate dessas novas formas de conflito e os efeitos sobre a população civil causadas pelos novos atores combatentes. Os resultados para os principais impactos da diversidade de atores no fenômeno das novas guerras são: o questionamento do monopólio do Estado sobre os meios de violência; e a assimetria, "subnacionalização", transnacionalização e o aprofundamento do conflito.
O presente trabalho tem como objetivo explicitar o debate que circunda a definição conceitual de terrorismo. Com vistas em fomentar reflexões e problematizar as definições atuais, apresenta-se alguns elementos considerados centrais para se compreender a complexidade do terrorismo enquanto um fenômeno e as diversas variáveis que envolvem a sua definição enquanto conceito. Objeto de diversas discussões entre pesquisadores e autoridades políticas, o tema terrorismo se consolidou como pauta prioritária na agenda internacional de diversos países no século XXI. No entanto, o debate que envolve a sua definição ainda se encontra distante do fim, devido à complexidade política e social envolvida. Para exemplificar essa discussão, analisa-se o caso do Hezbollah, grupo atuante no Líbano que divide a opinião dos países sobre se enquadrar como um grupo terrorista ou não, evidenciando-se a inexistência de um consenso sobre o que é terrorismo. Para se realizar esse estudo, partiu-se de fontes secundárias e de uma análise bibliográfica focada em identificar os pontos de divergência e convergência entre diferentes pesquisadores do assunto. Como perspectiva teórica, optou-se em compreender o conceito de terrorismo como uma construção social, que envolve a disputa de interesses políticos e ideológicos, e se prevalece aquela designação que é imposta pelo mais forte nas relações de poder. O estudo não objetiva apresentar, nesse momento, conclusões finais, expondo apenas algumas considerações sobre os elementos principais da discussão conceitual que envolve o fenômeno do terrorismo, assim como as consequências que esse debate acarreta.
In: Boletim OPSA, Heft 2, S. 12-16
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