Gênero e agricultura familiar
In: Raízes: revista de ciências sociais, Heft 17, S. 135-142
ISSN: 0102-552X
Sem resumo.
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In: Raízes: revista de ciências sociais, Heft 17, S. 135-142
ISSN: 0102-552X
Sem resumo.
In: América, raizes e trajetórias 9
In: Raízes: revista de ciências sociais, Heft 19, S. 113-115
ISSN: 0102-552X
Sem resumo.
In: Mediações: revista de ciências sociais, Band 3, Heft 2, S. 47
ISSN: 2176-6665
Este artigo pretende discutir quais as imagens que as empresárias do setor imobiliário de Londrina têm sobre os papéis sociais de homens e mulheres na sociedade, a fim de detectar se a posição socioeconôrnica por elas ocupada teria provocado mudanças na forma de entender as relações entre os gêneros estabelecidas no mercado de trabalho e no âmbito de suas vidas pessoais.
In: Brazilian Journal of Political Economy, Band 18, Heft 1, S. 162-180
ISSN: 1809-4538
RESUMO O estudo analisa o comportamento das diferenças salariais considerando gênero e raça nas áreas metropolitanas brasileiras. Com base em uma amostra da PNAD (1989), foram examinados empiricamente o padrão das diferenças salariais nas áreas metropolitanas em geral e, posteriormente, foi feita uma comparação regional. Repensando pesquisas anteriores, este artigo revela que, em média, os salários dos homens são mais altos que as mulheres e os recebidos pelos brancos são superiores aos negros. Mesmo após a realização de uma série de controles, tais como: idade, bolsa de estudos, local de vida e raça (gênero). As diferenças de gênero revelaram-se mais homogêneas entre as regiões do que as diferenças raciais.
In: Série II Congresso Latino-americano de Sociologia do Trabalho
In: Raízes: revista de ciências sociais, Heft 20, S. 63-75
ISSN: 0102-552X
Neste artigo busca-se compreender as lógicas através das quais o trabalho permanente e tra- balho temporário se estruturam na agricultura, privilegiando a dimensão das transformações que vêm se processando nas relações de trabalho no Projeto de Irrigação Platô de Neópolis/ SE. Os dados aqui analisados foram levantados em pesquisa documental-censitária e empírica realizada através de questionários, entrevistas com atores-chave e de observações dos processos de trabalho. As principais conclusões demonstram um certo equilíbrio entre o número de empregos permanentes e temporários gerados e a sua associação com as dimensões gênero, idade e qualificação.
In: Revista brasileira de sexualidade humana, Band 9, Heft 2
ISSN: 2675-1194
A década de 80 trouxe consigo uma enfermidade aparentemente nova: a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que foi noticia- da pela primeira vez nos Estados Unidos da América em 1981. A doença rapidamente se espalhou pelo mundo, tendo chegado ao Brasil em 1983. Pesquisadores do comportamento sexual da sociedade brasileira colocaram como a questão da orientação sexual e dos papéis de gênero contribuíram para a disseminação da AIDS entre nós. Na cidade de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, o primeiro caso de AIDS foi diagnosticado em 1986 mas rapidamente a doença se espalhou, sendo que hoje (1998), a cidade oscila entre o quinto e o sexto lugar em incidência de AIDS por número de habitantes no Brasil. A partir de 1992, a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, dentro da Disciplina Sexualidade Humana instituiu um programa opcional de sexo protegido, que seria desenvolvido por estudantes de me- dicina, em escolas públicas do segundo grau, embora faltassem dados seguros a objetivos a respeito das dúvidas destes estudantes. Aleatoriamente, foram escolhidas dez escolas e a população pesquisada foi de 595 alunos, sendo 252 homens e 343 mulheres. A análise dos dados coletados mostrou que as dúvidas femininas estavam bastante ligadas aos papéis de gênero, mantendo a relação AIDS/afetividade (exemplo: beijo). Entre os homens porém as dúvidas eram mais diretas em relação a área sexual, núcleo do pensamento masculino: "sexo por sexo" (exemplo: sexo oral). Portanto, o resultado da pesquisa solidifica em muito as formu- lações teóricas e a dinâmica das oficinas de sexo protegido pois as infor- mações a serem fornecidas vão ao encontro dos reais anseios dos participantes.
In: Ciencias sociales y religión: Ciências sociais e religião, Band 1, Heft 1, S. 167-188
ISSN: 1982-2650
Trata-se de uma análise da mídia pentecostal com o objetivo de verificar a "imagem" da mulher transmitida por esses grupos religiosos: seus papeis, comportamentos e relações na família, na comunidade religiosa e na sociedade mais ampla. A inclusão de temas como o aborto, planejamento familiar, sexualidade, participação feminina na política e no mercado de trabalho sugere que, seja em atendimento as demandas das leitoras, seja pela incorporação de mulheres no seu corpo editorial, os dois grupos tentam se alinhar com os processos sociais que afetam a identidade feminina. As possibilidades da construção de uma imagem mais positiva e afirmativa das mulheres, bem como os limites dessa redefinição da identidade do gênero feminino no universo pentecostal serão apontados nas conclusões dessa comunicação.