Diplomatie, Pilgerfahrt und Identitätsdarstellungen auf der Iberischen Halbinsel (15./16. Jh.) – Kulturaustausch zwischen Portugal und Deutschland – Martin Behaim – Augsburger Handelshäuser in Portugal und Übersee (16. Jh.) – Jesuiten deutscher Sprache in Brasilien und Asien – Brasilienreise von Spix und Martius
Zugriffsoptionen:
Die folgenden Links führen aus den jeweiligen lokalen Bibliotheken zum Volltext:
Review quote. A quote from a review of the product: "...lässt sich insgesamt insofern von einem gelungenen Experiment sprechen als hier ein gutes Konzept der historischen Komparatistik in einigen Fallbeispielen umgesetzt wurde und methodisch wie inhaltlich Anregungen zu weiteren Vergleichen gegeben werden." Jürgen Dendorfer in: sehepunkte, Ausgabe 7 (2007), Nr. 12 "In ihrer Gesamtheit verdeutlichen die Beiträge also sowohl die Fruchtbarkeit des Grenzparadigmas als untersuchungsleitende Größe wie auch diejenige des Vergleichs zweier so unterschiedlicher Regionen." Klaus Oschema in: Zeitschrift für Historische Forschung, 35 (2008) 34
Zugriffsoptionen:
Die folgenden Links führen aus den jeweiligen lokalen Bibliotheken zum Volltext:
Vielfach international ausgezeichnet und in Ausstellungen rund um den Globus gezeigt: COPACABANA PALACE ist die Geschichte von Jambalaya, einem nie fertiggestellten Wohnungsprojekt in Rio de Janeiro, das im Volksmund "Copacabana Palace" genannt wird, nach dem berühmten Luxus-Hotel am noch berühmteren Strand von Copacabana. Peter Bauza hat acht Monate lang mit den Bewohnern von Copacabana Palace zusammengelebt und ein einzigartiges Fotodokument geschaffen.
Klappentext: Não existe uma violência em estado puro, pairando acima das pessoas implicadas ou dos contextos em que surge. Seja explodindo em momentos de crispação excecional,seja deslizando de maneira surda sob a superfície dos nossos quotidianos, as violências intrometem-se nas nossas interações mais correntes, apoiam-se e inserem-senos nossos corpos, deformam as nossas perceções e sentimentos. Os estudos reunidos nesta obra exploram a pluralidade de formas de violência que pautaram contextos tão distintos entre si como o nacional-socialismo alemão, as realidades laborais dos imigrantes mexicanos nos Estados Unidos, a violência de género na África do Sul contemporânea, a violência colonial e pós-colonial em Moçambique, a violência política na América Central durante a guerra fria, a violência institucional na Argentina durante a chamada guerra suja, ou a violência urbana e tráfico de droga nos Estados Unidos da América em tempos de neoliberalismo. Nesta obra, com a publicação de textos inéditos em português, ilustra-se uma diversidade de abordagens ao terreno que comungam no seu compromisso decidido entre a observação sócio-histórica rigorosa e imersiva das violências e um debate público sobre essas memórias e experiências.
Os brasileiros, de modo geral, conhecem muito pouco sobre a rica e complexa História da América Latina. E isso acontece ainda que o país faça parte dessa região e que nossa história corra paralela à dos nossos vizinhos – desde a colonização ibérica, passando pela concomitância das independências políticas e da formação dos Estados nacionais, chegando aos temas do século XX (como a simultaneidade das ditaduras civis-militares). Daí a importância desta obra, que começa seu percurso com a crise dos domínios coloniais na América, passa pela construção de identidades e investiga educação, cidadania, cultura e política.Escrito com linguagem fluente por duas professoras da Universidade de São Paulo com relevantes estudos sobre a América Latina, o livro oferece aos leitores uma proximidade inédita com nossos vizinhos. Isso nos ajuda a pensar também sobre as questões do presente e entender as viscerais ligações históricas entre o Brasil e os demais países latino-americanos. (Editora Contexto)