Conversation with György Lukács
In: Worldview, Band 15, Heft 5, S. 30-34
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In: Worldview, Band 15, Heft 5, S. 30-34
In: L Homme et la société, Band 9, Heft 1, S. 221-231
In: Revista Novos Rumos, Band 50, Heft 1
Em um momento histórico em que o conceito de reificação de György Lukács volta a ser analisado mediante abordagens inovadoras, como em Axel Honneth, alguns problemas elementares quanto a tal conceito de reificação permanecem superficialmente debatidos. O mais incômodo destes problemas é a influência decisiva de Max Weber sobre o livro História e Consciência de Classe. É somente a partir do jovem Lukács que se torna amplamente visível para a história do marxismo a interlocução entre Marx e Weber. Diálogo muitas vezes recusado pelo marxismo tradicional deixa de trazer à tona as questões da racionalidade moderna, núcleo fundamental da categoria lukacsiana de reificação. A tese sobre o entrelaçamento entre racionalidade e fetichismo se tornou marco de uma nova, e ambígua, tradição do marxismo Ocidental.
In: Princeton Legacy Library
This book-length treatment of György Lukács' major achievement, his Marxist aesthetic theories. Working from the thirty-one volumes of Lukács' works and twelve separately published essays, speeches, and interviews, Bela Kiralyfalvi provides a full and systematic analysis for English-speaking readers. Following an introductory chapter on Lukács' philosophical development, the book concentrates on the coherent Marxist aesthetics that became the basis for his mature literary criticism. The study includes an examination of Lukács' Marxist philosophical premises; his theory of the origin of art and the relationship of art to life, science, and religion; and his theory of artistic reflection and realism. Later chapters treat the concepts of type and totality in Lukács' category of specialty, the distinctions between allegory and symbolism in his theory of the language of art, and Lukács' understanding of aesthetic effect and form and content in art. There is a separate chapter on Lukács' dramatic theory. This lucid and readable account of Lukács' aesthetic theories will be of special interest to students of literature, aesthetics, and drama. In addition, it will be appreciated by those generally concerned with Marxist theory.Originally published in 1975.The Princeton Legacy Library uses the latest print-on-demand technology to again make available previously out-of-print books from the distinguished backlist of Princeton University Press. These editions preserve the original texts of these important books while presenting them in durable paperback and hardcover editions. The goal of the Princeton Legacy Library is to vastly increase access to the rich scholarly heritage found in the thousands of books published by Princeton University Press since its founding in 1905.
In: Libertas: Revista da Faculdade de Serviço Social, Programa de Pós-graduação em Serviço Social, UFJF, Band 19, Heft 2, S. 513-532
ISSN: 1980-8518
Artigo do filósofo hungaro, György Lukács, publicado no ano de 1964, na Revista Forvm, XI/124, 125, Wien 1964, S. 181-214.
In: Actuel Marx, Heft 32, S. 205
ISSN: 0994-4524
In: Praxis international: a philosophical journal, Band 6, Heft 1, S. 82-94
ISSN: 0260-8448
Georgy (or Georg) Lukacs, is described as a creative & original thinker, who was authentically Marxist because he was praxis-orientated. The historical conditions of his work are analyzed & compared to those of Karl Marx, Friedrich Engels, V. I. Lenin, & others. Lukacs tragic personality & dualistic position are discussed in tracing the development of his work. The characteristic limitations of his critical thought are analyzed & contrasted with those of Ernst Bloch. Lukacs's deterministic view of history, in spite of his continuing concern for the "ought," is compared with Bloch's treatment of "possibility" as the basic modal category of philosophy of history. Lukacs's critique of utopian consciousness & his tendency to reduce theory to knowledge is contrasted with Bloch's principle of hope. Explanations made by Lukacs for his loyalty to the Hungarian Communist Party in view of the problems he experienced are discussed. Bloch's sense of human dignity is contrasted with Lukacs's actual experience of repression & ideological abuse. The failure of Lukacs to live according to the ethical demands implicit in his theoretical projects is seen as self-destructive; it is in this that his thought is seen to have failed. F. Rasmussen
In: Verinotio: Revista on-line de Educação e Ciências Humanas, S. 39-57
ISSN: 1981-061X
In: Vlaams marxistisch tijdschrift: VMT, Band 42, Heft 3, S. 76-80
In: Studies in comparative communism, Band 5, Heft 4, S. 451-461
ISSN: 0039-3592
In: Revista española de la opinión pública, Heft 24, S. 147
In: Collana Thesaurus-scientifica
In: Sezione filosofia
In: Revista Alamedas: revista eletrônica do NDP, Band 11, Heft 3, S. 155-170
ISSN: 1981-0253
O presente trabalho tem por objetivo apresentar, no pensamento estético de Lukács, a gênese do fato estético e suas categorias, bem como esta aparece na história humana como expressão de sua humanização. Para a realização desse intento, foi utilizado sua obra Estética I: la peculiaridade do estético, publicada em 1963. Partindo do pressuposto de que a arte, assim como a ciência e a religião, são reflexos da realidade, ou seja, que emerge dela e para ela retorna, Lukács busca compreender a arte em função do ser social no contexto da sociedade e em seu movimento na história. Em sua Estética I, ele trata a arte na perspectiva do materialismo histórico com o objetivo de apresentar a importância do fato estético na vida cotidiana dos seres humanos. Desde a pré-historia até os dias atuais, os elementos estéticos sempre estiveram presentes, e Lukács seguindo uma linha metodológica com base no marxismo, analisa a origem da arte a partir da concretude da vida social. Ao tomar como pressuposto o surgimento do fato estético, Lukács propõe a arte com uma função social desde seu início, pois a arte nasce da atividade cotidiana dos seres sociais que, ao fazerem uma experiência estética, são possibilitados a olhar a realidade livres das reificações do cotidiano. Com esse olhar depurado, cada pessoa pode tomar decisões sobre suas ações no mundo. Partindo dessas considerações, é proposto compreender a missão desfetichizadora da arte no contexto da sociedade capitalista, com o intuito de retirar o ser social de seu cotidiano para recolocar em contato com gênero humano. Será possível perceber que a arte, assim como todas as esferas da vida social, é atingida pelo capitalismo, sofrendo assim empobrecimento de seu sentido. Contudo, a arte resiste aos flagelos do capitalismo e se impõe provocando, instigando e indagando homens e mulheres sobre a realidade que os rodeiam.