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Inclusão & Educação
In: Educação Unisinos, Band 23, Heft 3
ISSN: 2177-6210
INCLUSÃO DIGITAL PARA A INCLUSÃO SOCIAL: PERSPECTIVAS E PARADOXOS
In: Revista debates: revista de ciências sociais, Band 4, Heft 1, S. 11
ISSN: 1982-5269
A noção de inclusão digital compreende a expansão de infraestrutura e equipamentos, para o incremento de indicadores sociais em educação, emprego, dentre outras áreas. Entretanto, não dialogam com experiências de radiodifusão comunitária, digitalização do Rádio e da TV e telecentros de acesso à Internet. Por sua vez, a sociedade como protagonista dos processos tecnológicos fundamenta movimentos como a Campanha CRIS, organizada em torno da Cúpula Mundial pela Sociedade da Informação, que revitaliza o Relatório McBride, publicado pela UNESCO em 1968. Este artigo se baseia em pesquisa bibliográfica e documental, analisando políticas de governos e organizações na inclusão social pelas tecnologias, bem como seus desdobramentos, prioritariamente na América Latina, evidenciando contradições, limites e paradoxos ao lidar com a inclusão social.
Arte e inclusão
In: Revista Nupeart, Band 2, Heft 1
ISSN: 2358-0925
Diante de novas possibilidades educacionais, a escola tenta se aproximar da teoria e da legislação brasileira que indica a inclusão escolar de portadores de necessidades educativas especiais no ensino regular. Das observações retiradas de uma prática de estágio em artes plásticas, concluiu-se que com um pouco de esforço a inclusão pode virar uma realidade.
Sustenta Brasil: sustentabilidade & inclusão em debate
Inclusão: utopia ou realidade
In: Gestão e desenvolvimento, Heft 21, S. 185-206
ISSN: 2184-5638
Situarmo-nos atualmente no paradigma da inclusão parece inquestionável. No entanto, a sua operacionalização é controversa. Os autores situam-se de formas diferentes face ao grande desafio que é a construção de uma educação inclusiva, inserida numa sociedade que se pretende também assim. Neste sentido, cabe aos professores e aos pais um papel de destaque, uma vez que que se encontram em permanente contacto com os obstáculos e dificuldades que o modelo inclusivo constitui. O presente estudo pretende conhecer e refletir acerca das perceções de professores de educação especial, do ensino regular e de pais quanto às práticas inclusivas das respetivas escolas. A metodologia utilizada enquadra-se no paradigma de um estudo triangulado, em que estão presentes as abordagens qualitativa e quantitativa. Através da realização de uma entrevista semiestruturada, e respetiva análise de conteúdo, os professores revelaram as suas perceções quanto às práticas inclusivas da escola. Foram também recolhidas informações a partir dos Projetos Educativos de Escola, procedendo-se à respetiva análise documental. Por último, através dos questionários realizados aos pais dos alunos com NEE, aferiram-se as suas opiniões quanto às práticas inclusivas das escolas, tendo estes dados sido tratados estatisticamente. Quanto aos resultados encontrados, verificou-se que as perceções dos professores de educação especial e do ensino regular são, de um modo geral, equivalentes. As questões em que se registam diferenças mais significativas dizem respeito ao conhecimento acerca da legislação, à participação dos alunos com NEE nas atividades escolares, aos apoios disponibilizados pela escola e à colaboração entre docentes. Por fim, também foi possível observar que a participação dos pais na escola é, ainda, pouco ativa.
Ensino e inclusão acadêmica
In: InterAção, Band 12, Heft 2, S. 45-57
ISSN: 2357-7975
O presente artigo é fruto de uma pesquisa sobre a educação superior e as práticas de ensino dos professores realizada em uma turma de Direito Processual Civil do curso de Direito da Universidade Federal do Pará, no âmbito do programa de iniciação à docência denominado monitoria. Essa pesquisa tem como objetivo geral demonstrar a necessidade, ainda nos dias de hoje, de vencer a chamada "educação bancária", por meio da aplicação da educação libertadora iniciada por Paulo Freire e complementada por José Carlos Libâneo. Ao longo do artigo, mostra-se que é necessário modificar a metodologia da narração, da transferência e da padronização do conhecimento adotada pelo professor em sala de aula, levando-o a olhar para os alunos com uma atenção maior e a tomar ciência de que o seu papel não se limita a transferir o conhecimento, sendo mais importante motivar a construção do conhecimento, para que os alunos deixem de ser meros receptores sem voz e tornem-se integrantes do processo de ensino. O método de pesquisa foi exploratório, explicativo, descritivo e qualitativo. A aplicação direta em sala de aula das obras Pedagogia do oprimido e Pedagogia da indignação, de Paulo Freire, e da obra Didática, de José Carlos Libâneo, teve como resultados positivos a motivação, o rendimento educacional e a criação de consciências próprias nos alunos. Confirma-se, na conclusão, que ainda hoje há a necessidade de substituição da metodologia bancária utilizada pelo docente em sala de aula.
Envelhecimento e Inclusão Digital
In: Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, Band 10, Heft 15
ISSN: 1807-0221
DIREITOS FUNDAMENTAIS E INCLUSÃO DIGITAL: A DIMENSÃO DA FRATERNIDADE COMO MECANISMO DE INCLUSÃO SOCIAL
In: Interfaces Científicas. Humanas e Sociais, Band 9, Heft 2, S. 271-285
ISSN: 2316-3801
Os direitos fundamentais remontam à Revolução Francesa e ao conceito de direitos humanos. Após a segunda grande guerra, em face das atrocidades do regime nazista, surge a necessidade de rever os ordenamentos jurídicos vigentes e contemplar nestes os direitos humanos universais e a dignidade da pessoa humana. Elaborada por várias mãos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é o marco dessa mudança e até hoje um dos documentos mais traduzidos no mundo. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 traduz a importância da fraternidade como vetor para a construção de uma sociedade mais justa e plural. Com a popularização da internet e a massificação da cibercultura surgem os excluídos digitais. Apartados de melhores condições de trabalho, serviços públicos e mobilidade social, esse excedente carente da população depende de políticas públicas e de iniciativas da sociedade civil para reverter este quadro. A conclusão é que a inclusão digital se manifesta como mecanismo de concretização do princípio da fraternidade enquanto veículo condutor da justiça social. Metodologicamente, este artigo adota uma abordagem qualitativa, caracterizando-se como pesquisa descritiva, quanto ao seu objetivo, e bibliográfica, quanto aos seus procedimentos. Na conclusão do problema levantado aplica-se o método dedutivo.
Desenvolvimento rural e inclusão social
In: Raízes: revista de ciências sociais, Band 26, Heft 1 e 2, S. 120-127
ISSN: 0102-552X
Diversas iniciativas executadas com recursos públicos e vinculadas ao mundo rural brasileiro buscam a inserção nas ações de desenvolvimento de segmentos sociais excluídos das políticas e dos projetos oficiais, entre os quais famílias rurais empobrecidas, assentados, pescadores artesanais, comunidades quilombolas, indígenas, mulheres, jovens, etc. Contudo, estas proposições se constituem em enormes desafios a serem enfrentados pelas entidades públicas, exigindo a redefinição de prioridades, posturas e estratégias implicadas na extensão rural, seja das instituições, seja dos profissionais que exercem atividades junto a estes públicos. Este artigo coloca em relevo os principais desafios e alcances da extensão rural no âmbito do Projeto Microbacias 2, em Santa Catarina, diante das demandas de inclusão social rural.
POLÍTICAS PÚBLICAS DO CENTRO DE APOIO E ACOMPANHAMENTO À INCLUSÃO: INTEGRAÇÃO OU INCLUSÃO ESCOLAR?
In: Interfaces Científicas. Humanas e Sociais, Band 7, Heft 3, S. 33-46
ISSN: 2316-3801
A Meta 4 do Plano Nacional de Educação no Brasil (2014-2024) se propõe a assegurar os direitos educacionais das pessoas com deficiência, com a garantia de sistema educacional inclusivo e serviços especializados, públicos ou conveniados. O objetivo deste artigo é estudar as condições de implantação das políticas públicas em Educação Especial desenvolvidas pelo Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão - CEFAI, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo/SP, de forma a identificar princípios e características que indiquem práticas de integração ou inclusão escolar. Para tal, foi realizada a análise dos documentos oficiais referentes a esta instituição, complementada pela bibliografia específica sobre o tema. Os resultados indicam que as políticas de atendimento do CEFAI se coadunam à perspectiva de educação inclusiva, a qual garante o acesso e permanência das crianças e jovens com necessidades educacionais especiais em salas de aulas regulares de ensino sem, contudo, ser uma prática inteiramente consolidada.