INFORMÁTICA
In: Revista do Serviço Público, Band 105, Heft 2, S. 315-320
ISSN: 2357-8017
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In: Revista do Serviço Público, Band 105, Heft 2, S. 315-320
ISSN: 2357-8017
In: Information and communication technology
World Affairs Online
In: Critica marxista: analisi e contributi per ripensare la sinistra rivista bimestrale, Band 35, Heft 4, S. 30-36
ISSN: 0011-152X
In: Civis mundi: tijdschrift voor politieke, filosofie en cultuur, Band 33, Heft 1, S. 33-36
ISSN: 0030-3283
In: Revista Novos Rumos, Heft 22
O corporativismo tem seus dias contados; o mundo divido em especialistas segundo finalidades, com suas respectivas corporações sindicais está desaparecendo.
In: Revista do Serviço Público, Band 105, Heft 3, S. 251-296
ISSN: 2357-8017
A Biblioteconomia surgiu como decorrência da necessidade de sistematização e organização das coleções de livros. Estes constituíram os primeiros veículos de difusão dos conhecimentos humanos e de transmissão de cultura geral e especializada. O termo Biblioteca (do grego Biblion: livro, e theke: caixa) significa, etimologicamente, guarda ou custódia de livros (41). A história do livro e das bibliotecas (61) nos mostra que estas, na Antiguidade, constituíram privilégios reais e sacerdotais, como sucedeu com as grandes bibliotecas de Nínive e Alexandria. Na Idade Média as bibliotecas pertenceram quase que exclusivamente aos conventos (verdadeiros centros de difusão da cultura na época, como por exemplo o de Fulda, na Alemanha) e aos senhores feudais, continuando a ser privilégio dos eruditos e da nobreza. Somente na Idade Moderna, com o aparecimento da imprensa, com o barateamento dos livros, com a multiplicação de bibliotecas e sua inclusão nos planos nacionais de educação e de desenvolvimento, e ainda, com o rompimento das barreiras entre o livro e seu utilizador, pelo acesso livre às estantes e pelo empréstimo domiciliar, pôde a Biblioteca, finalmente, transformar-se em instituição democrática e afirmar-se como universidade do povo (241).
In: Revista do Serviço Público, Band 106, Heft 2, S. 23-42
ISSN: 2357-8017
Paradoxalmente, a crescente velocidade das comunicações nesta era das inovações, não mais concede ao intelectual de nossos dias oferecer novidades, senão, talvez, as configuradas e extrapoladas por ele próprio. A instantaneidade da notícia, sob milhares de formas e por milhões de canais de comunicações, tem levado aos auditórios, muito antes que os conferencistas, quase todos os dados acerca das mais recentes inovações relativas aos assuntos a serem eventualmente versados. Mais significativamente verdadeira é essa afirmação, no que se refere à ciência e à tecnologia contemporâneas. Hoje encurtam-se as distâncias. Multiplicam-se as inovações — mas o período de existência da novidade é cada vez mais reduzido. Com o aceleramento do processo das inovações, na era da eletrônica, as consequências da ação começam a ocorrer quase simultaneamente com a própria ação.