The International Politics of Democratization: Comparative Perspectives
In: Relações internacionais: R:I, Heft 36, S. 151-155
ISSN: 1645-9199
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In: Relações internacionais: R:I, Heft 36, S. 151-155
ISSN: 1645-9199
In: Relações internacionais: R:I, Heft 25, S. 170-171
ISSN: 1645-9199
Este relatório, produzido pelo Grupo Consultivo presidido por Michelle Bachelet, constituído pela OIT com a colaboração da OMS afirma que cerca de 5,1 milhões de pessoas estão privadas de uma segurança social e proteção social adequadas, e que pouco mais de 15 por cento dos desempregados no mundo recebe subsídio de desemprego. O relatório estima ainda que os programas de proteção social podem agir como estabilizadores para atenuar o impacto negativo das crises económicas sobre o mercado de trabalho, contribuindo para manter a coesão social e estimular a procura interna
In: IMF Staff Country Reports v.Country Report No. 11/119
In recent years, the IMF has released a growing number of reports and other documents covering economic and financial developments and trends in member countries. Each report, prepared by a staff team after discussions with government officials, is published at the option of the member country
In: Relações internacionais: R:I, Heft 35, S. 143-146
ISSN: 1645-9199
In: Relações internacionais: R:I, Heft 25, S. 163-164
ISSN: 1645-9199
In: Relações internacionais: R:I, Heft 26, S. 153-157
ISSN: 1645-9199
In: Relações internacionais: R:I, Heft 26, S. 169-170
ISSN: 1645-9199
In: The Science and Practice of Ecological Restoration Ser
AutossustentabilidadeSuporte à Biosfera -- Objetivos e PadrÃæes do Projeto -- CapÃƯtulo 6. Paisagens e Ecossistemas Semiculturais -- CulturalizaÃão de Paisagens -- Exemplos de Paisagens Semiculturais -- SeleÃão de Objetivos Semiculturais para RestauraÃão -- PARTE III. Como Restauramos -- CapÃƯtulo 7. Referîncias Ecológicas -- Conceito de Referîncia -- Tipos de Ecossistema de Referîncia -- Etapas na PreparaÃão do Modelo de Referîncia -- Referîncias Temporais -- Referîncias na RestauraÃão de Paisagem -- Trajetórias
Com a adoção do regime contábil de competência como base do registro contábil na Contabilidade Aplicada ao Setor Público de diversos países, os governos precisam decidir entre manter o regime de caixa para elaboração dos documentos orçamentários ou ampliar o espectro da mudança também para o campo da geração do orçamento público. O assunto tem sido estudado, especialmente, por governos nacionais e organismos internacionais de forma a verificar a adequação do caminho percorrido por estes países. O presente artigo tem como objetivo iniciar uma discussão importante para o Brasil, em face da futura edição de uma nova lei de finanças públicas e abre caminho para a realização de novos estudos que aprofundem a discussão aqui iniciada. Para isso, foram utilizadas, como fonte dos dados, as pesquisas internacionais realizadas sobre o orçamento de competência, bem como alguns documentos governamentais dos países que adotaram o orçamento por regime de competência. A partir da coleta desses documentos na internet, realizando análise de conteúdo, foi possível identificar as diferenças entre os regimes existentes, bem como vantagens e desvantagens do orçamento por competência. Notadamente, foram identificadas diferenças quanto ao registro de valores referentes a despesas não financeiras (por exemplo, a depreciação), reconhecimento de passivos durante sua geração, ao invés de no momento de seu pagamento. A comparação entre os países que mantiveram o orçamento em caixa depois da adoção da competência com os países que fizeram a adoção da competência para orçamento e contabilidade é importante para verificar até que ponto é fundamental que o mesmo regime seja utilizado para os dois sistemas. ; With the adoption of accrual accounting as the basis for accounting records applied to accounting in the public sector of many countries, governments have to decide between keeping a cash basis for the preparation of budget documents and broadening the spectrum of change to include the field of public budget generation. This subject has been studied particularly by national governments and international organizations to verify the appropriateness of the paths taken by these countries. This article aims to initiate an important discussion for Brazil regarding the future passing of laws on public finances and paves the way for additional studies that expound on the discussion on accrual budgeting. International studies conducted on accrual budgeting together with government documents of the countries that have adopted the practice have been used as data sources. Based on the compilation of these documents from the Internet, content analysis was conducted, making it possible to identify differences between existing regimes and to identify advantages and disadvantages of accrual budgeting. Notably, differences were identified in terms of recorded amounts related to non-financial expenditure (e.g., depreciation) and recognition of liabilities during their generation rather than at the time of their payment. It is important to compare countries that use cash-based budgeting after the adoption of the accrual basis of accounting with countries that have adopted accrual budgeting and accounting to ascertain to what extent the same regime should be used for accounting and budgeting.
BASE
A exemplo das relações econômicas internacionais, a saúde segue o ritmo da mundialização. Fala-se, ao mesmo tempo, de uma economia da saúde globalizada e da internacionalização dos riscos sanitários. No entanto, os países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento não estão no mesmo nível em relação ao combate às doenças. Observa-se uma "fratura sanitária" simbolizada, por anos a fio, pela epidemia da AIDS nos países pobres. Enquanto o progresso científico oferece respostas a numerosas doenças, a maioria dos habitantes dos países do "Sul" não tem acesso regular a medicamentos. No centro das políticas de saúde pública, o medicamento vem se tornando mercadoria, em uma economia mundial focada na exploração do conhecimento, no caso a inovação farmacêutica. A falta de acesso a tratamentos pode ser analisada como resultado da exclusão dos países em desenvolvimento frente ao mercado de produtos farmacêuticos, causada tanto pela situação socioeconômica, quanto pela estrutura do mercado e pelas regras da OMC relativas à propriedade intelectual. ; As international economic relations, health field follows the steps of the globalization. People talks, at the same time, about a global health economy and the internationalization of health risks. However, the developed countries and those who are in development are not in the same level to fight against diseases. There is a "health break" for many years symbolized by AIDS epidemic in poor countries. While scientific progress provides answers to several diseases, most of the inhabitants of the "South " has no regular access to medicines. At the heart of public health policies, the drug is becoming a commodity in a global economy focused on the exploration of knowledge, particularly the pharmaceutical innovation. The lack of access to treatment can be analyzed as a result of the exclusion of developing countries facing the pharmaceutical market, caused by socioeconomic status, by the structure of the market and by WTO's intellectual property rules. ; À l'instar des relations économiques internationales, la santé vit au rythme de la mondialisation. Aussi parle-t-on d'une économie de la santé globalisée comme d'une internationalisation des risques sanitaires. Pourtant les pays développés et les pays en développement ne sont pas sur un pied d'égalité face au poids de la maladie. Le constat est celui d'une "fracture sanitaire", symbolisée depuis plusieurs décennies par le fléau du sida au sein des pays à faible revenu. Alors que les progrès scientifiques permettent de répondre à de nombreuses maladies, la majorité des habitants des pays du "Sud" n'a pas accès régulièrement aux médicaments. Au cœur des politiques de santé publique, le médicament est parallèlement devenu un objet de marché dans une économie mondiale centrée sur l'exploitation commerciale du savoir, en l'occurrence l'innovation pharmaceutique. Le manque d'accès aux traitements peut alors s'analyser comme le résultat d'une exclusion des pays en développement vis-à-vis du marché des produits pharmaceutiques, causée tant par leur situation socio-économique que par la structure du marché et les règles de l'OMC relatives à la propriété intellectuelle.
BASE
In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 35, Heft 1, S. 173-195
ISSN: 0102-8529
In: Romanité et modernité du droit