O programa de estabilização mexicano: um balanço de três anos
In: Pesquisa e planejamento econômico: PPE, Band 21, S. 117-128
ISSN: 0100-0551
122 Ergebnisse
Sortierung:
In: Pesquisa e planejamento econômico: PPE, Band 21, S. 117-128
ISSN: 0100-0551
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 11, S. 5-26
ISSN: 0101-3157
This essay examines the spatial organization of clinical and experimental medical knowledge in late 19th-century Mexico City. Contemporary historiography takes laboratory knowledge as somehow distinct, just as clinical medicine was not experimentation. Throughout the 19th century, the Hospital de San Andrés was where students at Mexico City's National School of Medicine (ENM) learned and practised clinical medicine and pathological anatomy. But it was also where spaces for performing experimentation and clinical analyses opened up, in collaboration with the Instituto Médico Nacional. I delve on those hybrid spaces devoted to both medical therapy and experimentation, non-canonical laboratories not studied to date. I analyze how the terrain of the pathological, localized in the body, was multiplied in those heterotopic spaces concerned with clinical practices governed by the urgencies of pain but influenced, as well, by the productivist economy imposed by experimentation. I examines the practices and rhythms that produced distinct kinds of knowledge in those spaces related to the pathologies of Mexican people; though neither one emerged as more efficient than the other. If, however, we view this through the lens of the setting in which they operated (19th-century Mexico City) we find that the clinical and experimental knowledge generated, entrenched in their respective institutions, served the political interests of imposing order, hygiene and contention. In its hospitals and laboratories, the ENM educated in order to domesticate a city immersed in chaotic growth and ravaged by epidemics; a society that sought to transform research into a tool for development, order and healing. ; En este ensayo me pregunto por cómo se organizó espacialmente el saber clínico y experimental, en México, a fines del siglo XIX. La historiografía toma a los laboratorios como espacios distintos y excluyentes de los hospitales; se considera que la clínica no equivale a la experimentación. A lo largo del siglo XIX, el Hospital de San ...
BASE
In: Política externa, Band 21, Heft 1
ISSN: 1518-6660
In: Política externa, Band 18, Heft 4
ISSN: 1518-6660
In: Lutas sociais, Band 21-22, S. 46-59
ISSN: 1415-854X
ABSTRACT. Indigenous people from Mexico get, gradually, in an organizational process which involved political self-learning within the epistemological perspective of cultural diversity. In a first phase, this organizational effort was marked by dependence and subordination to the State and their indigenous theory. Afterwards, independent indigenous organizations were established to strive for the regularization of the land bias, the denunciation of indigenous misery and respect their human rights. In the early nineties, the indigenous fight acquired a qualitative dimension: it demanded communal and municipal autonomy by the Zapatista Army of National Liberation to access to a new State view centered in a multiethnic reality of the nation. It meant moving to a multiethnic State that recognized the political, legal and cultural plurality of the country. Definitely, this development contributed to a political self-learning for indigenous people since cultural pluralism, which derived a militant movement that keeps latent nowadays in the Southeast of the country, due to the State close-mindedness. ; RESUMO. Índios do México entraram gradualmente em um processo organizacional que envolveu auto-aprendizagem política dentro da perspectiva epistemológica da diversidade cultural. Este esforço organizacional foi marcado, numa primeira fase, da dependência e subordinação ao Estado e a sua teoria indígena. Posteriormente, se estabeleceram organizações indígenas independentes que lutaram para a regularização da posse da terra, a denúncia da miséria indígena e o respeito pelos seus direitos humanos. No início dos anos noventa a luta indígena adquiriu uma dimensão qualitativa: foi exigido pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional autonomia comunal e municipal para acessar uma nova visão de estado centrado na realidade multiétnica da nação. Isto significava avançar para um Estado multiétnico para reconhecer a diversidade política, jurídica e cultural do país. Todo este desenvolvimento contribuiu para uma política de auto-aprendizagem indígena de pluralismo cultural, o que levou, para o encerramento do Estado, um movimento armado que permanece latente até hoje, no sudeste do país. ; Da organização camponesa a irrupção indígena zapatista em Chiapas, México: Um aprendizado político para o pluralismo cultural Índios do México entraram gradualmente em um processo organizacional que envolveu auto-aprendizagem política dentro da perspectiva epistemológica da diversidade cultural. Este esforço organizacional foi marcado, numa primeira fase, da dependência e subordinação ao Estado e a sua teoria indígena. Posteriormente, se estabeleceram organizações indígenas independentes que lutaram para a regularização da posse da terra, a denúncia da miséria indígena e o respeito pelos seus direitos humanos. No início dos anos noventa a luta indígena adquiriu uma dimensão qualitativa: foi exigido pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional autonomia comunal e municipal para acessar uma nova visão de estado centrado na realidade multiétnica da nação. Isto significava avançar para um Estado multiétnico para reconhecer a diversidade política, jurídica e cultural do país. Todo este desenvolvimento contribuiu para uma política de auto-aprendizagem indígena de pluralismo cultural, o que levou, para o encerramento do Estado, um movimento armado que permanece latente até hoje, no sudeste do país. Palavras-chave: Organização Indígena, Pluralismo, Autonomia, Auto-aprendizagem, Estado. From peasant organization to indigenous zapatista incursion in Chiapas, Mexico: A political learning to cultural pluralism ABSTRACT. Indigenous people from Mexico get, gradually, in an organizational process which involved political self-learning within the epistemological perspective of cultural diversity. In a first phase, this organizational effort was marked by dependence and subordination to the State and their indigenous theory. Afterwards, independent indigenous organizations were established to strive for the regularization of the land bias, the denunciation of indigenous misery and respect their human rights. In the early nineties, the indigenous fight acquired a qualitative dimension: it demanded communal and municipal autonomy by the Zapatista Army of National Liberation to access to a new State view centered in a multiethnic reality of the nation. It meant moving to a multiethnic State that recognized the political, legal and cultural plurality of the country. Definitely, this development contributed to a political self-learning for indigenous people since cultural pluralism, which derived a militant movement that keeps latent nowadays in the Southeast of the country, due to the State close-mindedness. Keywords: Indigenous Organization, Pluralism, Autonomy, Self-learning, State. De la organización campesina a la irrupción indígena zapatista en Chiapas, México: Un aprendizaje político para el pluralismo cultural Resumen. Los indígenas de México entraron, paulatinamente, en un proceso de organización que implicó un auto aprendizaje político dentro de la perspectiva epistemológica de la diversidad cultural. Este esfuerzo organizativo estuvo marcado, en una primera fase, por la dependencia y subordinación al Estado y a su teoría indigenista. Posteriormente, se establecieron organizaciones indígenas independientes que lucharon por la regularización de la tenencia de la tierra, la denuncia de la miseria indígena y el respeto a sus derechos humanos. A principios de los noventa la lucha indígena adquirió una dimensión cualitativa: se exigió por medio del Ejército Zapatista de Liberación Nacional la autonomía comunal y municipal para acceder a una nueva visión de Estado centrado en la realidad multiétnica de la nación. Esto significaba transitar hacia un Estado multiétnico que reconociera la pluralidad política, jurídica y cultural del país. Todo este desarrollo contribuyó, definitivamente, a un auto aprendizaje político de los indios, desde el pluralismo cultural, que derivó, por la cerrazón del estado, en un movimiento armado que sigue latente, hasta el día de hoy, en el sureste del país. Palabras-clave: Organización Indígena, Pluralismo, Autonomía, Auto aprendizaje, Estado.
BASE
In: Coleção economia e diplomacia 2
In: Revista Debates, Band 9, Heft 1, S. 121-151
In: Revista de Economia e Sociologia Rural, Band 48, Heft 4, S. 515-542
In: Novos Estudos CEBRAP, Heft 58, S. 29-40
In: Novos estudos CEBRAP, Heft 88, S. 135-151
ISSN: 1980-5403
A combinação de decisões equivocadas de política econômica, fragilidade do Estado de direito e rigidez conservadora do sistema político conduziram o México ao presente estado de crise social aguda. A violência brutal desencadeada pelo crime organizado trouxe à luz essas profundas deficiências.
In: Brazilian journal of political economy: Revista de economia política, Band 15, S. 41-57
ISSN: 0101-3157
In: Dados: revista de ciências sociais, Band 27, Heft 1, S. 59-70
ISSN: 0011-5258