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O estilo de raciocínio e a influência da ciência econômica
In: História econômica & história de empresas, Band 26, Heft 2, S. 353-371
ISSN: 2525-8184
Este trabalho procura descrever o papel dos modelos econômicos e ilustrar as intersecções dessa discussão com a do papel das narrativas e das metáforas na ciência econômica. A disciplina da economia possui influência sobre o campo de estudo, no sentido de que provê não só uma explicação sobre como as coisas funcionam, mas também fornece aos indivíduos maneiras de enxergar as relações e as estruturas existentes na realidade. A modelagem é o estilo de raciocínio dominante a partir da qual os economistas descrevem e observam o mundo. As narrativas são um tipo específico de relato que ordena e conecta elementos para dar sentido às suas relações. As metáforas, por sua vez, são dispositivos que habilitam determinadas maneiras de ver as coisas. Assim, têm-se um elo entre estes elementos cuja exploração permite derivar conclusões acerca dos das implicações e dos compromissos éticos da ciência econômica em torno dos seus procedimentos metodológicos.
Nação e unidade nacional nos pensamentos de Herder, Fichte e List
In: Contemporânea: Revista de Sociologia da UFSCar, Band 12, Heft 1, S. 221-247
ISSN: 2236-532X, 2316-1329
A aula no contexto histórico global: pensamentos e reflexões
In: Universitas Humanas, Band 9, Heft 2
ISSN: 2175-7488
Estudos e Pensamentos Pós-Des-Decoloniais e as interfaces com a Educação e o Conhecimento
In: Revista interritórios, Band 5, Heft 8, S. 0
ISSN: 2525-7668
O presente número da Revista Interritórios responde ao chamado de reunir pensares e fazeres das experiências políticas e epistêmicas do Sul Global. Nada mais pertinente neste momento que atravessamos, no qual se aprofundam questionamentos sobre a validade das Ciências Humanas, em particular, da Educação.Sem cair nas disputas epistêmicas que giram em torno dos Estudos e Pensamentos Pós-Des-Decoloniais, trazemos pensares e fazeres que analisam produções epistêmicas de cunho educacional, sociológico e filosófico que nos unem no processo em marcha pela decolonialidade e pela construção de outros horizontes utópicos.Este volume é uma contribuição para este debate, diretamente do Sul Global, construindo redes de inteligibilidades que unem Panamá, Moçambique bem como, o Brasil, de norte a sul. Assim, podemos oferecer às/aos leitoras/es da Revista uma boa oportunidade para tirar suas próprias conclusões acerca do contexto atual.
Pensamentos afrodiaspóricos na educação: sobre outros saberes e outras epistemologias
In: Esferas: revista interprogramas de Pós-graduação em Comunicação do Centro Oeste, Heft 28
ISSN: 2446-6190
O artigo discute outros saberes forjados na diáspora afro-atlântica, como propostas políticas alternativas ao paradigma colonial, racista e eurocêntrico na cultura contemporânea. Dialoga-se com teóricos diaspóricos sobre o conceito de diáspora e aborda-se outras epistemologias afrodiaspóricas, buscando desracializar o Outro, destacando as potencialidades do pensamento feminista afrodiaspórico e sua dimensão interseccional e da epistemologia das encruzilhadas e sua vocação anticolonial.
Raça e Gênero na Perspectiva dos Pensamentos de Mulheres Negras
In: Currículo sem fronteiras: revista para uma educação crítica e emancipatória, Band 19, Heft 2, S. 418-430
ISSN: 1645-1384
Pensamentos da Mulher Negra na Diáspora: Escrita do Corpo, Poesia e História
In: Sankofa: Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, Band 5, Heft 9, S. 91
ISSN: 1983-6023
Este artigo tem por objetivo analisar a escrita do corpo feminino negro na produção literária de escritoras afrobrasileiras. Para tanto, foram escolhidas as poesias de Miriam Alves, uma das muitas vozes femininas contemporâneas que tem se empenhado em elaborar outros modelos e novas imagens para o corpo da mulher negra, cujos desenhos, sentidos e significados estão ligados à história e à vivência dos(as) afrodescendentes na diáspora africana. Em seus versos, são inscritas outras formas de dizer este(s) corpo(s) que estão distanciadas das representações estereotipadas, etnocêntricas e falocêntricas construídas, historicamente, por uma tradição cultural no Brasil.
A emergência dos pensamentos quilombolas e indígenas nas Ciências Sociais brasileiras
In: Sociologias plurais, Band 9, Heft 2
ISSN: 2316-9249
As vozes de lideranças quilombolas e indígenas têm ganhado força no cenário acadêmico. Temos acompanhado debates, encontros, seminários e mesas-redondas em que representantes das comunidades tradicionais indígenas e quilombolas são chamados para colaborar no lugar de palestrantes ou como mestres de ofício. As reflexões trazidas por esses "outros" ao espaço acadêmico têm sido muito utilizadas para pensar questões ambientais, ecológicas, e também para alertar como a lógica capitalista desenvolvimentista é nociva para a preservação do meio ambiente. A partir dessas contribuições, neste trabalho buscaremos apresentar essas vozes no contexto das Ciências Sociais. Demonstramos como as questões socioambientais estão incluídas nessas vozes, como elas fazem parte do modo de ser e se relacionar com a realidade dessas comunidades. Trazemos para a análise os trabalhos das lideranças indígenas e quilombolas Ailton Krenak (2017, 2019) e Antônio Bispo dos Santos (2015, 2016).
Feitiçaria e modernidade nos Camarões: alguns pensamentos sobre uma estranha cumplicidade
In: Afro-Asia, Heft 34
ISSN: 1981-1411
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RACIOCÍNIO MATEMÁTICO E ARGUMENTAÇÃO EM TAREFAS DE GEOMETRIA PLANA NOS ANOS INICIAIS
In: Vidya: revista eletrônica, Band 42, Heft 2, S. 101-119
ISSN: 2176-4603
Desobediências de gênero e pensamentos-cupim a partir das músicas de Linn da Quebrada, Alice Guél e Ventura Profana
In: Caderno Espaço feminino: revista do Núcleo de Estudos de Gênero e Pesquisa sobre a Mulher, Band 36, Heft 1, S. 290-315
ISSN: 1981-3082
Este artigo aborda as formas como desobediências de gênero são mobilizadas nas músicas de Linn da Quebrada, Alice Guél e Ventura Profana para pensá-las em suas potencialidades de "pensamentos-cupim", isto é, provocações contradiscursivas que tensionam a pretensa coerência do regime sexo-gênero-desejo e os lugares possíveis às suas dissidências.
PALAVRAS-CHAVE: Desobediências de Gênero. Músicas Brasileiras. Pensamentos-Cupim.
COMO DESENVOLVER O RACIOCÍNIO GEOGRÁFICO EM TEMPOS DE EaD?: competências, habilidades e ensino de geografia
In: Rural & urbano, Band 5, Heft 2
ISSN: 2525-6092
Ensinar Geografia, ou melhor, desenvolver o raciocínio geográfico no processo de ensino-aprendizagem é uma das propostas pedagógicas que mais necessitam reflexão. Transmitir e construir o conhecimento geográfico é muito mais do que expor as características das localidades. Construir o conhecimento geográfico é desenvolver a visão de mundo alicerçadas nos relacionamentos de informações e construções de conceitos, desde a escala mais próxima até a global. Assim como proposto pela BNCC, o conhecimento geográfico vai além da geografia das localidades, sendo o objetivo a construção do raciocínio geográfico dos fenômenos. Como construir isto através de aulas virtuais? Se em sala de aula, o desenvolvimento dessas habilidades requer preparação, atenção do docente e metodologias significativas para atingir o aluno. Em tempos de EaD devido a pandemia estas propostas ficam mais complicadas, seja pela falta de acesso as TICs, seja pela necessidade de se repensar didáticas que atinjam o objetivo. Ademais, temos de refletir primeiramente se o docente consegue compreender o raciocínio geográfico e suas espacialidades. Logo, o objetivo deste artigo é o de provocar a reflexão em como se dá o processo de desenvolvimento do raciocínio geográfico e como trabalhar com metodologias e didáticas que proporcionem isto através das aulas remotas e virtuais.
Países de Industrialização Recente e Subdesenvolvimento: um Diálogo entre os Pensamentos de Celso Furtado e Ha-Joon Chang
In: Aurora: Revista dos Discentes da Pós-Graduação em Ciências Socias da UNESP, Band 10, Heft 2
ISSN: 1982-8004
As discussões em torno dos caminhos para o desenvolvimento são, tradicionalmente, orientadas a partir do ponto de vista de países desenvolvidos e na maioria das vezes não atende às necessidades reais dos países de industrialização recente. É neste sentido que este artigo pretende discutir dois autores de enorme contribuição às teorias do desenvolvimento a partir da perspectiva de países de industrialização recente.