Angewandte Philosophie: eine internationale Zeitschrift = Applied philosophy : an international journal
ISSN: 2198-8404
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ISSN: 2198-8404
In: Logical analysis and history of philosophy 18
In: Contemporary philosophy: a new survey Vol. 10
In: Contemporary philosophy Vol. 6
In: Philosophy and science in the Middle Ages Pt. 2
ISSN: 2366-0759
In: Journal für Psychologie, Band 10, Heft 1, S. 18-39
Die Philosophie der Psychologie ist eine neue Gestalt der Philosophie des Geistes, deren Selbstverständnis weitgehend sprachanalytisch oder wissenschaftstheoretisch geprägt ist. Indem sie auf methodische und inhaltliche Bezüge zur traditionellen Philosophie des Geistes verzichtet, entspricht sie den reduktionistischen Tendenzen in den gegenwärtigen Neuro- und Kognitionswisschenschaften. Der Übergang von der traditionellen Philosophie des Geistes zur wissenschaftstheoretisch ausgerichteten Philosophie der Psychologie hat allerdings zu gravierenden thematischen Verengungen geführt, die menschliches Bewusstsein nur noch als ein abgeleitetes Phänomen erscheinen lassen. Gegenüber diesen Verengungen ist an Bestände der traditionellen Philosophie des Geistes zu erinnern - insbesondere an die Begriffe des Selbstbewusstseins, des Unbewussten und der Person. Die Philosophie der Psychologie sollte mit Hilfe derartiger Bestimmungen ihre thematischen Verengungen korrigieren und einen neuen nichtreduktionistischen Theorierahmen für ein umfassendes Verständnis des Bewusstseins der menschlichen Lebensform entwickeln.
In: ETD - Educação Temática Digital, Band 14, Heft 1, S. 179-198
Aventurar-se no pensamento em filosofia não depende, a princípio, do uso necessário dos arsenais da razão. Antes, seria necessário lançar-se em seus domínios e ficar à espreita dos seus acontecimentos. Somente quando esses ocorrerem teremos como distinguir os que coincidem enormemente com o que já fazemos e pensamos, e os que trazem o novo. Talvez aí, de fato, algum empenho tenha sentido. Assim, ao me deparar com os escritos da filosofia da diferença, de maneira especial com os de Deleuze, Guattari e Foucault, foi possível deslocar a minha prática docente em filosofia dos moldes da filosofia maior e vislumbrar a filosofia em sua menoridade. Aliás, pelo inusitado dos acontecimentos que atravessam nossas salas de aula, penso que seja possível sugerir aos alunos que inventem suas próprias regras de fazer filosofia, segundo uma nova maneira de confecção, um novo estilo que lhes seja próprio, ou seja, que tomem os autores da história do pensamento como matéria de entretimento, por meio de novas composições que não aquelas que os textos filosóficos já oferecem; que selecionem autores que endossam aquilo em que pensam, fazendo uso intensivo deles; que traiam os autores, respeitando-os o máximo, sem reproduzi-los.
In: Soziologie und moderne Gesellschaft: Verhandlungen des 14. Deutschen Soziologentages vom 20. bis 24. Mai 1959 in Berlin, S. 27-38
ISSN: 2367-3109
In: Cultura: international journal of philosophy of culture and axiology, Band 3, Heft 2, S. 115-123
ISSN: 2065-5002
In: Cultura: international journal of philosophy of culture and axiology, Band 2, Heft 2, S. 40-49
ISSN: 2065-5002
In: Cultura: international journal of philosophy of culture and axiology, Band 6, Heft 1, S. 93-101
ISSN: 2065-5002