Seminal studies about institutional theory highlighted the focus on cognitive issues in research on institutions. However, during the last few years, a growing body of literature has also been devoted to understanding the role of emotions in institutional dynamics. In one of the classic texts on institutional theory, Scott emphasizes three institutional pillars, the regulatory, the normative, and the cognitive. Researchers point out that there is now a fourth pillar: the role of emotions in institutional theory. This article explores the emotions' role in institutional dynamics, especially related to women's political participation in the 2018 Brazilian elections. Three cases of female candidates who showed high performance in pre-election polls, were discussed. The research analyzed the candidates' interviews and social media, observing their emotions in publications and expressions. Also, emotional expressions of society toward the studied candidates, as well as expressions potentially reflecting the institutional dynamic present in the Brazilian political arrangement, were analyzed. The main results show that during the 2018 Brazilian electoral campaign, in the face of the institutionalization of a masculine environment on the political scenario, the society expressed emotions of hatred and aggression against the three candidates since they violated institutional arrangements about behaviors considered acceptable in the dominant institutional logic. Despite this, two of the three female candidates were elected with the highest number of votes in their states, surpassing their male competitors. The candidate who was not elected obtained a significant number of votes. ; ELos artículos seminales sobre la teoría institucional resaltaron que los estudios sobre instituciones se han centrado en cuestiones cognitivas. Sin embargo, durante los últimos años también se ha dedicado una creciente cantidad de investigación y comprensión del papel de las emociones en la dinámica institucional. En uno de los textos clásicos sobre teoría institucional, Scott enfatiza tres pilares institucionales: el regulador, el normativo y el cognitivo. Los investigadores señalan que ahora habría un cuarto énfasis: el papel de las emociones en la teoría institucional. El presente trabajo explora el papel de las emociones en las dinámicas institucionales, especialmente la participación política de mujeres en las elecciones brasileñas de 2018. Para ello, se discuten tres casos específicos de candidatas con las intenciones de voto más altas en las citadas elecciones, teniendo en cuenta sus entrevistas y redes sociales, buscando publicaciones y expresiones de emociones no solo de ellas, sino también de la sociedad que podrían reflejar la dinámica institucional presente en el arreglo político brasileño. Los principales resultados han demostrado que durante la campaña electoral brasileña de 2018, ante la institucionalización de un ambiente masculino en el escenario político, la sociedad expresó emociones de odio y agresión contra las candidatas analizadas en este estudio, ya que violaron los arreglos institucionales de comportamientos considerados aceptables en la lógica institucional dominante. A pesar de esto, dos de las tres candidatas a cargos políticos fueron elegidas como las candidatas más votadas en sus estados, alcanzando más votos que los competidores masculinos; la última no fue elegida, a pesar, de haber obtenido una cantidad significativa de votos. ; Estudos seminais sobre a teoria institucional destacaram que pesquisas sobre instituições têm se concentrado em questões cognitivas, entretanto, durante os últimos anos um corpo crescente de literatura também tem se dedicado a entender o papel das emoções na dinâmica institucional. Em um dos textos clássicos sobre a Teoria Institucional, Scott enfatiza três pilares institucionais, o regulatório, o normativo e o cognitivo. Pesquisadores apontam que agora ter-se-ia uma quarta ênfase: o papel das emoções na Teoria Institucional. Considerando o exposto, o presente artigo explora o papel das emoções nas dinâmicas institucionais, especialmente quanto à participação política das mulheres nas eleições brasileiras de 2018. Discute-se três casos específicos de mulheres candidatas com as maiores intenções de voto nas referidas eleições, levando em conta entrevistas, mídias sociais informações divulgadas publicamente buscando publicações e expressões de emoções não só delas, mas também da sociedade que poderiam refletir a dinâmica institucional presente no arranjo político brasileiro. Os principais resultados demonstraram que durante a campanha eleitoral brasileira de 2018, diante da institucionalização de um ambiente masculino no cenário político, a sociedade expressou emoções de ódio e agressão contra as candidatas analisadas neste estudo, uma vez que elas violaram arranjos institucionais de comportamentos considerados aceitáveis na lógica institucional dominante. Apesar disso, duas das três candidatas a cargos políticos foram eleitas como as candidatas mais votadas em seus estados, alcançando mais votos do que concorrentes masculinos, porém a última não foi eleita apesar de ter obtido expressivo número de votos.
OBJECTIVE: To systematize and analyze the evidence from qualitative studies that address the perception of Brazilian Community Health Agents about their work. METHODS: This is a systematic review of the meta-synthesis type on the work of community health agents, carried out from the Virtual Health Library using the descriptors "Agente Comunitário de Saúde" and "Trabalho", in Portuguese. The strategy was constructed by crossing descriptors, using the Boolean operator "AND", and filtering Brazilian articles, published from 2004 to 2014, which resulted in 129 identified articles. We removed quantitative or quanti-qualitative research articles, essays, debates, literature reviews, reports of experiences, and research that did not include Brazilian Community Health Agents as subjects. Using these criteria, we selected and analyzed 33 studies that allowed us to identify common subjects and differences between them, to group the main conclusions, to classify subjects, and to interpret the content. RESULTS: The analysis resulted in three thematic units: characteristics of the work of community health agents, problems related to the work of community health agents, and positive aspects of the work of community health agents. On the characteristics, we could see that the work of the community health agents is permeated by the political and social dimensions of the health work with predominant use of light technologies. The main input is the knowledge that this professional obtains with the contact with families, which is developed with home visits. On the problems in the work of community health agents, we could identify the lack of limits in their attributions, poor conditions, obstacles in the relationship with the community and teams, weak professional training, and bureaucracy. The positive aspects we identified were the recognition of the work by families, resolution, bonding, work with peers, and work close to home. CONCLUSIONS: This review provided an overview of the difficulties and positive aspects that are present in the daily work of community health agents. Given this, we have raised two challenges. The first one refers to how public policy makers need to appropriation the research results and the second one refers to the need to invest in studies that are designed to generate solutions for the difficulties faced by community health agents in their work. ; OBJETIVO: Sistematizar e analisar evidências levantadas por estudos de natureza qualitativa que abordam a percepção do ACS sobre seu trabalho. MÉTODOS: Revisão sistemática, tipo metassíntese, sobre o trabalho dos agentes comunitários de saúde, realizada a partir da Biblioteca Virtual em Saúde utilizando os descritores "Agente Comunitário de Saúde" e "Trabalho". A estratégia foi construída cruzando descritores, usando o operador booleano "AND", e filtrando artigos brasileiros, publicados de 2004 a 2014, resultando em 129 artigos identificados. Foram excluídos artigos de pesquisas quantitativas ou quantiqualitativas, ensaios, debates, revisões da literatura, relatos de experiências e pesquisas que não incluíram os ACS como sujeitos. Aplicando esses critérios, foram selecionados e analisados 33 estudos que possibilitaram: identificação de temas comuns e diferenças entre eles; agrupamento de principais conclusões; classificação de temas e interpretação de conteúdo. RESULTADOS: A análise resultou em três unidades temáticas: Características do trabalho dos agentes comunitários de saúde; Problemas relacionados ao trabalho dos agentes comunitários de saúde; Aspectos positivos do trabalho dos agentes comunitários de saúde. Sobre as características, evidenciou-se que o trabalho dos agentes comunitários de saúde é permeado pelas dimensões política e social do trabalho em saúde com uso predominante de tecnologias leves, tendo como principal insumo o conhecimento que esse profissional obtém junto às famílias, sendo a visita domiciliar o palco para o desenvolvimento desse contato. Sobre os problemas no trabalho dos agentes comunitários de saúde, foram identificados: falta de limites em suas atribuições; condições precárias; obstáculos na relação com a comunidade e equipes; fragilidade na formação profissional e burocratização. Os aspectos positivos identificados foram: reconhecimento do trabalho pelas famílias e resolutividade, formação de vínculo, trabalho junto aos pares e perto da residência. CONCLUSÕES: Essa revisão teceu um panorama sobre as dificuldades e aspectos positivos que se apresentam no cotidiano de trabalho dos agentes comunitários de saúde. Frente a isso, levantou dois desafios. O primeiro se refere à necessidade de apropriação dos resultados das pesquisas pelos formuladores de políticas públicas e, o segundo, à necessidade de investimento em estudos que se voltem para engendrar soluções para as dificuldades enfrentadas pelos agentes comunitários de saúde no seu trabalho.
OBJETIVO : Analizar el papel de la defensoría y su contribución para la gestión de la salud pública según usuarios de sistema de Salud y de consejeros municipales de salud. MÉTODOS : Investigación cualitativa, estudio de caso, descriptivo y transversal. La unidad de análisis fue una defensoría de salud, localizada en municipio del estado de Minas Gerais, Brasil, de mayo a agosto de 2010. El estudio fue de naturaleza observacional con datos colectados en entrevistas con dos grupos de stakeholders: usuarios y consejeros de salud. Se entrevistaron 44 usuarios del Sistema Único de Salud que registraron manifestaciones presenciales en la defensoría y todos los 20 consejeros del municipio. Las informaciones obtenidas fueron analizadas con base en tres aspectos: (1) naturaleza de las informaciones obtenidas; (2) discusión sobre subsidios para cualificar el funcionamiento de la defensoría como herramienta de gestión; (3) proposición de acciones para el mejoramiento de la gestión democrática en el campo de la salud pública. RESULTADOS : Las demandas reportadas en la defensoría indicaron dificultad de acceso a las acciones y servicios de salud, corriendo el riesgo de ser percibidas como atajos para la obtención de accesibilidad, desconsiderando el principio de la justicia social. La actuación de la defensoría contó con la aprobación de los ciudadanos. Los usuarios relataron como principales funciones de la defensoría: ayudar a solucionar problemas de salud y oír y aclarar el funcionamiento del Sistema Único de Salud. La información fue enfatizada por los consejeros de salud como instrumento de poder y de acceso a los derechos de los usuarios del Sistema Único de Salud. Destacaron que la defensoría tiene como tarea garantizar justicia en la efectividad de la política de salud y que desempeña importante papel de mediación entre el Consejo de Salud, los ciudadanos y los gestores del sistema municipal de salud. Aunado a eso, atribuyeron a la defensoría carácter ejecutivo que usualmente ella no abriga. CONCLUSIONES : La defensoría es una importante herramienta de gestión y actúa en la fiscalización del funcionamiento del sistema de salud. La implantación de la defensoría es un avance en el campo de la gestión democrática. Existen desafíos a ser superados para que las defensorías contribuyan en la ejecución de las políticas de salud y representen a los ciudadanos en la garantía del derecho a la salud. ; OBJECTIVE : To analyze the role of a Municipal Health Ombudsman and its contribution to the public health management from the perspective of the public health system users and the municipal health counselors. METHODS : Qualitative research approach using the case study, descriptive and transversal methods. The unit of analysis was a Municipal Health Ombudsman, in the state of Minas Gerais, Southeastern Brazil, between May and August 2010. The study was observational in nature and data were collected through interviews with two groups of stakeholders: users and municipal health counselors. We interviewed 44 Brazilian Unified Health System users who had made direct use of the Municipal Health Ombudsman and all 20 municipal health counselors. The data obtained were analyzed based on three issues: (1) nature of the data obtained; (2) discussion of subsidies to qualify the ombudsman's functioning as a management tool; (3) proposals for actions to improve democratic management in the area of public health. RESULTS : The complaints to the ombudsman denoted difficulties in access to health care services running the risk of their being perceived as shortcuts to gaining accessibility, disregarding the principle of social justice. The role of the ombudsman has the citizens' approval. Users reported the following main functions of the ombudsman: to support the resolution of health problems, to listen and to clarify issues regarding Brazilian Unified Health System operations and procedures. Information was emphasized by health counselors as an instrument of power and access to the rights of Brazilian Unified Health System users. They highlighted that the ombudsman has the role of ensuring justice to foster an effective health policy, besides playing an important mediating role between the board of the municipal health system, its managers and citizens. Furthermore, the ombudsman was shown to have an execution role that transcends its regular functions. CONCLUSIONS : The study found that the ombudsman is a key management tool in monitoring the health care system. Therefore, the establishment of the ombudsman is an advance in the field of democratic management. Nevertheless, there are challenges to be overcome in order to improve ombudsman contribution to the execution of health policies and representing citizens in ensuring their rights to health care. ; OBJETIVO : Analisar o papel da ouvidoria e sua contribuição para a gestão da saúde pública segundo usuários de sistema de Saúde e de conselheiros municipais de saúde. MÉTODOS : Pesquisa qualitativa, estudo de caso, descritivo e transversal. A unidade de análise foi uma ouvidoria de saúde, localizada em município do estado de Minas Gerais, de maio a agosto de 2010. O estudo foi de natureza observacional com dados coletados em entrevistas com dois grupos de stakeholders: usuários e conselheiros de saúde. Foram entrevistados 44 usuários do Sistema Único de Saúde que registraram manifestações presenciais na ouvidoria e todos os 20 conselheiros do município. As informações obtidas foram analisadas com base em três questões: (1) natureza das informações obtidas; (2) discussão sobre subsídios para qualificar o funcionamento da ouvidoria como ferramenta de gestão; (3) proposição de ações para o aprimoramento da gestão democrática no campo da saúde pública. RESULTADOS : As demandas reportadas à ouvidoria indicaram dificuldade de acesso às ações e serviços de saúde, correndo o risco de serem percebidas como atalhos para obtenção de acessibilidade, desconsiderando o princípio da justiça social. A atuação da ouvidoria contou com a aprovação dos cidadãos. Os usuários relataram como principais funções da ouvidoria: ajudar a solucionar problemas de saúde e ouvir e esclarecer sobre o funcionamento do Sistema Único de Saúde. A informação foi enfatizada pelos conselheiros de saúde como instrumento de poder e de acesso aos direitos dos usuários do Sistema Único de Saúde. Destacaram que a ouvidoria tem como tarefa garantir justiça na efetivação da política de saúde e que desempenha importante papel de mediação entre o Conselho de Saúde, os cidadãos e os gestores do sistema municipal de saúde. Além disso, atribuíram à ouvidoria caráter executivo que usualmente ela não abriga. CONCLUSÕES : A ouvidoria é uma importante ferramenta de gestão e atua na fiscalização do funcionamento do sistema de saúde. A implantação da ouvidoria é um avanço no campo da gestão democrática. Existem desafios a serem superados para que as ouvidorias contribuam para a execução das políticas de saúde e representem os cidadãos na garantia do direito à saúde.
Brazil grew 2.4 percent per year on average in the last 25 years-somewhat less than Latin America, a good deal less than the world, far less than the emerging countries of Asia in the same period, and indeed far less than Brazil itself in previous decades. If anything stands out favorably in recent Brazilian experience, it is not growth but stabilization and the successful opening of the economy. The purpose of this paper is more modest. It is limited to setting out the authors' particular view of recent efforts to consolidate democracy in Brazil while controlling inflation and resuming economic growth. At the same time the paper presents, as objectively as possible, some thoughts on the limits but also the relevance of action by political leaders to set a course and circumvent obstacles to that process. Here and there, the paper refers to the experiences of other Latin American countries, especially Argentina, Chile, and Mexico, not to offer a full fledged comparative analysis but merely to note contrasts and similarities that may shed light on the peculiarities of the Brazilian case and suggest themes for a more wide-ranging exchange of views.
La tesi sostiene che, mentre molte teorie di pianificazione si sono concentrate sulle differenze, il multiculturalismo e risoluzione dei conflitti sociali, non c'è ancora sufficiente approfondimento su come queste differenze possano restare profondamente irrisolte e come questa debolezza possa essere fortemente legata a razionalità contrastanti e a una sorta di "slittamento dei livelli di senso" o "equivoci" cognitivi tra i soggetti coinvolti (Bourdieu e Wacquant, 1992). Soprattutto in termini di conflitti urbani espliciti, generati non da opposti interessi economici o differenti volontà politiche, ma semplicemente da differenti background culturali e comportamentali, il livello cognitivo di com-prensione tra le persone coinvolte ha un ruolo fondamentale in termini di consapevolezza e di effi-cacia delle scelte. Dunque il legame tra pianificazione, governance, contesti istituzionali e partecipazione delle comu-nità è, prima di tutto, una questione di reciproca, profonda e vera comprensione, piuttosto che la continua ricerca di nuovi strumenti e politiche. Partendo dalla convinzione che i conflitti siano una fonte incredibile di soluzioni creative e inaspet-tate all'interno dei contesti urbani, dei sistemi di pianificazione e di condivisione di valori, questo lavoro si propone di sondare come la Mobilitazione Cognitiva (Dalton, 1984), per la cura e la prote-zione di un bene comune, può essere in grado di guidare una comunità nella lotta per i propri diritti, permettendo l'acquisizione di conoscenze politiche e abilità specifiche per il raggiungimento di decisioni condivise collettivamente, la costruzione di nuove forme di azione politica dal basso, nuove processi di educazione (Dolci, 1974) e ampliamento culturale contro il prevaricare di Egemonie politiche e sociali (Gramsci, 2007). Utilizzando metodi quantitativi e qualitativi, l'autore presenta due esperienze di pratiche insorgenti provenienti dall' Europa meridionale: (1) un tradizionale Caso-Studio nell' area marina protetta dell' Arrábida, in Portogallo, per illustrare come la mobilitazione cognitiva, volta alla genuina e profonda comprensione delle istanze portate avanti dalla collettività, può realizzare forme di partecipazione che, guardando ai problemi in termini di risorse, permettono alla comunità di collaborare democra-ticamente cercando soluzioni nuove e condivise in grado di modificare profondamente un piano isti-tuzionale il quale, a causa di una profonda contrapposizione tra poteri gioco e valori espressi, ha ge-nerato forme di conflitto dichiarato, ma anche latente; (2) un caso di Participatory Action Research nella valle del fiume Simeto, in Italia, dove le comunità locali, attraverso una forte mobilitazione collettiva, sono state in grado di difendere e curare il fiume Simeto, il più grande in termini di bacino idrogeologico in un territorio caratterizzato da scarsità idrica come la Sicilia, minacciato dalla scelta istituzionale di collocare un inceneritore proprio in un area fortemente incentrata sull'agricoltura, per il suo sostentamento economico, e profondamente legata al paesaggio circostante, in termini di riconoscimento e senso di appartenenza. Questo lavoro può avere importanti implicazioni sia per la teoria, che per la pratica di pianificazione. La scelta di un approccio multi-disciplinare, inoltre, aiuta nella comprensione di come sia possibile trasformare l'antagonismo in spirito competitivo tra soggetti, diversi per natura e per cultura, concentrandosi principalmente sul rispetto e l'apprendimento reciproco, sulla costruzione di processi veramente inclusivi e sulla scelta di soluzioni davvero condivise. ; The thesis argues that while many planning theories have focused the sight on the social differences, multiculturalism and conflicts resolution, there is not yet sufficient acknowledgement on how these differences can be deeply unsolved and how this weakness could be strongly linked with conflicting rationalities and with a 'cognitive slipping' planes of meaning (Bourdieu & Wacquant, 1992). Especially in terms of inexplicit urban conflicts, generated by not opposite economic interests or political will, but by simply and natural differences of the cultural and behavioral baggage, the cognitive level of understanding between people involved plays a fundamental role in terms of awareness and choices efficacy. So this works wants underlines that the link between planning, governance, institutional adjustments and community engagement is, first of all, a matter of mutual deep and real understanding, rather than new form of tools and policies. Starting from the persuasion that conflicts are an incredible source of unexpected creative solution for urban contexts, planning systems and sharing values, this paper aims to probe how a 'cognitive mobilization' (Dalton, 1984) of a community, for the care and the protection of a common good, can be able to "fight for a right" in terms of acquiring political resource and skills to reach own decisions, and constructing new form of genuine power through education (Dolci, 1974) and culture against a 'dominant discourse' (Gramsci, 2007). Using quantitative and qualitative methods, the author presents two field experiences of insurgent practices in the southern Europe: (1) a traditional Case-Study of a Marine Protected Area in Arrábida, Portugal, to illustrate how a community mobilization, that aims to understand really every form of instance and claim, can realize forms of participation that, first of all, sight problems in term of resources, and then allowed people to work democratically together building new and shared solutions able to modify deeply an institutional plan that, due to a displacement between powers and values, generated forms of conflicts between stakeholders, especially in terms of economic and decision making point of view; (2) a case of Participatory Action Research in the Simeto river valley, Italy, where local communities through a strong mobilization were able to defend and took care the river, the biggest in terms of basin in a scarcity water territory, threatened by the institutional choice to collocated an incinerator in a valley strongly based on agriculture, for its economic sustenance, and deeply linked with the landscape, for its recognition and sense of belonging to . This understanding, it is suggested, has important implications for both planning theory and practice. Choosing a multi-disciplinary approach, this work attempts to explore if and how it is possible to transform the antagonism between enemies in competitive spirit among subjects, different for nature and culture, focusing on respect and mutual learning and on the building up of processes really inclusive and choices really shared
Life and death in the daily: reflections with the professional of health was written with the purpose of contribute with the project of the State Politics of Humanization of the assistance and of the Health Management of the State of the Ceará, that defines in your guidelines " to provide the appropriate preparation to the experience of losses, of suffering, of dying and of the death ". The work is organized in thematic about of the senses of the death and of dying in the occident. It presents four chapters that talk about the life and the death in a valuable contribution about the understanding of the death as indispensable part of the life and your inclusion in the cares offered by the professionals of the health. The authors provoke in a competent and sensitive way the rethinking about the subjects of the death and of the dying, starting from the reality lived by the professionals. They put in evidence an indispensable theme for taking care humanized in the practices of health and not give the reference to the patients and your relatives, which in some way share with the professionals of the process of taking care. The first chapter: the death and the dying in the life and your senses, contains teachings retired of the poets that through your music and poems portray the death in the most different ways, but recognizes it as part of the life in your fullness. They present an abbreviation revision about the death´s history, the transformations happened along of the time and your several meanings. Concluding the chapter the authors reminds the fact that the man is the only animal that knows that will die and this conscience provokes fear and solitude feelings. They also portray importants subjects as the aging, the losses and your implications, that are going happening along the life, and last they talk about the science´s power, that tries to postpone the death considering that in this moment the biggest part of die´s process is the professional's of the health responsibility.The second chapter: the professional of the health before the death, treats of the professional's unpreparedness, it presents some basic concepts as euthanasia, medical futility, to discuss to subjects of the emotion, of sense of the life and of the death for each person, of the need of moments for that the professionals can to reflect on the own death. To think in the own death means to reflect about the life as not as a group of vital signs that have to be monitored. The reading invites us to consider the death as not as enemy, but as a complement of the life, in that life and death form the totality of being. The third chapter: the appeal to the re-humanization of the death. The authors reflect about the technological progress of the Medicine that at every cost tries the prolongation of the life and that not always those actions are accompanied of help for a good death. They point out, in this context, the solitude, the impersonal and the inhumanization of the Being that is dying. In this same chapter is discussed still the relevance of the palliative cares and the twelve beginnings for a good death published in England.>In the fourth chapter, practical application: like this in the life as in the death, the authors propose a series of practical activities for be developed in groups, with the objective of to sensitize the professionals to share, in wheels of chats in the services of health about the life and the death. The organization of this activities is in the workshop format meddled by appreciation of poems, music and support texts.In the final considerations the prominence is given for the fact that the most important seems to be a solidary attitude together to the Being that is dying. Besides, the authors also consider important the invigoration of the Public Politics and the consolidation of the Palliative Cares.It is treat of a work with clear style, objective, easy reading, that maintains us in the expectation of reaching the end. We recommend the reading of this book is recommended to the teachers of the courses of the health, professionals of health, students, as well as for people that are interested in enlarging knowledge about the subjects of the death and of the dying. ; La vida y muerte en el periódico: las reflexiones con el profesional de la salud fue escrito con el propósito de contribuir con el proyecto de la Política Estatal de Humanización de la Atención y de la Gestión en la Salud del Estado del Ceará, que define en sus directrices "proporcionar la preparación apropiada a la vivencia de pérdidas, de sufrimiento, de el morir y de la muerte."La obra es organizada en temáticas sobre los sentidos de la muerte y de el morir en el occidente. Presenta cuatro capítulos que abordan cuestiones sobre la vida y la muerte en una valiosa contribución sobre la comprensión de la muerte como la parte imprescindible de la vida y su inclusión en los cuidados dados por los profesionales de la salud. Los autores provocan de una manera competente y sensible o repensar sobre las cuestiones de la muerte y de el morir, a partir de la realidad vivieron por los profesionales. Ponen en la evidencia un tema imprescindible para el cuidar humanizado en las prácticas de salud y no si da la referencia a los pacientes y sus parientes que en alguna manera comparten con los profesionales del proceso de cuidar.El primer capítulo: la muerte y el morir en la vida y sus sentidos contiene las enseñanzas retirados de los poetas que a través de sus músicas y los poemas retratan la muerte de las más diferentes maneras, pero a reconoce con la parte de la vida en su plenitud. Presentan una breve revisión sobre la historia de la muerte, las transformaciones pasaron a lo largo del tiempo y sus varios significados. Concluyendo el capítulo los autores recuerda el hecho que el hombre es que el único animal que sabe cuando se morirá y esa conciencia provoca sentimientos de miedo y soledad. Retratan también asuntos importantes como el envejecimiento, las pérdidas y sus implicaciones, que van pasando a lo largo de la vida, y último abordan el poder de la ciencia, que intenta posponer la muerte considerando que en este momento la mayoría del proceso del morir es responsabilidad el profesional de la de salud.El segundo capítulo: el profesional de la salud enfrente de la muerte trata de el desarreglo de los profesionales, presenta algunos conceptos básicos como la eutanasia, el distanasia, para discutir los asuntos de la emoción, del sentido de vida y muerte para cada persona, de la necesidad de momentos para que los profesionales puedan reflejar sobre la propia muerte. Pensar en la propia muerte significa reflejar sobre la vida no como un conjunto de señales vitales que se debe supervisar. Considerar la muerte no come al enemigo, pero como un complemento de la vida. La vida y la muerte forman la totalidad del ser.El tercer capítulo: la apelación para la re-humanización de la muerte. Los autores reflejan sobre el progreso tecnológico de la Medicina que a todo costo los intentan la prolongación de la vida y que no siempre esas acciones se acompañan de ayuda por una buena muerte. Resaltan la soledad, la impessoalidad y el deshumanización de el Ser que está muriendo. Presentan la relevancia de los cuidados paliativos y los doce principios para una buena muerte publicados en Inglaterra.En el cuarto capítulo, la aplicación práctica: así en la vida como en la muerte, los autores proponen una serie de actividades prácticas para sean desarrolladas en los grupos, con el objetivo de sensibilizar los profesionales a compartir, en las ruedas de conversas en los servicios de salud sobre la vida y la muerte. Los talleres son organizados con la apreciación de poemas, música y textos de apoyo.En las consideraciones últimas los autores creen que el más importante parece ser una actitud solidaria junto al Ser que está muriendo. Considera ser importante también al fortalecimiento de las Políticas Públicas y la consolidación de los Cuidados Paliativos.Se trata de una obra con el estilo claro, objetivo, fácil lectura, mantiene la expectativa de alcanzar a lo fin. Se recomienda la lectura de este libro a los maestros de los cursos de la salud, a los profesionales de salud, a los estudiantes. Es recomendado también para las personas se interesen en agrandar el conocimientos sobre los asuntos de la muerte y de el morir. ; Vida e morte no cotidiano: reflexões com o profissional da saúde foi escrito com a finalidade de contribuir com o projeto da Política Estadual de Humanização da Atenção e da Gestão em Saúde do Estado do Ceará, que define em suas diretrizes "proporcionar a preparação adequada à vivência de perdas, de sofrimento, do morrer e da morte."A obra está organizada em temáticas sobre os sentidos da morte e do morrer no ocidente. Apresenta quatro capítulos que versam sobre a vida e a morte numa valiosa contribuição sobre a compreensão da morte como parte imprescindível da vida e sua inclusão nos cuidados prestados pelos profissionais da saúde. Os autores provocam de forma competente e sensível o repensar sobre as questões da morte e do morrer, a partir da realidade vivida pelos profissionais, colocando em evidência um tema imprescindível para cuidá-lo humanizado nas práticas de saúde e não se da referência aos pacientes e seus familiares, que de alguma forma compartilham com os profissionais do processo de cuidar.O primeiro capítulo: a morte e o morrer na vida e os seus sentidos, contém ensinamentos retirados dos poetas que por meio de suas músicas e poemas retratam a morte das mais diferentes formas, mas a reconhece como parte da vida em sua plenitude. Estes apresentam uma breve revisão sobre a história da morte, as transformações ocorridas ao longo do tempo e seus diversos significados. Finalizando o capítulo os autores lembram o fato de que o homem é o único animal que sabe que vai morrer e essa consciência provoca sentimentos de medo e solidão. Retratam também questões importantes como o envelhecimento, as perdas e suas implicações, que vão ocorrendo ao longo da vida, e por último abordam o poder da ciência, que a todo custo tenta adiar a morte considerando que neste momento a maior parte do processo de morrer é responsabilidade do profissional da saúde.O segundo capítulo: o profissional da saúde diante da morte trata do despreparo dos profissionais, apresentando alguns conceitos básicos como eutanásia, distanásia para discutir a questões da emoção, do sentido de vida e morte para cada pessoa, da necessidade de momentos para que os profissionais possam refletir sobre a própria morte. Pensar a própria morte significa refletir sobre a vida não como um conjunto de sinais vitais que se deve monitorar. A leitura nos convida a ponderar a morte não como inimiga, mas como um complemento da vida, em que vida e morte formam a totalidade do Ser.No terceiro capítulo: apelo à re-humanização da morte, os autores refletem sobre o avanço tecnológico da Medicina que a todo custo tentam o prolongamento da vida e que nem sempre essas ações são acompanhadas de ajuda para uma boa morte. Ressaltam, nesse contexto, a solidão, a impessoalidade e a desumanização do Ser que está morrendo. No referido capítulo é discutida ainda a relevância dos cuidados paliativos e os doze princípios para uma boa morte publicados na Inglaterra.No quarto capítulo, aplicação prática: assim na vida como na morte, os autores propõem uma série de atividades práticas para serem desenvolvidas em grupos, com o objetivo de sensibilizar os profissionais a compartilhar, em rodas de conversas nos serviços de saúde sobre a vida e a morte. A organização de tais atividades é no formato de oficinas mediadas pela apreciação de poemas, músicas e textos de apoio.Nas considerações finais o destaque é dado para o fato de que o mais importante parece ser uma atitude solidária junto ao Ser que está morrendo. Além disso, os autores consideram importantes também, o fortalecimento das Políticas Públicas e a consolidação dos Cuidados Paliativos.Trata-se de uma obra com estilo claro, objetivo, fácil leitura, que nos mantém na expectativa de chegarmos ao fim. Recomendamos a leitura deste livro aos docentes dos cursos da saúde, profissionais de saúde, estudantes, assim como para pessoas que se interessam em ampliar conhecimentos sobre as questões da morte e do morrer.
Life and death in the daily: reflections with the professional of health was written with the purpose of contribute with the project of the State Politics of Humanization of the assistance and of the Health Management of the State of the Ceará, that defines in your guidelines " to provide the appropriate preparation to the experience of losses, of suffering, of dying and of the death ". The work is organized in thematic about of the senses of the death and of dying in the occident. It presents four chapters that talk about the life and the death in a valuable contribution about the understanding of the death as indispensable part of the life and your inclusion in the cares offered by the professionals of the health. The authors provoke in a competent and sensitive way the rethinking about the subjects of the death and of the dying, starting from the reality lived by the professionals. They put in evidence an indispensable theme for taking care humanized in the practices of health and not give the reference to the patients and your relatives, which in some way share with the professionals of the process of taking care. The first chapter: the death and the dying in the life and your senses, contains teachings retired of the poets that through your music and poems portray the death in the most different ways, but recognizes it as part of the life in your fullness. They present an abbreviation revision about the death´s history, the transformations happened along of the time and your several meanings. Concluding the chapter the authors reminds the fact that the man is the only animal that knows that will die and this conscience provokes fear and solitude feelings. They also portray importants subjects as the aging, the losses and your implications, that are going happening along the life, and last they talk about the science´s power, that tries to postpone the death considering that in this moment the biggest part of die´s process is the professional's of the health responsibility.The second chapter: the professional of the health before the death, treats of the professional's unpreparedness, it presents some basic concepts as euthanasia, medical futility, to discuss to subjects of the emotion, of sense of the life and of the death for each person, of the need of moments for that the professionals can to reflect on the own death. To think in the own death means to reflect about the life as not as a group of vital signs that have to be monitored. The reading invites us to consider the death as not as enemy, but as a complement of the life, in that life and death form the totality of being. The third chapter: the appeal to the re-humanization of the death. The authors reflect about the technological progress of the Medicine that at every cost tries the prolongation of the life and that not always those actions are accompanied of help for a good death. They point out, in this context, the solitude, the impersonal and the inhumanization of the Being that is dying. In this same chapter is discussed still the relevance of the palliative cares and the twelve beginnings for a good death published in England.>In the fourth chapter, practical application: like this in the life as in the death, the authors propose a series of practical activities for be developed in groups, with the objective of to sensitize the professionals to share, in wheels of chats in the services of health about the life and the death. The organization of this activities is in the workshop format meddled by appreciation of poems, music and support texts.In the final considerations the prominence is given for the fact that the most important seems to be a solidary attitude together to the Being that is dying. Besides, the authors also consider important the invigoration of the Public Politics and the consolidation of the Palliative Cares.It is treat of a work with clear style, objective, easy reading, that maintains us in the expectation of reaching the end. We recommend the reading of this book is recommended to the teachers of the courses of the health, professionals of health, students, as well as for people that are interested in enlarging knowledge about the subjects of the death and of the dying. ; La vida y muerte en el periódico: las reflexiones con el profesional de la salud fue escrito con el propósito de contribuir con el proyecto de la Política Estatal de Humanización de la Atención y de la Gestión en la Salud del Estado del Ceará, que define en sus directrices "proporcionar la preparación apropiada a la vivencia de pérdidas, de sufrimiento, de el morir y de la muerte."La obra es organizada en temáticas sobre los sentidos de la muerte y de el morir en el occidente. Presenta cuatro capítulos que abordan cuestiones sobre la vida y la muerte en una valiosa contribución sobre la comprensión de la muerte como la parte imprescindible de la vida y su inclusión en los cuidados dados por los profesionales de la salud. Los autores provocan de una manera competente y sensible o repensar sobre las cuestiones de la muerte y de el morir, a partir de la realidad vivieron por los profesionales. Ponen en la evidencia un tema imprescindible para el cuidar humanizado en las prácticas de salud y no si da la referencia a los pacientes y sus parientes que en alguna manera comparten con los profesionales del proceso de cuidar.El primer capítulo: la muerte y el morir en la vida y sus sentidos contiene las enseñanzas retirados de los poetas que a través de sus músicas y los poemas retratan la muerte de las más diferentes maneras, pero a reconoce con la parte de la vida en su plenitud. Presentan una breve revisión sobre la historia de la muerte, las transformaciones pasaron a lo largo del tiempo y sus varios significados. Concluyendo el capítulo los autores recuerda el hecho que el hombre es que el único animal que sabe cuando se morirá y esa conciencia provoca sentimientos de miedo y soledad. Retratan también asuntos importantes como el envejecimiento, las pérdidas y sus implicaciones, que van pasando a lo largo de la vida, y último abordan el poder de la ciencia, que intenta posponer la muerte considerando que en este momento la mayoría del proceso del morir es responsabilidad el profesional de la de salud.El segundo capítulo: el profesional de la salud enfrente de la muerte trata de el desarreglo de los profesionales, presenta algunos conceptos básicos como la eutanasia, el distanasia, para discutir los asuntos de la emoción, del sentido de vida y muerte para cada persona, de la necesidad de momentos para que los profesionales puedan reflejar sobre la propia muerte. Pensar en la propia muerte significa reflejar sobre la vida no como un conjunto de señales vitales que se debe supervisar. Considerar la muerte no come al enemigo, pero como un complemento de la vida. La vida y la muerte forman la totalidad del ser.El tercer capítulo: la apelación para la re-humanización de la muerte. Los autores reflejan sobre el progreso tecnológico de la Medicina que a todo costo los intentan la prolongación de la vida y que no siempre esas acciones se acompañan de ayuda por una buena muerte. Resaltan la soledad, la impessoalidad y el deshumanización de el Ser que está muriendo. Presentan la relevancia de los cuidados paliativos y los doce principios para una buena muerte publicados en Inglaterra.En el cuarto capítulo, la aplicación práctica: así en la vida como en la muerte, los autores proponen una serie de actividades prácticas para sean desarrolladas en los grupos, con el objetivo de sensibilizar los profesionales a compartir, en las ruedas de conversas en los servicios de salud sobre la vida y la muerte. Los talleres son organizados con la apreciación de poemas, música y textos de apoyo.En las consideraciones últimas los autores creen que el más importante parece ser una actitud solidaria junto al Ser que está muriendo. Considera ser importante también al fortalecimiento de las Políticas Públicas y la consolidación de los Cuidados Paliativos.Se trata de una obra con el estilo claro, objetivo, fácil lectura, mantiene la expectativa de alcanzar a lo fin. Se recomienda la lectura de este libro a los maestros de los cursos de la salud, a los profesionales de salud, a los estudiantes. Es recomendado también para las personas se interesen en agrandar el conocimientos sobre los asuntos de la muerte y de el morir. ; Vida e morte no cotidiano: reflexões com o profissional da saúde foi escrito com a finalidade de contribuir com o projeto da Política Estadual de Humanização da Atenção e da Gestão em Saúde do Estado do Ceará, que define em suas diretrizes "proporcionar a preparação adequada à vivência de perdas, de sofrimento, do morrer e da morte."A obra está organizada em temáticas sobre os sentidos da morte e do morrer no ocidente. Apresenta quatro capítulos que versam sobre a vida e a morte numa valiosa contribuição sobre a compreensão da morte como parte imprescindível da vida e sua inclusão nos cuidados prestados pelos profissionais da saúde. Os autores provocam de forma competente e sensível o repensar sobre as questões da morte e do morrer, a partir da realidade vivida pelos profissionais, colocando em evidência um tema imprescindível para cuidá-lo humanizado nas práticas de saúde e não se da referência aos pacientes e seus familiares, que de alguma forma compartilham com os profissionais do processo de cuidar.O primeiro capítulo: a morte e o morrer na vida e os seus sentidos, contém ensinamentos retirados dos poetas que por meio de suas músicas e poemas retratam a morte das mais diferentes formas, mas a reconhece como parte da vida em sua plenitude. Estes apresentam uma breve revisão sobre a história da morte, as transformações ocorridas ao longo do tempo e seus diversos significados. Finalizando o capítulo os autores lembram o fato de que o homem é o único animal que sabe que vai morrer e essa consciência provoca sentimentos de medo e solidão. Retratam também questões importantes como o envelhecimento, as perdas e suas implicações, que vão ocorrendo ao longo da vida, e por último abordam o poder da ciência, que a todo custo tenta adiar a morte considerando que neste momento a maior parte do processo de morrer é responsabilidade do profissional da saúde.O segundo capítulo: o profissional da saúde diante da morte trata do despreparo dos profissionais, apresentando alguns conceitos básicos como eutanásia, distanásia para discutir a questões da emoção, do sentido de vida e morte para cada pessoa, da necessidade de momentos para que os profissionais possam refletir sobre a própria morte. Pensar a própria morte significa refletir sobre a vida não como um conjunto de sinais vitais que se deve monitorar. A leitura nos convida a ponderar a morte não como inimiga, mas como um complemento da vida, em que vida e morte formam a totalidade do Ser.No terceiro capítulo: apelo à re-humanização da morte, os autores refletem sobre o avanço tecnológico da Medicina que a todo custo tentam o prolongamento da vida e que nem sempre essas ações são acompanhadas de ajuda para uma boa morte. Ressaltam, nesse contexto, a solidão, a impessoalidade e a desumanização do Ser que está morrendo. No referido capítulo é discutida ainda a relevância dos cuidados paliativos e os doze princípios para uma boa morte publicados na Inglaterra.No quarto capítulo, aplicação prática: assim na vida como na morte, os autores propõem uma série de atividades práticas para serem desenvolvidas em grupos, com o objetivo de sensibilizar os profissionais a compartilhar, em rodas de conversas nos serviços de saúde sobre a vida e a morte. A organização de tais atividades é no formato de oficinas mediadas pela apreciação de poemas, músicas e textos de apoio.Nas considerações finais o destaque é dado para o fato de que o mais importante parece ser uma atitude solidária junto ao Ser que está morrendo. Além disso, os autores consideram importantes também, o fortalecimento das Políticas Públicas e a consolidação dos Cuidados Paliativos.Trata-se de uma obra com estilo claro, objetivo, fácil leitura, que nos mantém na expectativa de chegarmos ao fim. Recomendamos a leitura deste livro aos docentes dos cursos da saúde, profissionais de saúde, estudantes, assim como para pessoas que se interessam em ampliar conhecimentos sobre as questões da morte e do morrer.