Do protesto ao plebiscito: uma avaliação crítica da atual conjuntura brasileira
In: Novos estudos CEBRAP, Heft 96, S. 15-25
ISSN: 1980-5403
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In: Novos estudos CEBRAP, Heft 96, S. 15-25
ISSN: 1980-5403
In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 24, Heft 2, S. 329-361
ISSN: 0102-8529
In: Novos estudos CEBRAP, Heft 97, S. 43-55
ISSN: 1980-5403
In: Dados: revista de ciências sociais, Band 53, Heft 1, S. 11-54
ISSN: 0011-5258
In: Novos estudos CEBRAP, Heft 100, S. 115-127
ISSN: 1980-5403
O artigo analisa o fenômeno da abolição da escravidão no Brasil a partir de uma sociologia política relacional. De um lado, o abolicionismo é analisado como parte de uma dinâmica que envolvia instituições políticas, espaço público e clandestinidade, arenas nas quais se travou o jogo entre movimento, Estado e contramovimento escravista. De outro lado, a análise insere o movimento em seu contexto internacional, apontando a apropriação do repertório de experiências abolicionistas estrangeiras por ativistas brasileiros. O objetivo é evidenciar a modernidade e a relevância do movimento abolicionista nacional para o processo político de abolição da escravidão.
In: Dados: revista de ciências sociais, Band 40, Heft 2, S. 251-282
ISSN: 0011-5258
In: Política & trabalho: revista de ciências sociais, Heft 40, S. 391-404
ISSN: 0104-8015
In: Relações internacionais: R:I, Heft 23
ISSN: 1645-9199
The city of Beijing in 2009 is totally different than it was 20 years earlier, when student riots reached their culmination in the violence of Tiananmen Square. This paper describes the current modern city, with its futurist buildings, the structures built for the 2008 Olympic Games, modern commercial centers, leisure spaces such as Sanlitun Village, art districts, the greater number of luxury cars, in fact, cars of all kinds, the transit system networks, etc. Most important of all, however, is China's prominence in the political & economic world. Adapted from the source document.
Ao longo do ano de 2020, a COVID-19 se tornou um fator dominante na política e mídia alemãs. As primeiras percepções dos representantes do governo declaradas em janeiro de 2020, de que o novo vírus seria de importância mínima, foram rapidamente substituídas por uma série de medidas para proteger a população do que foi então oficialmente declarado uma pandemia. No final de fevereiro de 2020, o Ministro da Saúde alemão Jens Spahn e o Ministro do Interior Horst Seehofer formaram o primeiro grupo de gerenciamento da crise para tratar dos desafios que estavam por vir. Quando medidas oficiais começaram a restringir direitos civis e forçaram as empresas a fechar temporariamente, movimentos de protesto apareceram em diferentes partes do país. Mobilizada através de campanhas online e canais de mídias sociais, parte da população da classe média alemã formou grupos de protesto e viajou pelo país para participar de um crescente número de eventos de protesto. Em agosto de 2020, a capital alemã, Berlim, se tornou o palco de manifestações políticas organizadas por grupos regionais e relativamente desconhecidos de indivíduos com agendas políticas diversas. Aglomerações de até 40.000 cidadãos de diferentes origens ocorreram, nas quais os participantes se articulavam criticamente com relação às medidas políticas e legais tomadas pelo governo para tratar da crise causada pela COVID-19. O objetivo deste artigo é oferecer um panorama inicial desse movimento de protestos estabelecido recentemente que, em poucos meses, se desenvolveu de grupos regionais de protestos da classe média para um caso de monitoramento da agência de segurança doméstica alemã.