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249 Ergebnisse
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In: Revista de fomento social, S. 25-36
ISSN: 2695-6462
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In: Revista de fomento social, S. 3-4
ISSN: 2695-6462
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In: Revista de fomento social, S. 5-11
ISSN: 2695-6462
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In: Saúde em Debate, Band 41, Heft 113, S. 385-400
ISSN: 0103-1104
In: Revista de fomento social, S. 57-70
ISSN: 2695-6462
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In: Revista de fomento social, S. 37-48
ISSN: 2695-6462
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In: Saúde em Debate, Band 41, Heft 113, S. 365-371
ISSN: 0103-1104
In: Saúde em Debate, Band 43, Heft spe8, S. 5-10
ISSN: 2358-2898
El objetivo principal de esta tesis es realizar un estudio acerca del tratamiento que el periódico El País hace sobre la evolución de la Reforma Sanitaria en España desde 1976, en Plena Transición, hasta el año 1992. Investigar si El País realiza un tratamiento informativo diferente sobre la Reforma Sanitaria en los distintos Gobiernos de Unión de Centro Democrático (UCD) y Partido Socialista Obrero Español (PSOE). Explicar el desarrollo histórico de la Reforma Sanitaria en España desde su nacimiento hasta el mandato Socialista. Para realizar el análisis del tratamiento informativo que da el periódico El País a la Reforma Sanitaria durante el periodo anteriormente mencionado, se ha establecido un método de trabajo del que, finalmente, derivan conclusiones objetivas acerca del tema de estudio
In: Katálysis: revista, Band 17, Heft 2, S. 159-166
ISSN: 1982-0259
Este artigo analisa as tendências ideopolíticas da Reforma Sanitária Brasileira na contemporaneidade, formuladas pelos sujeitos políticos coletivos integrantes do Fórum da Reforma Sanitária Brasileira e da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde. Para empreender esta análise, estruturamos o processo no levantamento bibliográfico, na análise de documentos e na observação sistemática da defesa de interesses dos sujeitos políticos coletivos. O estudo abrange o momento de governo do Partido dos Trabalhadores no período de 2003 a 2012 e desvela os distintos projetos de Reforma Sanitária que estão em disputa, que tendem ao consenso e a resistência às inflexões do projeto.
In: Saúde em Debate, Band 41, Heft spe3, S. 255-264
ISSN: 0103-1104
RESUMO O conceito de revolução passiva tem sido utilizado como recurso para a análise da Reforma Sanitária Brasileira (RSB). Pode ser considerado, também, como um critério para que sujeitos desequilibrem o binômio conservação-mudança. O artigo tem como objetivo discutir os conceitos de sujeitos da práxis e de sujeitos da antítese para a análise da RSB. Ao considerar a conjuntura atual, o estudo procura caracterizar distintos sujeitos que transitam por projetos em disputa na saúde. Conclui chamando atenção para o fato de a RSB se apresentar até o presente como uma reforma parcial, o que não significa anular as possibilidades de os sujeitos da antítese conduzirem o seu processo para uma reforma mais ampla.
In: Serviço Social em Revista, Band 19, Heft 2, S. 05
ISSN: 1679-4842
A conjuntura política dos anos 1980, marcada por conflitos de interesses de classe, representou um período rico na constituição de organizações, tanto de base empresarial quanto popular, no qual lutas sociais se configuram em processos de disputa pela hegemonia na reorganização do Estado no pós-ditadura militar. O palco da saúde não foi diferente, havendo uma confluência de forças para a construção da Reforma Sanitária Brasileira. Discutiremos, neste artigo, as possíveis concessões da classe trabalhadora no processo da Reforma Sanitária, sistematizando reflexões teóricas acerca da relação Estado e Reforma a fim de identificar os limites da Reforma Sanitária expressos na 8º Conferência Nacional de Saúde e na Constituinte de 1988. Em síntese, abstraímos que o produto das relações de forças se caracterizou como uma reforma setorial pactuada entre as classes, havendo uma vitória de Pirro para a classe trabalhadora na superação das contradições da propriedade privada penetradas na saúde.