Ciudadanías globales y sociedades civiles globales
In: Utopías: nuestra bandera ; revista de debate político y teórico editada por el Partido Comunista de España, Heft 186, S. 99-114
ISSN: 1133-567X
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In: Utopías: nuestra bandera ; revista de debate político y teórico editada por el Partido Comunista de España, Heft 186, S. 99-114
ISSN: 1133-567X
What we can understand by global civil society and which are its implications for the exercise of the power worldwide? This paper examines this problem. First, it analyzes the antinomies of the concept of global civil society from an analytical perspective. Second, studies its normative content relating to democratization and global power. There are three antinomies when trying to define the concept of global civil society as an analytical category: it cannot be conceived by reference to a State or political global community, since this one is non-existent; it is not raised in an area of civility that excludes the violence; and it is not possible to define it from an objective perspective, because the dispute for his meaning does part of itself. In normative terms there is a paradox because global civil society does not represent citizens or general interests but bodies with particular interest linked to the need of government or global governance. However, it has generated a change in conceptions and conditions of exercise of power on the global stage that potentially contribute to the democratization of world politics. ; ¿Qué podemos entender por sociedad civil global y cuáles son sus implicaciones sobre el ejercicio del poder a nivel mundial? El presente trabajo examina este problema. Primero, analiza las antinomias del concepto de sociedad civil global desde una perspectiva analítica. Segundo, estudia sus contenidos normativos en relación con la democratización y el poder a escala global. Existen tres antinomias cuando se trata de precisar el concepto de sociedad civil global como categoría analítica: no puede concebirse por referencia a un Estado o comunidad política global, pues este es inexistente; no se erige en un ámbito de civilidad que excluya la violencia; y no es posible definirla desde una perspectiva objetiva, porque la disputa por su significado hace parte de sí misma. En términos normativos, existe una paradoja pues la sociedad civil global no representa ciudadanos o intereses generales sino cuerpos con intereses particulares vinculados a la necesidad de gobierno o gobernanza global. Sin embargo, ha generado un cambio en las concepciones y las condiciones de ejercicio del poder en el escenario global, que potencialmente contribuye a la democratización de la política mundial. ; O que podemos entender por sociedade civil global e quais são suas implicações sobre o exercício do poder a nível mundial? O presente trabalho examina este problema. Primeiro, analisa as antinomias do conceito de sociedade civil global a partir de uma perspectiva analítica. Segundo, estuda seus conteúdos normativos em relação à democratização e ao poder à escala global. Existem três antinomias quando se trata de precisar o conceito de sociedade civil global como categoria analítica: não se pode conceber por referência a um Estado ou comunidade política global, pois são inexistentes; não se ergue em um âmbito de civilidade que exclua a violência; e não é possível defini-la a partir de uma perspectiva objetiva, porque a disputa por seu significado faz parte de si mesma. Em termos normativos existe um paradoxo, pois a sociedade civil global não representa cidadãos ou interesses gerais e sim corpos com interesses particulares vinculados à necessidade de governo ou governança global. Porém, causou uma mudança nas concepções e as condições de exercício de poder no cenário global que potencialmente contribui para a democratização da política mundial.
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What we can understand by global civil society and which are its implications for the exercise of the power worldwide? This paper examines this problem. First, it analyzes the antinomies of the concept of global civil society from an analytical perspective. Second, studies its normative content relating to democratization and global power. There are three antinomies when trying to define the concept of global civil society as an analytical category: it cannot be conceived by reference to a State or political global community, since this one is non-existent; it is not raised in an area of civility that excludes the violence; and it is not possible to define it from an objective perspective, because the dispute for his meaning does part of itself. In normative terms there is a paradox because global civil society does not represent citizens or general interests but bodies with particular interest linked to the need of government or global governance. However, it has generated a change in conceptions and conditions of exercise of power on the global stage that potentially contribute to the democratization of world politics. ; ¿Qué podemos entender por sociedad civil global y cuáles son sus implicaciones sobre el ejercicio del poder a nivel mundial? El presente trabajo examina este problema. Primero, analiza las antinomias del concepto de sociedad civil global desde una perspectiva analítica. Segundo, estudia sus contenidos normativos en relación con la democratización y el poder a escala global. Existen tres antinomias cuando se trata de precisar el concepto de sociedad civil global como categoría analítica: no puede concebirse por referencia a un Estado o comunidad política global, pues este es inexistente; no se erige en un ámbito de civilidad que excluya la violencia; y no es posible definirla desde una perspectiva objetiva, porque la disputa por su significado hace parte de sí misma. En términos normativos, existe una paradoja pues la sociedad civil global no representa ciudadanos o intereses generales sino cuerpos con intereses particulares vinculados a la necesidad de gobierno o gobernanza global. Sin embargo, ha generado un cambio en las concepciones y las condiciones de ejercicio del poder en el escenario global, que potencialmente contribuye a la democratización de la política mundial. ; O que podemos entender por sociedade civil global e quais são suas implicações sobre o exercício do poder a nível mundial? O presente trabalho examina este problema. Primeiro, analisa as antinomias do conceito de sociedade civil global a partir de uma perspectiva analítica. Segundo, estuda seus conteúdos normativos em relação à democratização e ao poder à escala global. Existem três antinomias quando se trata de precisar o conceito de sociedade civil global como categoria analítica: não se pode conceber por referência a um Estado ou comunidade política global, pois são inexistentes; não se ergue em um âmbito de civilidade que exclua a violência; e não é possível defini-la a partir de uma perspectiva objetiva, porque a disputa por seu significado faz parte de si mesma. Em termos normativos existe um paradoxo, pois a sociedade civil global não representa cidadãos ou interesses gerais e sim corpos com interesses particulares vinculados à necessidade de governo ou governança global. Porém, causou uma mudança nas concepções e as condições de exercício de poder no cenário global que potencialmente contribui para a democratização da política mundial.
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In: Redes: revista hispana para el análisis de redes sociales, Band 12, Heft 1
ISSN: 1579-0185
In: Contexto internacional, Band 34, Heft 1, S. 151-188
ISSN: 1982-0240
O presente artigo visa compreender o conceito de sociedade civil global, a partir de um diálogo entre o construtivismo em Relações Internacionais e o pensador francês Michel Foucault. Dividido em três seções seguidas por uma conclusão, o texto almeja inserir-se em um espaço acadêmico de profunda contestação das bases filosóficas que permeiam as teorias convencionais nas ciências sociais e, em especial, nas Relações Internacionais. A primeira seção dedica-se à discussão acerca da sociedade civil global como espaço de interação agente-estrutura; na seção subsequente, ao conceito como um conjunto heterogêneo de agentes não estatais de escopo global. A terceira seção funde as duas partes da definição. Assim, propõem-se duas dimensões definidoras da sociedade civil global: na primeira, como espaço político; na segunda, como conjunto de agentes de características específicas. Por fim, uma breve conclusão encerra o texto - mas não a polêmica da discussão. Conclui-se que o contexto contemporâneo é marcado por uma complexidade de tal magnitude que torna urgente uma abordagem que evite oposições binárias e fronteiras ontológicas naturalizadas e reificadas, estando, assim, apta a interpretar de maneira mais adequada as relações sociais e políticas atuais.
In: Relaciones internacionales: revista publicada por el Instituto de Relaciones Internacionales, S. 128
ISSN: 2314-2766
La globalización neoliberal impulsa los procesos sociales, económicos, culturales e ideológicos en todo el mundo en el siglo XXI, lo que precede a la división de cada nación, comunidad, región y el patrón de pensamiento, incluyendo la construcción de muros, un gran número de refugiados y emigraciones, y muchos conflictos y actividades terroristas.
Según el informe de Oxfam de 2019, se crea un nuevo multimillonario cada dos días y las 26 personas más ricas del mundo poseen tanto como el 50% más pobre. Al aumentar esta polarización y desigualdad, la globalización neoliberal alimentó el problema crónico de la sobreacumulación y la militarización.
Este artículo se centra en el presente de la globalización neoliberal bajo la pandemia del covid-19. Significa una reconsideración crítica del capitalismo moderno que trae ahora una profunda miseria a la historia de la humanidad, incluyendo la pobreza, los refugiados, la inmigración, los crímenes transnacionales, el cambio climático y la pandemia. Además, se violan los derechos humanos fundamentales como consecuencia del control supremo del mercado, la competencia y la desregulación por parte de las empresas multinacionales.
In: Contexto internacional: revista semestral do Instituto de Relações Internacionais, IRI, Pontíficia Universidade Católica, PUC, Band 34, Heft 1, S. 151-188
ISSN: 0102-8529
In: Revista CIDOB d'afers internacionals, Heft 134, S. 119-130
ISSN: 2013-035X
Este artículo analiza el concepto de «sociedad civil global» –que desempeñó un papel importante en la construcción simbólica de la realidad social posguerra fría– y reflexiona sobre su propósito inicial, como una crítica a las percepciones convencionales de la política estatocéntrica y como un cambio de enfoque hacia la política no partidista y el activismo transfronterizo. Este concepto, aunque abrió nuevas perspectivas para los análisis empíricos de la «globalización desde abajo», no consiguió impulsar un cambio epistemológico radical; no logró generar conocimientos que fueran más allá del «nacionalismo metodológico». El artículo sostiene que lo que solía constituir el potencial disruptivo del concepto –es decir, su enredo teórico con la idea de globalización, recogida en el adjetivo global– acabó domesticándolo. Partiendo de esta base, se quiere reactivar el espíritu de la noción de «sociedad civil global» introduciendo un concepto que retome e impulse este objetivo no alcanzado: la «política planetaria».
In: Revista de estudios internacionales mediterráneos: REIM, Heft 13
ISSN: 1887-4460
La emergencia de la sociedad civil transnacional o global fue precedida por el desarrollo de las sociedades civiles en sus respectivos ámbitos nacionales o estatales. A su vez, la creciente transnacionalización de las organizaciones de las sociedades civiles nacionales sentó las bases de la sociedad civil global. Por su parte, la emergencia del tejido asociativo de la sociedad civil en el mundo árabe ha transcurrido de manera paralela ?e incluso previamente? a la formación de su sistema interestatal. La progresiva interacción entre sus respectivas sociedades civiles permite advertir una emergente sociedad civil panárabe, vinculada al marco más amplio de la sociedad civil transnacional o global. Un bosquejo de ésta resulta pertinente como referente conceptual y empírico de la formación de la sociedad civil árabe en esa dinámica transnacional o global.Abstract The emergence of transnational or global civil society was preceded by the development of civil society in their respective state or national level. In turn, the increasing transnationalization of civil society organizations formed the basis of national global civil society. Meanwhile, the emergence of civil society associations in the Arab world has passed in parallel ?and even pre-formation? to its interstate system. The increasing interaction between their respective civil societies allows to notice an emerging pan-Arab civil society, linked to the broader framework of transnational or global civil society. A sketch of this is pertinent as conceptual and empirical reference to the formation of Arab civil society, linked to the transnational or global dynamics.
In: Colección Leyendo al mundo
The neoliberal globalization drives the social, economic, cultural, and ideological worldwide processes in the 21st century, which takes precedence to the division of each nation, community, region, and the pattern of thinking, including the constructions of walls, huge numbers of refugee and emigrations, and many conflict and terrorist activities. According to a 2019 Oxfam's report, a new billionaire is created every two days and the world's 26 richest people own as much as the poorest 50 percent. By making this polarization and inequality escalate, neoliberal globalization has fueled the chronic problem of overaccumulation and militarization. This article focuses on the present of neoliberal globalization under the Covid-19 pandemic. It entails a critical reconsideration of modern capitalism, which now brings deep misery to human history, including poverty, refugees, immigration, transnational crimes, climate change and pandemic. Furthermore, fundamental human rights are violated as a consequence of the utter control of the market, competition, and deregulation by multinational companies. ; La globalización neoliberal impulsa los procesos sociales, económicos, culturales e ideológicos en todo el mundo en el siglo XXI, lo que precede a la división de cada nación, comunidad, región y el patrón de pensamiento, incluida la construcción de muros, un gran número de refugiados y emigraciones, y muchos conflictos y actividades terroristas. Según el informe de Oxfam de 2019, se crea un nuevo multimillonario cada dos días y las 26 personas más ricas del mundo poseen tanto como el 50% más pobre. Al aumentar esta polarización y desigualdad, la globalización neoliberal alimentó el problema crónico de la sobreacumulación y la militarización. Este artículo se centra en el presente de la globalización neoliberal bajo la pandemia del Covid-19. Significa una reconsideración crítica del capitalismo moderno que trae ahora una profunda miseria a la historia de la humanidad, lo que incluiye la pobreza, los refugiados, la inmigración, los crímenes transnacionales, el cambio climático y la pandemia. Además, se violan los derechos humanos fundamentales como consecuencia del control supremo del mercado, la competencia y la desregulación por parte de las empresas multinacionales.
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La globalización neoliberal impulsa los procesos sociales, económicos, culturales e ideológicos en todo el mundo en el siglo XXI, lo que precede a la división de cada nación, comunidad, región y el patrón de pensamiento, incluida la construcción de muros, un gran número de refugiados y emigraciones, y muchos conflictos y actividades terroristas. Según el informe de Oxfam de 2019, se crea un nuevo multimillonario cada dos días y las 26 personas más ricas del mundo poseen tanto como el 50% más pobre. Al aumentar esta polarización y desigualdad, la globalización neoliberal alimentó el problema crónico de la sobreacumulación y la militarización. Este artículo se centra en el presente de la globalización neoliberal bajo la pandemia del Covid-19. Significa una reconsideración crítica del capitalismo moderno que trae ahora una profunda miseria a la historia de la humanidad, lo que incluiye la pobreza, los refugiados, la inmigración, los crímenes transnacionales, el cambio climático y la pandemia. Además, se violan los derechos humanos fundamentales como consecuencia del control supremo del mercado, la competencia y la desregulación por parte de las empresas multinacionales. ; The neoliberal globalization drives the social, economic, cultural, and ideological worldwide processes in the 21st century, which takes precedence to the division of each nation, community, region, and the pattern of thinking, including the constructions of walls, huge numbers of refugee and emigrations, and many conflict and terrorist activities. According to a 2019 Oxfam's report, a new billionaire is created every two days and the world's 26 richest people own as much as the poorest 50 percent. By making this polarization and inequality escalate, neoliberal globalization has fueled the chronic problem of overaccumulation and militarization. This article focuses on the present of neoliberal globalization under the Covid-19 pandem-ic. It entails a critical reconsideration of modern capitalism, which now brings deep misery to human history, including poverty, refugees, immigration, transnational crimes, climate change and pandemic. Furthermore, fundamental human rights are violated as a consequence of the utter control of the market, competition, and deregulation by multinational companies. ; Instituto de Relaciones Internacionales
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SSRN
El presente trabajo tiene como objetivos presentar un concepto de sociedad civil desde una perspectiva crítica, una perspectiva que pueda dar razón del potencial de cambio y transformación social que encierra este ámbito de la interacción social. Con este fin, se adentra en primer lugar en la difícil relación entre democracia y sociedad civil, analizándola desde el paso de las democracias participativas a las democracias deliberativas. El carácter global de la sociedad civil y los problemas de realización práctica nos conducen, en segundo lugar, a la discusión de la propuesta de autores como J. Habermas y M. Kaldor, destacando las insuficiencias de sus respectivos enfoques. A continuación, y en discusión con los trabajos de J. Keane, se presenta una propuesta de definición y fundamentación del concepto de sociedad civil apoyado en una hermenéutica crítica, capaz de justificar su núcleo moral como ética de la sociedad civil y, al mismo tiempo, de sus posibilidades reales de aplicación. Por último, se propone el concepto de recursos morales para reconstruir las características básicas que definen a los recursos propios de la sociedad civil ; The objective of this paper is to present a concept of civil society from a critical perspective that can explain the potential for change and social transformation encompassed within this sphere of social interaction. To this end, we first explore the difficult relationship between democracy and civil society, through an analysis of the shift from participative to deliberative democracy. The global character of civil society and the problems of its practical achievement lead us, in a second stage, to discuss proposals from authors such as J. Habermas and M. Kaldor, and to uncover the inadequacies of their respective approaches. This is followed by a proposal, arising from debate on the works of J. Keane, in which the concept of civil society is defined and grounded –based on a critical hermeneutic– that is capable of justifying its moral core as the ethics of civil society and at the same time, justifying its real possibilities for application. Finally, the concept of moral resources is proposed to reconstruct the basic characteristics that define the resources characteristic of civil society
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