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The aim of this paper is to present the most significant currents of thought that have characterized critical theory from its origin in the heart of the Frankfurt School up to the present. First, the author portrays the classical stage of critical theory from research carried out by Horkheimer, Marcuse and Adorno. Then, he seeks to analyze the inclusion of the normative dimension as the object of study by Neumann and Kirchheimer and the influence of Habermas's discursive theory in the development of critical theory. Furthermore, he states the main objections that are made by critical theoreticians about positivist legal philosophy, especially in regard to Public International Law, and presents proposals for new critical approaches. ; Fil: Frankenberg, Günter. Goethe-Universidad de Frankfurt/Main . Facultad de Derecho. Cátedra Derecho Público. Frankfurt/Main , Alemania ; "Publicado originalmente en: Frankenberg, Günter y Luiz Moreira (Hg.), Jürgen Habermas, 80 anos. Direito e Democracia, Rio de Janeiro, 2009, pp. 1-18 [nota de los editores: en el texto aparecen entre paréntesis referencias a palabras clave y resaltadas en cursiva. Estas referencias son remisiones a otros artículos escritos por otros autores y publicados en el mismo volumen en que el autor es uno de los editores. Si bien estos artículos no aparecen en el presente número de Academia, hemos dejado las referencias porque son ilustrativas de las conexiones que el autor pretende hacer con otros temas]". -- El objetivo del presente trabajo es realizar un recorrido histórico por las principales corrientes de pensamiento que han caracterizado a la teoría crítica desde su nacimiento en el seno de la Escuela de Frankfurt hasta el presente. En primer lugar, el autor retrata la etapa clásica de la teoría crítica a partir de las investigaciones realizadas por Horkheimer, Marcuse y Adorno. Luego analiza la inclusión de la dimensión normativa como objeto de estudio por parte de Neumann y Kirchheimer y la influencia de la teoría discursiva de Habermas en el desarrollo de la teoría crítica. Por último, se enuncian las principales objeciones que realizan los críticos jurídicos a la filosofía legal positivista, especialmente en lo que concierne al Derecho Internacional Público y se exponen las propuestas de los nuevos enfoques críticos.

A tese central da Teoria Crítica da Colonialidade (TCC) é de que o pluralismo epistemológico da crítica a nível mundial não é algo recente, embora venha se acelerando nos últimos tempos acompanhando as transformações do capitalismo e das inovações tecnológicas. Logo, este entendimento da crítica como um programa normativo de reflexão limitado à esfera cosmológica das grandes nações europeias tem um caráter claramente eurocêntrico, não permitindo se entender a relação do capitalismo com a colonialidade, ou do iluminismo como programa que ajudou a ocultar a presença do outro na aventura colonial. A TCC é um programa de reflexão sistêmico, aberto, pluriversal, e voltado para repensar a dominação nas fronteiras do capitalismo colonial de modo a liberar sentimentos, valores e práticas cosmopolitas e anti-coloniais. Este entendimento mais amplo é necessário para se fazer a crítica geral do neoliberalismo como um padrão de poder global.

Buscando produzir subsídios para o debate na área da Educação em Saúde, este documento traz uma síntese histórica sobre a Escola de Frankfurt e apresenta o conteúdo da Teoria Crítica por ela produzida, resgatando elementos das obras de seus mais expressivos membros: Horkheimer, Adorno, Marcuse, Benjamin e Habermas.

Este artigo tem por objetivo apresentar a tradição da teoria crítica em Relações Internacionais. Entende-se que haja uma lacuna nos debates teóricos com a reduzida atenção dedicada a essa tradição no Brasil. O revigoramento dos debates teóricos contribui para o enfraquecimento das tradições teóricas convencionais. O papel da teoria crítica nessa tendência é primordial. A teoria crítica da Escola de Frankfurt é examinada como precursora filosófica e metateórica da teoria crítica em Relações Internacionais. Em seguida, as bases epistemológicas dos desafios da teoria crítica às teorias convencionais são apresentadas, com ênfase especial dedicada ao trabalho de Robert W. Cox. O pensamento neogramsciano é inspecionado à luz da busca pela transformação social nas relações internacionais. A vertente da teoria crítica internacional é vista como fonte de inspiração para muitos autores que trabalham com a emancipação. Examina-se a produção de Andrew Linklater por representar a busca por transformação das comunidades políticas por meio da expansão de suas fronteiras morais. Em seguida, busca-se uma avaliação crítica dos impactos trazidos pela teoria crítica ao campo de estudos das Relações Internacionais. Conclui-se que a teoria crítica tem méritos na guinada das discussões teóricas em direção a questionamentos ontológicos e epistemológicos, debate esse que tem caracterizado esse campo de estudo nas últimas décadas, por meio da exposição das limitações conseqüentes do domínio das teorias convencionais. Não obstante, a associação da teoria crítica ao pós-positivismo epistemológico constitui atitude premeditada.

O texto apresenta um conjunto de artigos produzidos como trabalho final da disciplina Teoria Crítica, oferecida a alunos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFPB no segundo semestre de 2021. Os artigos buscam construir um debate com a primeira geração dos teóricos da Escola de Frankfurt para compreender os fundamentos do autoritarismo contemporâneo, mas também para criar diálogos com teorias críticas e diagnósticos contemporâneos, atualizando o núcleo do projeto crítico-emancipatório.