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Vida a crédito: arte contemporânea e capitalismo financeiro
In: Linhas de fuga 22
A donde Neptuno reina: water, gods and power during the modern era (16th-18th centuries)
In: Estudos & documentos 28
Impactos das eleições 2020 e da pandemia no Brasil
In: Cadernos Adenauer, año 22, 1 (2021)
World Affairs Online
Chico Mendes: um grito no ouvido do mundo : como a imprensa cobriu a luta dos seringueiros
In: Coleção Ciências sociais
Chico Mendes, aquele tiro não calou o movimento! Chico Mendes foi assassinado em 22 de dezembro de 1988, em sua casa, na cidade de Xapuri. Três anos antes, em outubro de 1985, Chico e seus companheiros fundaram o Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS), durante o I Encontro Nacional dos Seringueiros, em Brasília. Esse importante passo em nossa luta aconteceu uma década depois dos primeiros Empates, que era uma estratégia local contra a expulsão dos extrativistas dos seringais e a devastação da floresta amazônica. Homens, mulheres e crianças ocupavam e defendiam, com suas próprias vidas, áreas a serem derrubadas, num enfrentamento organizado por sindicatos de Trabalhadores Rurais (STR), como o de Xapuri, que era presidido por Chico, e o de Brasiléia, cujo presidente, Wilson Pinheiro, foi assassinado em 1980. Atualmente, o Conselho Nacional de Populações Extrativistas (CNS), 30 anos depois do crime contra Chico, continua lutando pelos direitos desses povos que reúnem, além de seringueiros, castanheiros, coletores de açaí, quebradeiras de coco babaçu, balateiros, piaçabeiros, integrantes de projetos agroflorestais, extratores de óleo e plantas medicinais, entre outros. Um desses direitos de todos é o direito à informação. Lutamos sempre para incentivar que as pessoas conheçam a realidade da Amazônia como um todo. Não apenas aqueles 20% do território dedicados à agropecuária. Mas, infelizmente, durante muitos anos fomos povos invisíveis na Amazônia. Este livro de Nilo Diniz relata em detalhes como a informação restrita ou controlada, no período da ditadura no Brasil (1964 a 1985), e mesmo anos depois, prejudicou o movimento em defesa da floresta e das comunidades extrativistas, tornando o nosso líder, reconhecido e premiado fora do Brasil, um ilustre desconhecido no seu próprio país. Mostra também como "esconder" a nossa resistência e o seu líder corroborou com a sua eliminação. Mas o texto demonstra, além disso, como aquele crime contra o seringueiro significou, para a frustração de seus algozes, um verdadeiro "grito no ouvido do mundo". Este livro é, portanto, mais uma contribuição à reflexão e à ação que este momento politicamente adverso exige na luta dos povos da floresta, incluindo os povos indígenas, em defesa de seus territórios, da Amazônia, da democracia e do direito a uma vida digna. (Appris Editora)
World Affairs Online
Políticas da imagem: vigilância e resistência na dadosfera
In: Coleção Exit
The author proposes, in the six essays of this her brand-new book, a reflection on the status of image in the contemporary world. Since the emergence of photography, and after cinema, the universe of technical images did not know a process of transformation as radical as that of our time. Images have become the main interfaces of daily mediation, occupying communication, affective relationships, infrastructure, surveillance aesthetics and body scan systems in the city. Speaking of image policies, she argues that images are, in addition to the transmission of ideas and languages, the very field of political tensions and disputes of today. Beiguelman associates the invention and massive distribution of smartphones with a new surveillance regime, no longer instituted by the state, but the result of the systematic capture of personal data, deliberately offered by users to social media platforms the datasphere. The countless production of images in the feeds and stories of social networks, surveillance cameras and official records configure, according to her, a new aesthetic of surveillance. Digital image, selfies, memes, image aging apps, Waze and Google Maps, deep fakes videos, body scanning, the internet of things, facial recognition machines, artificial intelligence, gable protest projections in cities, digital censorship, all these novelties from the contemporary world are analyzed by Giselle Beiguelman to describe (and even guide the reader to recognize in the world around him/her) the role of the image in social relations today