Search results

Os autores buscaram abordar, dentro do modelo alternativo da economia solidária – mesmo diante de um cenário de marginalização socioeconômica e exploração predatória dos recursos naturais –, a política de reciclagem popular e seu potencial de solução para os desafios encontrados pelos catadores e empreendimentos solidários, sobretudo durante a pandemia de covid-19. A partir de um contexto municipal específico, os autores buscam auxiliar na discussão sobre diminuição do status de vulnerabilidade social dos catadores de materiais recicláveis, com o aprimoramento da infraestrutura e a comunicação com os demais atores da cadeia produtiva, sob a ótica da economia solidária.

O presente artigo tem como objetivo identificar, sob a perspectiva da sustentabilidade, um modelo de ciclo de vida para empreendimentos sociais, a partir das experiências da Associação AME. Como metodologia de pesquisa, a abordagem do estudo em questão pode ser classificada em qualitativa, onde o método adotado foi de estudo de caso. Em relação ao processo de coleta de dados, essa etapa foi realizada por meio de entrevistas, observação participante juntamente a uma revisão da literatura. Quanto à análise dos dados foi utilizada a reflexão do conhecimento teórico e prático gerados a fim de se obter o resultado do estudo em questão. Como resultado principal do trabalho, houve a elaboração do modelo de ciclo de vida para empreendimentos sociais, que permitiu definir quatro estágios, nos quais o empreendimento social precisa percorrer como forma de se fortalecer em seu campo de atuação e trabalhar a sustentabilidade em sua pluralidade.

As transformações pela qual passa o clima mundial, atribuídas à forte influência antropológica na natureza, têm chamado a atenção da sociedade para a necessidade de melhor gestão dos recursos naturais e energéticos. O artigo tem por objetivo realizar uma análise visando a Eficiência Energética para uma indústria têxtil mineira que enfrenta sérios problemas devido às consequências trazidas pela crise hídrica. Por meio de análises e visitas de campo, foi possível propor a introdução de indicadores de Eficiência Energética para melhor controle do custo benefício da energia elétrica consumida. Tendo por base a cultura da organização, foi sugerida a introdução do modelo conhecido como Ecoeficiência, assim como a instalação de uma usina de geração de energia solar fotovoltaica própria, de modo a atender à demanda por energia elétrica da fábrica de forma limpa, renovável e economicamente viável.