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This article argues that the definition of peace from the international agendas on transitional justice and peacebuilding falls short because it ignores non-humans. Consequently, in the discussions on the environment for peace, non-humans are simply called "environment", regardless of non-humans' relationships that also make peace. Based on an ethnographic case, I explore the relationship between the military from the High Mountain Battalion N.° 1 and the frailejones (espeletia) in the Sumapaz páramo in Colombia to demonstrate how their practices of mutual care become other ways of making and understanding peace. ; Este artículo argumenta que la definición de paz de las agendas internacionales sobre justicia transicional y construcción de paz se queda corta al no contemplar a los no-humanos. Por tanto, en las discusiones sobre medio ambiente para la paz, los no-humanos simplemente reciben el nombre de "ambiente", sin tener en cuenta las relaciones más que humanas que también construyen la paz. Para sustentar mi argumento, en este texto me baso en un ejemplo etnográfico sobre la relación entre militares y frailejones en el Batallón de Alta Montaña n.º 1, en el páramo de Sumapaz, para mostrar de qué manera las prácticas de mutuo cuidado conforman otras maneras de hacer y entender la paz. ; Este artigo argumenta que a definição de paz das agendas internacionais sobre justiça de transição e construção de paz não é suficiente ao não contemplar os não humanos. Portanto, nas discussões sobre meio ambiente para a paz, os não humanos simplesmente recebem o nome de "ambiente", sem serem consideradas as relações mais que humanas que também constroem a paz. Para justificar esse argumento, neste texto, baseio-me em um exemplo etnográfico sobre a relação entre militares e frailejones (espécie endêmica da vegetação de páramo) no Batalhão de Alta Montanha n.o 1, no páramo de Sumapaz, Colômbia, para mostrar de que maneira as práticas de cuidado mútuo conformam outras formas de fazer e entender a paz.

Este artículo argumenta que la definición de paz de las agendas internacionales sobre justicia transicional y construcción de paz se queda corta al no contemplar a los no-humanos. Por tanto, en las discusiones sobre medio ambiente para la paz, los no-humanos simplemente reciben el nombre de "ambiente", sin tener en cuenta las relaciones más que humanas que también construyen la paz. Para sustentar mi argumento, en este texto me baso en un ejemplo etnográfico sobre la relación entre militares y frailejones en el Batallón de Alta Montaña N.° 1, en el páramo de Sumapaz, para mostrar de qué manera las prácticas de mutuo cuidado conforman otras maneras de hacer y entender la paz. ; This article argues that the definition of peace by the international agendas on transitional justice and peacebuilding falls short because it ignores non-humans. Consequently, in the discussions on the environment for peace, non-humans are simply called "environment", regardless of non-humans relationships that also make peace. Based on an ethnographic example, I explore the relationship between the military from the High Mountain Battalion No. 1 and the frailejones in the Sumapáz páramo in Colombia to demonstrate how their practices of mutual care become other ways of making and understanding peace. ; Este artigo argumenta que a definição de paz das agendas internacionais sobre justiça de transição e construção de paz não é suficiente ao não contemplar os não humanos. Portanto, nas discussões sobre meio ambiente para a paz, os não humanos simplesmente recebem o nome de "ambiente", sem serem consideradas as relações mais que humanas que também constroem a paz. Para justificar esse argumento, neste texto, baseio-me em um exemplo etnográfico sobre a relação entre militares e frailejones (espécie endêmica da vegetação de páramo) no Batalhão de Alta Montanha n.o 1, no páramo de Sumapaz, Colômbia, para mostrar de que maneira as práticas de cuidado mútuo conformam outras formas de fazer e entender a paz.