In: Ecotoxicology and environmental safety: EES ; official journal of the International Society of Ecotoxicology and Environmental safety, Band 12, Heft 3, S. 199-205
Com a missão de fornecer dados confiáveis para as atividades de suprimento de água nas operações de combate a incêndios de médio e grande porte, o Grupo Tático de Suprimento de Água para Incêndio (GTSAI) representa um braço importante do apoio tático e estratégico do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro. Agindo de forma proativa, o GTSAI elaborou o Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos, com objetivo de levantar, dentro de cada jurisdição das unidades de bombeiros da cidade do Rio de Janeiro, os recursos hídricos que possam auxiliar por ocasião das suas diversas missões de Defesa Civil. Para esse objetivo, passou a utilizar técnicas de Geoprocessamento, a partir de uma associação com o LAGEOP (Laboratório de Geoprocessamento), situado no Departamento de Geografia do Instituto de Geociências do Centro de Ciências Matemáticas da UFRJ. O Plano prevê o cadastramento do poder operacional existente dentro de cada unidade (efetivos, viaturas e equipamentos específicos, juntamente com conhecimento sobre a natureza e condições de funcionamento de hidrantes), e também um levantamento detalhado de áreas ditas "críticas", para definição de medidas especiais de apoio às ações relativas a emergências ambientais em que estejam envolvidas as citadas áreas críticas (hospitais, igrejas, escolas, indústrias químicas, entre outras). O sistema encontra-se em pleno funcionamento no CBMERJ (Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro) no Estado do Rio de Janeiro, onde já existem bases de dados e programas funcionando em 108 unidades (grupamentos). Por questões de segurança, é possível acessar apenas para visualização os dados já cadastrados e qualquer alteração nos mesmos somente pode ser executada por pessoal autorizado. Para acessar o sistema para simples visualização dos resultados, o endereço é www.viconsaga.com.br/cbmerj/pgorh, com login visitante e senha visitante.
AbstractRule‐guided behavior depends on the ability to strategically update and act on content held in working memory. Proactive and reactive control strategies were contrasted across two experiments using an adapted input/output gating paradigm (Neuron, 81, 2014 and 930). Behavioral accuracies of 3‐, 5‐, and 7‐year‐olds were higher when a contextual cue appeared at the beginning of the task (input gating) rather than at the end (output gating). This finding supports prior work in older children, suggesting that children are better when input gating but rely on the more effortful output gating strategy for goal‐oriented action selection (Cognition, 155, 2016 and 8). A manipulation was added to investigate whether children's use of working memory strategies becomes more flexible when task goals are specified internally rather than externally provided by the experimenter. A shift toward more proactive control was observed when children chose the task goal among two alternatives. Scan path analyses of saccadic eye movement indicated that giving children agency and choice over the task goal resulted in less use of a reactive strategy than when the goal was determined by the experimenter.