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Public International Law is as old as the history of our civilizations. In this regard, there were a series of commercial treaties between the indigenous empires and civilizations, on military control, justice and the economic part. However, the birth of Public International Law has a myth originating in modernity, the Peace of Westphalia, which dates back to 1648, from which the States began to be created in Europe and it is these that begin to cement the legal bases of this right, this construction was exclusive since it only took into account the worldview of the European white man, which ended up being imposed on the rest of the world. This is why we want to raise the need to deconstruct and decolonize Public International Law, first of all exposing how the construction of this type of right has been; secondly, we will describe certain generalities of feminisms and the decolonial perspective, as well as the relationship that can be woven between the two; thirdly, we will present the reasons why the path of deconstruction and decolonization of Public International Law should be undertaken, in order to build a non-exclusive, non-oppressive type of law that does not inhibit other interpretations of the world. ; El derecho internacional público es tan antiguo como la historia de nuestras sociedades; al respecto, entre los imperios y las civilizaciones indígenas se dieron una serie de tratados comerciales sobre el control militar, la justicia y la parte económica. No obstante, el nacimiento del derecho internacional público tiene un mito originario en la modernidad, la Paz de Westfalia, que data de 1648. A partir de esta se comienzan a crear los Estados en Europa que son los que establecenlas bases jurídicas de este derecho; dicha construcción fue excluyente ya que solo tuvo en cuenta la cosmovisión del hombre blanco europeo, lo cual terminó siendo impuesto al resto del mundo. Es por esto que queremos plantear la necesidad de deconstruir y decolonizar el derecho internacional público, en primer lugar, exponiendo como ha sido la construcción de este tipo de derecho; en segundo, describiendo ciertas generalidades de los feminismos y la perspectiva decolonial, al igual que la relación que se puede tejer entre ambas, y por último, mostrando las razones por las que se debe emprender ese camino de la deconstrucción y decolonización, para poder construir un tipo de derecho no excluyente, no opresor y que no inhiba otras interpretaciones del mundo. ; O Direito Internacional Público é tão antigo quanto a história de nossas civilizações, nesse sentido, houve uma série de tratados comerciais entre os impérios e civilizações indígenas, sobre o controle militar, a justiça e a parte econômica. No entanto, o nascimento do Direito Internacional Público tem um mito originado na modernidade, a Paz de Westfália, que remonta a 1648, a partir da qual os Estados começaram a ser criados na Europa e são estes que começam a cimentar as bases jurídicas deste direito , essa construção foi exclusiva, pois levou em consideração apenas a visão de mundo do soft man europeu, que acabou se impondo ao resto do mundo. Por isso, queremos levantar a necessidade de desconstruir e descolonizar o Direito Internacional Público, antes de mais nada expondo como tem sido a construção desse tipo de direito; em segundo lugar, descreveremos certas generalidades dos feminismos e da perspectiva descolonial, bem como a relação que pode ser tecida entre os dois; em terceiro lugar, exporemos os motivos pelos quais deve ser percorrido o caminho da desconstrução e descolonização do Direito Internacional Público, a fim de construir um tipo de direito não exclusivo e não opressor que não iniba outras interpretações do mundo.

Despite the long process of institutionalization of political science at the national, regional and international levels, it is still a challenge to reflect on and discuss the epistemological frameworks that have erected the discipline, particularly due to its roots in certain currents that have hegemonized the way in which the political science discipline is thought. That is why this article is based on a state of the art on the development of reflection on epistemological frameworks in the political science discipline in Colombia in the 21st century. For this reason, we affirm that the political science discipline in Colombia has erected epistemological frameworks that in some way have been a reflection of North American political science, that is, under the assumptions of positivism and empiricism. Hence, these epistemological frameworks cannot account for the transformation and the complex social reality of the country. We will use the qualitative tradition for our research, because the information collected mostly uses this tradition, in the texts read we only found one article that had a mixed tradition. We will rely on descriptions and critical analyzes that have been made regarding our topic. The second method will be the state of the art because in our research we will address different authors, which we will contrast taking into account patterns of regularity, differentiation and alternative. ; A pesar del largo proceso de institucionalización de la ciencia política a nivel nacional, regional e internacional sigue siendo un reto reflexionar y discutir los marcos epistemológicos que han erigido a la disciplina, particularmente, por su arraigo a ciertas corrientes que han hegemonizado la manera en que se piensa la disciplina politológica. Es por eso que este artículo se realiza a partir de un estado del arte sobre el desarrollo de la reflexión sobre los marcos epistemológicos en la disciplina politológica en Colombia en el siglo XXI. Por esto afirmamos, que la disciplina politológica en Colombia ha erigido unos marcos epistemológicos que de alguna manera han sido reflejo de la ciencia política norteamericana, es decir, bajo los presupuestos del positivismo y el empirismo. De ahí que estos marcos epistemológicos no puedan dar cuenta de la transformación y la compleja realidad social del país. Utilizaremos para nuestra investigación la tradición cualitativa, debido a que la información recolectada en su mayoría utiliza está tradición, en los textos leídos sólo encontramos un artículo que tenía una tradición mixta. Nos apoyaremos de descripciones y análisis críticos que se han hecho con respecto a nuestro tema. El segundo método, será el estado del arte debido a que en nuestra investigación abordaremos diferentes autores, los cuales contrastaremos teniendo en cuenta patrones de regularidad, diferenciación y alternativa. ; Apesar do longo processo de institucionalização da ciência política nos níveis nacional, regional e internacional, ainda é um desafio refletir e discutir os arcabouços epistemológicos que erigiram a disciplina, principalmente por suas raízes em certas correntes que hegemonizaram o modo como em que se pensa a disciplina de ciência política. É por isso que este artigo se baseia em um estado da arte sobre o desenvolvimento da reflexão sobre os marcos epistemológicos na disciplina de ciência política na Colômbia no século XXI. Por isso, afirmamos que a disciplina de ciência política na Colômbia erigiu marcos epistemológicos que de alguma forma foram reflexo da ciência política norte-americana, ou seja, sob os pressupostos do positivismo e do empirismo. Assim, esses marcos epistemológicos não podem dar conta da transformação e da complexa realidade social do país. Utilizaremos a tradição qualitativa para nossa pesquisa, pois as informações coletadas em sua maioria utilizam essa tradição, nos textos lidos encontramos apenas um artigo que possuía uma tradição mista. Contaremos com descrições e análises críticas que foram feitas em relação ao nosso tema. O segundo método será o estado da arte, pois em nossa pesquisa abordaremos diferentes autores, que contrastaremos levando em conta padrões de regularidade, diferenciação e alternativa.