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Relações de gênero na escola: feminilidade e masculinidade na Educação Infantil
In: Educação Unisinos, Band 17, Heft 2
ISSN: 2177-6210
Participación politica y derechos humanos, una questión de genero en la escuela
Este texto trae consideraciones respecto de una investigación que se está desarrollando en escuelas públicas Marília (SP). El objetivo es observar cómo la democracia es experimentada en la existencia cotidiana de vida escolar y cómo los derechos humanos y la cuestión de género aparecen en las relaciones sociales y en su proyecto político-pedagógico. Se supone que la educación democrática sólo se concretará en la escuela si dos dimensiones de la educación escolar son trabajados: la escuela como locus de participación democrática y los estudios basados en la ética y los derechos humanos, que no podrán descartar la cuestión del género. Hemos elaborado que la educación para la ciudadanía no puede descartar la ciudadanía política, además de los derechos humanos y cuestiones de género, de lo contrario, no niños y niñas sensibles a ellos.
BASE
DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA SOB UMA PERSPECTIVA DE GÊNERO: UM NOVO DESAFIO
In: Revista ORG & DEMO, Band 5, Heft 1, S. 55-78
ISSN: 2238-5703
A gestão democrática da educação constitui-se num princípio da Constituição da República Federativa do Brasil, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e da legislação educacional do Estado de São Paulo. Contudo, apesar de a democracia e a formação para a cidadania constarem das políticas educacionais, sua efetivação ainda é um ideal a ser alcançado. Sendo a escola pública o local onde se dá a socialização formal de meninos e meninas, e um local de trabalho onde há a presença quase que maciça de mulheres, há que se refletir se a gestão democrática da educação e as políticas educacionais têm garantido a homens e mulheres brasileiros as mesmas oportunidades de ensino, possibilitando-lhes a plena participação na sociedade. Entendendo a educação no seu sentido amplo de formação para a cidadania, as relações sociais que se instauram no cotidiano escolar entre os atores do processo educativo devem também ser inspiradas naqueles princípios, pois só se aprende a cidadania e a democracia se estas forem vivenciadas. Nesta perspectiva, o texto reflete sobre dois desafios enfrentados pela Supervisão e pela Administração Escolar na modernidade: a democratização das relações entre os atores da Unidade Escolar e a educação que contemple as questões de gênero.
Direito à educação e direitos humanos: da Educação Básica à Universidade
In: Educação e Fronteiras On-Line, Band 8, Heft 23, S. 82-95
ISSN: 2237-258X
Nessa perspectiva, por trabalhar há mais de vinte anos com pesquisas sobre o tema e atuar para a consolidação da educação em direitos humanos, trazemos neste texto algumas questões importantes quando pensamos no ideal da educação para a emancipação humana. Para desenvolver tal projeto, há a necessidade de transformar mentalidades, comportamentos, práticas cotidianas de diferentes atores, individuais e coletivos considerados naturais, bem como transformar a cultura historicamente reafirmada (que muitas vezes vai contra os orçamentos democráticos e de direitos humanos) em organizações sociais e educacionais.
Editorial
In: Org & Demo, Band 16
ISSN: 1519-0110
Com satisfação apresentamos às leitoras e aos leitores o número especial da Revista ORG&DEMO com a temática Gênero, educação e movimentos sociais, composto por oitoartigos de pesquisador e pesquisadoras de diferentes instituições.
Gênero e Educação: o Papel do Movimento Feminista para a Igualdade de Gênero
In: Org & Demo, Band 16
ISSN: 1519-0110
Esse texto tem como objetivo relembrar a participação do movimento feminista na busca da garantia dosdireitos humanos das mulheres, dentre eles a educação igualitária. Reflete sobre as concepções de cidadania e gênero encontradas nas práticas pedagógicas de professoras e de um professor da cidade de Marília/SP, a partir de duas pesquisas de mestrado uma realizada em 1997 no Ensino Fundamental e outra em 2010 na Educação Infantil. Destacando a relevância das ações do movimento, mostra avanços e desafios que ainda estão em pauta para a concretização da educação para a igualdade de gênero. Ao adentrar no cotidiano das escolas, no caso uma de Educação Infantil e outra de Ensino Fundamental, podemos constatar o embate que estas políticas ainda enfrentam no cotidiano educacional, que comprovamos desafios que ainda estão postos para práticas educacionais não sexistas e para a igualdade de direitos.
UNIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS
In: Org & Demo, Band 9, Heft 1/2, S. 243
ISSN: 1519-0110
DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E GÊNERO: BREVES REFLEXÕES PARA A EDUCAÇÃO
In: Org & Demo, Band 9, Heft 1/2, S. 57
ISSN: 1519-0110
Neste artigo pretende-se abordar os avanços e desafios perceptíveis na sociedade brasileira no momento de comemoração dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e de 20 anos da Constituição da República Federativa do Brasil. No intuito de aprofundar a discussão, o artigo aborda as origens da cidadania liberal, assim como o processo de construção da mesma no Brasil, perpassando por questões como participação, direitos humanos e gênero entendendo que são pressupostos da democracia. Reflete sobre as políticas voltadas para a temática enfocando o papel da educação para a transformação da sociedade marcada pela desigualdade em tempos democráticos.
GÊNERO, EDUCAÇÃO, TRABALHO E MÍDIA
In: Revista ORG & DEMO, Band 11, Heft 2, S. 153-158
ISSN: 2238-5703
Gender relations in the landless workers movement - MST: perspectives from the design of educational movement ; Relaciones de género en el movimiento de los trabajadores sin tierra - MST: perspectivas a partir de la concepción pedagógica del movimiento ; Relações de gênero no movimento dos trabalhad...
The study aims to identify of the gender relations within the Landless Workers Movement (MST) and if the MST educational process has contributed to the actions and discussions on the topic. This work is part of a project entitled "Theoretical and practical conceptions education and work in the MST" and had the financing CNPQ. In this study, the methodology uses the qualitative approach and the bibliographical research, document and data collection. Data collection consisted of interviews with coordinators of schools in MST settlements and a former leader of the National Movement Gender Sector. As a result, we have identified the development of gender issues in the MST, some progress was made, for example, joint ownership, giving legally women the same rights of ownership and use of land and also the participation of women in 50% of all the Movement's political bodies which required great effort and enhanced process of forming the same. However, remains the great challenge of creating possibilities for greater equality in the division of work and opportunities for women landless. ; El estudio tiene por objetivo identificar a las relaciones de género en el interior del Movimiento de los Trabajadores Sin Tierra y si el proceso educativo del MST ha contribuido a las acciones y discusiones sobre el tema. Este trabajo forma parte de un proyecto titulado "Conceptos teórico-prácticos de educación y trabajo en el MST" y contó con el financiamiento del CNPQ. En este estudio, la metodología utiliza el abordaje cualitativo y las investigaciones bibliográfica, documental y la recolección de datos. La recolección de datos consistió en entrevistas con coordinadoras de escuelas ubicadas en asentamientos del MST y una ex dirigente del Sector Nacional de Género del Movimiento. Como resultados, identificamos en el desarrollo de las cuestiones de género en el MST, algunos avances logrados, como por ejemplo la titularidad conjunta, dando legalmente a las mujeres los mismos derechos de tenencia y uso de la tierra y, también, la participación de las mujeres en el 50% de todas las instancias políticas del Movimiento que demandó gran esfuerzo y acentuado proceso de formación de las mismas. Sin embargo, sigue siendo el gran desafío de crear posibilidades de una mayor igualdad en la división del trabajo realizado y de oportunidades para las mujeres sin Tierra. ; O estudo tem por objetivo identificar às relações de gênero no interior do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e se o processo educativo do MST tem contribuído para as ações e discussões sobre o tema. Este trabalho faz parte de um projeto intitulado "Concepções teórico-práticas de educação e trabalho no MST" e contou com o financiamento do CNPQ. Neste estudo, a metodologia utiliza à abordagem qualitativa e as pesquisas bibliográfica, documental e a coleta de dados. A coleta de dados consistiu em entrevistas com coordenadoras de escolas localizadas em assentamentos do MST e uma ex-dirigente do Setor Nacional de Gênero do Movimento. Como resultados, identificamos no desenvolvimento das questões de gênero no MST, alguns avanços alcançados, como por exemplo, a titularidade conjunta, dando legalmente as mulheres os mesmos direitos de posse e uso da terra e, também a participação das mulheres em 50% de todas as instâncias políticas do Movimento que demandou grande esforço e acentuado processo de formação das mesmas. Entretanto, permanece o grande desafio de criar possibilidades de uma maior igualdade na divisão do trabalho realizado e de oportunidades para as mulheres Sem Terra.
BASE
DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: UM DEVER DO ESTADO E DOS MUNICÍPIOS
In: Revista LEVS, Heft 1
ISSN: 1983-2192
O texto discorre sobre parte das constatações de uma pesquisa que tem por objetivo conhecer a atuação do Conselho Tutelar da zona norte de Osasco (SP) no espaço escolar. Numa abordagem de pesquisa qualitativa, está sendo desenvolvida através da pesquisa bibliográfica, análise documental, entrevista com os (as) conselheiros (as) e educadores (as) de uma escola de um bairro da periferia com histórico de violência. A pesquisa apontou que há dificuldades para o desenvolvimento do trabalho do Conselho Tutelar, além de uma visão errônea acerca do papel desse órgão. A análise procura constatar se as ocorrências envolvem mais o sexo feminino ou masculino, quais são os encaminhamentos para ambos os sexos. Embora a educação seja um direito, as escolas têm dificuldade para garantir esse direito devido a diversas questões e problemas do cotidiano escolar (a indisciplina, violência entre outros). É nesse contexto que atua o Conselho Tutelar para auxiliar na defesa dos direitos da criança e do adolescente.