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This paper analyses the impact of the compulsory adoption of profit sharing on the incentives that individuals face to set up their own business. It presents a model of capital accumulation in which individuals are equally skilled to be workers but differ in their abilities to manage a firm. It is shown that the mandatory imposition of profit sharing can inhibit entrepreneurial initiatives, reducing the number of firms in operation, the aggregate output and the economy's long run capital stock. It is also shown an example where, despite its deleterious consequences. mandatory profit sharing could be introduced in a democratic society if this choice were put to vote. ; Este artigo analisa o impacto da adoção compulsória de participação nos lucros sobre os incentivos dos indivíduos para montarem seus negócios próprios. Ele apresenta um modelo de acumulação de capital no qual os indivíduos são igualmente capacitados para serem trabalhadores mas diferem em suas habilidades para gerenciarem uma firma. Mostra-se que a imposição obrigatória de participação nos lucros pode inibir iniciativas empresariais, reduzir o número de firmas em operação, o produto agregado e o estoque de capital de longo prazo da economia. Apresenta-se também, um exemplo no qual apesar de suas consequências deletérias, a adoção compulsória de participação nos lucros poderia ser introduzida numa sociedade democrática se esta escolha fosse motivo de votação.
BASE
Intro -- Sheet -- Cover sheet -- Credits -- Contents -- Our most painful moment in the office -- Part 1: Defining dating -- Chapter 1: What is dating? -- Chapter 2: What is Bulletproof dating? -- Part 2: Before dating -- Chapter 3: How do you know whether or not you're ready to date? -- Chapter 4: The third love in your life -- Chapter 5: How do you value yourself? -- Chapter 6: Dating after divorce, widowhood, or a long-term relationship -- Chapter 7: Almost there -- Part 3: Finding and being found by "the one" -- Chapter 8: The myth of the right person -- Chapter 9: 27 myths that keep you from being happy in love -- Chapter 10: Creating your personal marketing -- Chapter 11: How and where to find a partner -- Chapter 12: Easy or difficult -- Chapter 13: Gathering data -- Part 4: Before and during dating -- Chapter 14: The first contact -- Chapter 15: Parents and the family -- Chapter 16: What are the ins and outs of dating? -- Chapter 17: What to observe in a person -- Chapter 18: Sex and dating -- Chapter 19: The live-in boyfriend -- Part 5: After dating -- Chapter 20: Get engaged or end it -- Chapter 21: Marriage or a fresh start? -- What do you do now? -- Questions and Answers -- Appendix 1: The traits of good character -- Appendix 2: References and citations.
In: Revista Brasileira de Políticas Públicas: Brazilian journal of public policy, Band 8, Heft 2
ISSN: 2236-1677
Este artigo integra resultados significativos das ciências cognitivas contemporâneas – especialmente de estudos com imagens obtidas por ressonância magnética funcional e apoiados em psicologia comportamental – na compreensão da construção argumentativa do dolo em direito penal, bem como de uma seletividade penal política e moralmente focada no nível psicológico-individual. Tanto os elementos psicológicos que se encontram subjacentes à conceituação e classificação dos tipos dolosos, quanto os vieses que afetam o juízo de imputação do elemento subjetivo são tematizados sob um enfoque empírico. Uma vantagem desta abordagem interdisciplinar é tornar evidentes, entre outros aspectos, a associação natural e espontânea de institutos jurídicos, especialmente penais, com concepções morais pronta e automaticamente disponíveis, e os limites de eficácia de tradicionais garantias cognitivas do juízo penal. A metodologia utilizada foi preponderantemente a revisão de literatura, tanto na área específica da neurociência, destacadamente, correlatos neurais da Teoria da Mente (ToM), quanto da psicologia comportamental, com foco nos fatores intervenientes na atribuição de conhecimento, vontade e intenção (estados mentais) aos agentes, e sua relação com o sentido social (normativo) da sua ação. Foram verificadas assimetrias na avaliação de ações moralmente relevantes, que considera diversos fatores além dos estados mentais do agente (conhecimento e vontade) – os quais, inclusive, podem ser determinados não como premissa, mas como justificação de uma reprovação intuitiva. Identificou-se uma base psicológica da punição a título de dolo eventual, conforme o processamento cerebral dos efeitos colaterais negativos de uma ação. Constatou-se um efeito do perfil do agente (histórico de condutas etc.) na avaliação da reprovabilidade, da intencionalidade e, inclusive, da contribuição causal da sua ação em relação ao efeito lesivo. Por fim, notou-se que a interpretação de uma ação como intencional pode variar conforme se mostre materialmente danosa, ou apenas violadora de uma norma social. Esses resultados são importantes para o direito penal, especialmente para balizar o reforço permanente das suas garantias.
In: Revista Brasileira de Políticas Públicas: Brazilian journal of public policy, Band 8, Heft 2
ISSN: 2236-1677
O artigo tem por objetivo revisitar a origem do afastamento disciplinar que ocorre entre as Ciências Naturais, Ciências Sociais e Humanidades. Esse afastamento levou ao atual modelo de hiperespecialização que, embora tenha impulsionado um notável avanço em cada uma das disciplinas, teve como consequência a fragmentação do próprio conhecimento e a perda da coerência entre cada uma dessas partes. Esse modelo mostra sinais de esgotamento, já que não é capaz nem enfrentar questões filosóficas fundamentais, nem tampouco de apresentar soluções satisfatórias para os grandes problemas humanos de contemporâneos. Nesse contexto, apresenta-se a Consiliência, que propõe a recuperação da coerência entre todos os ramos do conhecimento, tanto na tarefa de conhecer nossa própria humanidade, quanto na tarefa de apresentar respostas a esses grandes problemas. Como conclusão, percebeu-se que, para o Direito, esse movimento de aproximação pode ter consequências disruptivas, já que as explicações das Ciências Cognitivas para o comportamento humano podem desafiar noções fundamentais com as quais o Direito opera. Equacionar tudo isso é a tarefa que atribui-se ao Neurodireito. A originalidade do artigo reside na recuperação das origens para o afastamento disciplinar, e as razões para sua superação, sempre dentro do contexto do Direito. Essa revisão evidenciou a tarefa de tornar todo esse conhecimento coerente, ou consiliente. Dentro das Ciências Jurídicas, essa é a tarefa do Neurodireito.